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PONTO DA SITUAÇÃO NOS E.U.A - actualização 12/12/2020

  • pedropocas-nazunia
  • 12 de dez. de 2020
  • 8 min de leitura


40 ESTADOS EM GUERRA



Neste preciso momento estamos a assistir a uma batalha feroz nos Estados Unidos pelo cargo da presidência. Ainda nada está decidido pelo simples facto da equipa de Trump ter recorrido judicialmente de 6 estados por supostas irregularidades relativas ao acto eleitoral.

Até há bem pouco tempo os processos tinham se limitado às acções dos advogados dos republicanos com vista a impedir as certificações das eleições que têm de ser efectuadas até ao dia 14 de Dezembro. No meu entender apenas essas diligências, só por si, deveriam convencer qualquer juiz que algo muito suspeito ocorreu no dia 3 de Novembro, pois isto não se restringe às centenas de testemunhas que têm feito os seus depoimentos nas audiências preliminares, mas também aos vídeos com imagens que sugerem fortemente que houve comportamentos inapropriados por parte das equipas que deveriam zelar pela integridade do acto eleitoral. Nesse sentido tenho visto imagens de cédulas eleitorais a serem transportadas em viaturas de empresas privadas - o que é ilegal. Apenas os correios do Estado podem fazer esse trabalho; funcionários a passarem dispositivos USB de modo bem comprometedor; cédulas a serem passadas repetidamente nas máquinas de contagem de votos; caixas de cédulas extra a serem retiradas debaixo de mesas, e até observadores republicanos que foram dispensados das salas para que a contagem prosseguisse durante horas.

Ou seja, muitos desses vídeos comprovam aquilo que as testemunhas têm afirmado repetida e categoricamente.


O problema é que apesar dessas evidências todas, os senadores estaduais insistem que não há quaisquer evidências de fraude e teimam que as certificações prossigam. Até aqui tudo bem, afinal trata-se de governadores e senadores democratas que estão a defender o Joe Biden. O pior é quando os tribunais estaduais também fazem o mesmo. Embora oiçam as testemunhas e vejam os vídeos, decidem que é insuficiente e estão a negar os pedidos da equipa jurídica de Donald Trump para os tribunais bloquearem as certificações. Significa isto que a influência democrática no poder norte-americano também abrange a instâncias judiciais - os juízes estão basicamente a tapar os olhos.


Como se isso não bastasse, também se constata que o FBI não está a ser imparcial pelos procedimentos que teve em relação a um funcionário dos correios (Jesse Morgan) que denunciou uma situação particular no dia 21 de Outubro de 2020. Esse motorista foi ordenado a abandonar a sua carrinha carregada de cédulas num local diferente do habitual e mandado embora sem direito a quaisquer explicações. Parece que o procedimento normal seria abrir a viatura e preencher uns documentos antes de completar o serviço. Mas o que se passou nesse dia foram várias situações anómalas: primeiro, fez um desvio na sua rota. Depois foi instruído a deixar a viatura num local incomum, fechada, e sem assinar nenhum papel; posteriormente, o indíviduo denunciou esse episódio pelas evidências de que algo estranho e muito grave se passara, porém, em vez de ser ouvido e protegido na qualidade de um denunciante, começou a ser assediado pelo FBI em sucessivos interrogatórios como se fosse ele o criminoso.

Portanto, é preciso ter atenção que a corrupção nos E.U.A é um caso muito sério que não está limitados aos bastidores da política. Há forças muito poderosas que querem impedir a todo o custo que sejam feitas investigações à fraude.


Entretanto, em virtude dessas burocracias, inércia das autoridades e passividade dos tribunais, o Estado do Texas numa tentativa de dar força ao ímpeto da equipa de Trump, lançou no início da semana um processo contra 4 dos 6 estados que estão envolvidos nas quezílias judiciais. O processo tem a finalidade de ser avaliado directamente pela Suprema Corte Federal para travar a certificação da votação nesses 4 estados, assim como anular mesmo essas eleições a nível estadual; as alegações do Texas prendem-se com a constituição americana. Segundo eles, esses 4 estados (com o apoio dos tribunais estaduais) alteraram os procedimentos eleitorais uns meses antes das eleições, o que fez com que pudessem receber votos por correio para além do tempo estipulado - o que é proibido pela Constituição. Dessa forma, quer dizer que os estados não podem, por si mesmo, alterar as regras eleitorais sob o pretexto da COVID-19 - que foi a justificação dos democratas para tal conduta.

