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AVISO


O site "alemterra" não é recomendado para aqueles que acreditam no Sistema como sendo algo positivo ou como uma inevitabilidade, pois poderá ferir susceptibilidades derivado ao conteúdo ser completamente antagónico ao Sistema. Desse modo, para evitar dissabores, é aconselhável não se envolver em demasia com os assuntos aqui tratados ou então procurar outro género de sites que correspondam mais às suas expectativas.

Todos os temas abordados no «Além-Terra», seja Saúde, Economia, Religião, Ensino, Meio-Ambiente, Psicologia, Filosofia, Espiritualidade ou qualquer outro que se possa imaginar, dificilmente se encaixará no sistema de crenças de um indivíduo ou muito menos de grupos. Aqui não há espaço para dogmas e preconceitos, somente uma visão muito própria do autor em sintonia com outras personalidades que igualmente se movem fora do paradigma convencional. Uma visão que é, na sua totalidade, oposta aos mecanismos que regem este planeta. Portanto, os livros da minha autoria, os vídeos legendados e os artigos que escrevo, assim como os de outros que terei todo o gosto de compartilhar, estarão todos imbuídos do mesmo espírito desafiador.

A necessidade de criar esta plataforma coaduna-se com o simples facto de ser importante para este autor agrupar/organizar o trabalho que tem desenvolvido ao longo destes últimos 15 anos de pesquisa em áreas que não são exploradas devidamente pelos principais órgãos de comunicação social e que estão fora dos programas escolares ou livros académicos.

Convém também deixar claro que este espaço não é representativo da maioria de plataformas similares que inundam a Internet nos dias de hoje no que diz respeito às “teorias da conspiração”. Existem inúmeros sites a falar de sociedades secretas, governos ocultos, nova ordem mundial e acerca dos finais dos tempos bíblicos. Por isso enfatizo que não é a minha intenção saturar os cibernautas com meras cópias ou tácticas subtis em reciclar mais do mesmo daquilo que já existe.

O propósito concreto deste site, como já referi acima, é proporcionar ao leitor um acesso mais directo ao conjunto representativo do meu trabalho que envolve tanto os livros que escrevi, o trabalho de tradutor voluntário, assim como a necessidade de partilhar artigos novos sobre assuntos contemporâneos e atemporais.


Embora, este site não pretenda enveredar pelo espectáculo e euforia que caracteriza os sites denominados de “Teoria da Conspiração” e do “Fim dos Tempos”, terei de reconhecer que existe uma parcela de verdade na origem e consequente massificação desta panóplia de informações bizarras e apocalípticas.


Na minha perspectiva – soando paradoxal – nós, seres humanos, estamos efectivamente a viver os últimos tempos na Terra como a conhecemos. Significando isso que todas as visões partilhadas ao longo das eras por videntes, profetas e médiuns anunciando um marco histórico têm um fundamento de verdade. O problema não está portanto nas profecias em si mas na interpretação das massas leigas que sempre demonstram uma propensão para o drama associado a uma qualquer data fatídica. Não vejo o Apocalipse bíblico, o Corão, Nostradamus, os escritos dos Maias, e outros inúmeros videntes como sendo charlatanice ou ficção. Existe uma certa coerência nessas previsões onde todas apontam para a mesma época em que estamos a viver precisamente neste momento.


Profecias antigas à parte se analisarmos friamente a realidade teremos de admitir que existe uma crise generalizada no nosso planeta e respectivas sociedades que está prestes a atingir o seu clímax. No campo da Ciência, para os estudiosos e interessados, é notório que a Terra está a passar por mudanças drásticas ao nível do Clima, assim como o Sol e todos os outros planetas do Sistema Solar; ao nível económico – paralelamente ao esgotamento dos recursos e destruição da Natureza para abastecer uma economia centrada no consumo sem ética – assistimos a um caos generalizado com a incapacidade dos governantes responderem às necessidades dos seus cidadãos por estarem reféns das dívidas institucionais e do vício da corrupção; no espectro político-social estamos a testemunhar a desintegração da União Europeia, exactamente porque as pessoas desses países sentiram que foram ludibriadas e perceberam que estavam essencialmente a ser servos de uma elite oligarca que drena a sua energia laboral para os seus próprios interesses. A consequência mais visível deste cenário são os níveis de abstenção históricos, os partidos extremistas a vencerem eleições e o desespero do Povo em querer por todos os meios abandonar esta “corporação” europeia. Depois ainda assistimos às guerras comerciais entre as três grandes potências mundiais: EUA, Rússia e China. E ainda temos os conflitos bélicos por motivações político-religiosas espalhadas um pouco por todo o mundo, o que por sua vez incentiva o fenómeno descontrolado dos refugiados em larga escala…e muito mais poderia ser acrescentado como o exemplo da crise religiosa ou a crise energética.