Assim, ao longo da semana até ao dia de ontem (sexta-feira), 17 estados republicanos se juntaram ao Texas no processo contra a Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, enquanto outros 22 estados dos democratas deram a resposta apelando à Suprema Corte a não aceitar o processo do Texas.

Aquilo que os democratas alegam é que esta acção do Texas é anti-democrática. Que o Donald Trump é mau perdedor e está a tentar tudo por tudo boicotar umas eleições livres e justas - "retirar a votação das mãos do povo" dizem eles. Então eles estão a pedir à Suprema Corte Federal que não se pronuncie sobre as reivindicações dos 18 estados, assim como a do Donald Trump.

Bem, havia algumas esperanças dos republicanos que a Suprema Corte Federal aceitasse averiguar o processo...mas não. Na Sexta-feira (ontem), para desilusão do Presidente, o processo também foi negado por esta instância; de acordo com o Supremo: "O Texas não tem legitimidade para processar nos termos da Constituição porque não demonstrou interesse válido em intervir na forma como os outros estados conduzem as suas eleições" - tão simples como isto.

Parece-me que a máquina democrata é que manda na América neste momento. Na minha leitura, os estados democratas não pediram nada à Suprema Corte. Eles simplesmente instruíram-na dizendo que esta tinha obrigatoriamente de emitir aquele parecer, o que já levou Trump a afirmar: "A Suprema Corte realmente nos decepcionou. Sem sabedoria, sem coragem!"


DO QUE TÊM MEDO OS DEMOCRATAS?



Uma coisa que sempre me fez impressão desde que este Carnaval pós-eleitoral começou é a atitude dos democratas: uma desconsideração total em relação às investigações em curso como se fosse tudo um plano da mente maquiavélica de Donald Trump. Na ideia deles, Trump simplesmente não aceita os resultados porque tem mau perder e montou um esquema com a sua equipa jurídica para tentar reverter o resultado. E como têm o controlo absoluto sobre a grande mídia - que está instruída a vender a mesma versão às pessoas - acham que isso é suficiente para anular a investida dos republicanos. A técnica dos democratas é a mesma da mídia: igual a papagaios repetir até à exaustão a frase de que "não há evidências! Não há evidências!...Não há evidências" - não houve um pronunciamento até hoje sobre as reivindicações, testemunhos, imagens e alegações de fraude por parte de Donald Trump, advogados e das pessoas que prestaram os juramentos nas audiências; isto quer dizer que qualquer defensor da fraude tem neste momento a capacidade de argumentar com qualquer pessoa, porque tem matéria suficiente em mãos que certifica as irregularidades. Portanto, não há nenhum receio de um debate frente a frente. Pelo contrário, os democratas não se atrevem a emitir uma palavra...eu acho que foram aconselhados a ficarem calados pelos advogados para não se descaírem.


Porém, essa atitude é extremamente perigosa. Tanto tempo em silêncio desde o dia 3 de Novembro, juntamente com a avalanche massiva de evidências numa base diária, muitos e muitos milhões de americanos começaram a perceber que realmente todo este processo eleitoral foi ensombrado por inúmeras irregularidades e suspeições - será que a técnica do silêncio e de agir como nada se passasse, foi a melhor maneira de lidar com tudo isto?...

Eu acho que não. Silêncio a mais pode tornar-se comprometedor e neste momento temos mais de metade da população dos E.U.A a suspeitar do resultado eleitoral. Mas não é pela campanha do Trump. É simplesmente porque uma grande parte da população americana não retira as informações da grande mídia. As pessoas já entenderam há muito tempo que a mídia oficial é um braço de interesses partidários e corporativos - por isso é que hoje (12/12/2020) vamos ter muitas manifestações na América com milhões de pessoas na rua a exigir transparência eleitoral. A verdade é que o comportamento dos democratas em nada está a contribuir para a transparência. Eles apenas querem por uma pedra em cima do assunto e seguir em frente... Mas como é possível seguir em frente neste clima de suspeição?

O próprio acto dos estados democratas estarem a pedir à Suprema Corte que não se pronuncie sobre a inconstitucionalidade dos 4 estados é revelador de medo. Eles têm medo porque se essa situação fosse analisada, à luz da Constituição, havia grandes hipóteses das eleições serem anuladas nesses estados o que daria uma vitória a Donald Trump. Então é melhor não analisar.

Só que estas negações constantes dos tribunais, o silêncio e arrogância dos democratas a par da "cegueira" da mídia, está a deixar 74 milhões de americanos conservadores cada vez mais revoltados - qual é a ideia dos democratas?


UM CENÁRIO RADICAL



Há neste momento individualidades próximas a Trump que estão a tentar convencer Donald Trump a declarar Lei Marcial e por os militares no comando das operações. Pode parecer um cenário radical e improvável mas é uma possibilidade de acordo com as leis americanas.

Veja bem, se chegamos a um ponto onde temos a grande Mídia e as redes sociais a favorecer claramente um presidente em detrimento de outro, autoridades policiais passivas, tribunais reféns de poderes ocultos e um potencial presidente (Joe Biden) que tem laços com a China, estão reunidos todos os ingredientes para que essa lei possa ser aplicada. É que neste momento, no meu entender e de muitos especialistas, estamos diante de uma ameaça séria à segurança nacional dos E.U.A.


Presentemente é crucial entender o seguinte: esta eleição é muito mais que uma mera disputa presidencial. Estamos diante de uma verdadeira guerra entre os E.UA e a China.

Mas não julgue que estou a colocar todos os americanos no mesmo barco. Quando falo em Estados Unidos estou a referir-me aos cidadãos americanos patriotas que defendem as liberdades e os direitos constitucionais, os trabalhadores honestos com carácter. É que do outro lado temos aqueles democratas sem carácter, sem pátria que acreditam no controlo do Estado. Essencialmente não se importam em ser escravos e viver de subsídios, desde que sejam empanturrados com fast-food e tenham uma televisão para se entreter. Este tipo de pessoas que existem em todo o mundo (não é só na América) não se importam em obedecer a regras tolas e a viver como inúteis numa condição vegetativa. Essas pessoas são as que estão do lado de Joe Biden e do Sistema, que não se importam que os republicanos morram, que denunciam o seu semelhante às autoridades por não usarem uma máscara ou que acham normal a destruição da Economia.

Esses americanos juntamente com a filosofia actual dos democratas, estão a servir plenamente os interesses da China. Se daqui a algum tempo for provado que a China foi uma peça chave nesta intervenção eleitoral, eu não me surpreenderia nem um pouco.


Temos de perceber que Joe Biden é uma marionete completamente subserviente aos interesses da Elite/Cabala, e sendo assim também o é em relação à China - porque a China é o experimento mais bem sucedido da Cabala; é bom recordar que antes das eleições estavam a decorrer importantes investigações à família Biden, não só sobre o próprio Joe Biden com negócios financeiros obscuros, como também o filho (Hunter Biden) em tráfico de influências, pornografia e drogas. Assim como o irmão em empresas de construção no Iraque muito suspeitas que o levaram a enriquecer da noite para o dia - o cadastro de Joe Biden é longo. Começou muito antes de ele se tornar o vice-presidente de Obama. Quando vemos as imagens do desgraçado mostrando as suas apetências sexuais em relação a menores, é preciso ver que estamos a constatar uma mera gota no oceano a meio de um imenso historial de criminalidade de grande envergadura.

Entretanto, quando a pandemia estourou na América, a grande mídia varreu isso tudo para baixo do tapete. As próprias redes sociais censuram tudo aquilo que possa manchar a família Biden - O Joe Biden parece que conquistou uma espécie de imunidade nas redes sociais.


Mas é este Presidente que a China quer para os E.U.A, um presidente que irá "aprofundar os laços" com a China. Que traduzido à letra, será mais: transformar a América numa colónia chinesa, enquanto esconderá os crimes de violações de direitos humanos; e pelo contrário, Donald Trump desafiou claramente a China em várias áreas: tomou medidas para que a China não tivesse sucesso na espionagem ao proibir a implementação das redes Huawei, taxou as mercadorias para exportação, denunciou sistematicamente as políticas ditatoriais que violam os direitos humanos e mais recentemente teve a coragem de acusar a China de estar em conluio com a OMS na propagação do coronavírus, portanto...Donald Trump é um inimigo daqueles que pretendem implementar medidas draconianas para subjugar a Humanidade aos interesses das elites corporativas.

E não nos podemos esquecer! Portugal está neste momento (governo/mídia) do lado dessas elites por aquilo que estamos a assistir: o ódio a Trump, venda de património a China, implementação da Huawei, seguindo religiosamente as políticas de restrição contra o vírus e omitindo as atrocidades feitas ao povo chinês nas mãos da ditadura do dragão.




PEDRO POÇAS - 12/12/2020

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