Mas a juntar a estas crises todas, surge ainda uma outra crise muito relevante que não vejo a ser devidamente valorizada: a Crise de Valores.


Vejo por exemplo a Sexualidade invertida onde parece haver uma crescente banalização da homossexualidade tanto masculina como feminina, onde já temos alguns “entendidos” a usar o termo «Transgénero» com alguma vulgaridade. E por esse caminho se juntarmos a emancipação da mulher, evidenciada no crescimento dos movimentos feministas, em que esta sente que deve ser cada vez mais competitiva no mercado de trabalho em relação ao homem, o desejo de ter filhos naturalmente tende a passar para o fim da tabela na lista de prioridades exactamente por ser visto como um obstáculo na carreira – a consequência lógica é a diminuição galopante da Natalidade. Com efeito, se as relações entre indivíduos do mesmo sexo aumentam e se os casais optam por não ter filhos, poderemos falar igualmente de uma Crise Familiar dentro dos moldes normais.


Ainda na questão dos valores há um tema que me parece de extrema relevância nos tempos que correm: a Tecnologia. Se a Tecnologia é bastante útil por um lado no que diz respeito ao progresso, aproximação das pessoas e em aliviá-las dos trabalhos monótonos e pesados, por outro lado também, se não for controlada, poderá ser a perdição da raça humana. O quem se passa é que tem surgido nos últimos anos uma corrente ideológica que acredita que a sociedade do futuro será transhumanista, ou seja, que através da Ciência e Tecnologia o ser humano poderá transformar a sua condição biológica (com falhas inerentes) numa espécie de ser híbrido aperfeiçoada. Eles acreditam que o ser humano ira superar radicalmente as suas limitações podendo até atingir uma longevidade utópica fora dos parâmetros convencionais – mas desde que aceite a fusão com a máquina…Bom?? Isso no meu entender é assunto para uma reflexão muito mais aprofundada e o visitante deste site terá várias oportunidades para isso no contacto com os seus conteúdos.


Então nessa linha, o nome do site «Além-Terra» foi criado propositalmente para fazer alusão a esse “Fim dos Tempos” que na minha opinião já estamos a viver agora por tudo aquilo que foi exposto acima. Eu de facto não sei o que irá acontecer amanhã. A realidade imediata é que o Clima está caótico, a Economia está mais frágil que a porcelana, as pessoas desconfiam do Sistema Bancário e existe um clima de insegurança generalizado na sociedade. O próprio ser humano já não consegue controlar as suas emoções cometendo dia após dia as piores atrocidades que se possa imaginar – de modo semelhante ao Clima, passamos a estados de absoluta complacência para comportamentos irracionais sem sentido capazes de destruir tudo à nossa volta.

No entanto, parece que existem alguns grupos de pessoas que têm acesso a informações privilegiadas e passaram as últimas décadas a «brincar às toupeiras» financiados por orçamentos obscuros. Lanço apenas esta questão: Qual o objectivo de se gastar triliões de dólares em cidades subterrâneas com capacidade de alojar muitos milhares de pessoas? E porque é que temos tantas personalidades importantes a fugirem dos seus países de origem e outros tantos a investirem em “Bunkers” altamente sofisticados debaixo do solo das suas moradias?

Eu realmente não sei mas há indícios fortes, por acções individuais ou colectivas, que uma determinada facção ou elite tem receio de algo iminente que está para acontecer. No meu entender tudo é possível, seja uma catástrofe planetária, um colapso económico ou guerras entre nações, porque é esse o sinal que a Terra está a emitir neste exacto momento.


O nome “Além-Terra” sugere ainda que haja uma espécie de preparação para algum tipo de evento significativo relacionado com a extinção da espécie humana. E é verdade, até poderá ser. Se já houve tantos episódios dessa natureza na longínqua história do planeta quem poderá garantir que nunca mais haverá outros?

Mas eu pessoalmente não penso que irá necessariamente suceder um cataclismo dessa envergadura apesar do Clima andar completamente desorientado. O principal problema é a “Queda” do ser humano no âmbito espiritual que levará irremediavelmente ao colapso social e económico. E o grande perigo que vejo no meio desta situação é o facto de as pessoas comportarem-se como se nada passasse, acreditando que as suas vidas, empregos, bens está tudo garantido – existe uma crença enraizada que esses males virão sempre num futuro distante. Depois temos os órgãos de comunicação social e a indústria do entretimento a dar sustentação a essa forma de estar alienada. As pessoas passam horas em frente aos televisores e as suas mentes acabam por ficar entorpecidas na ideia que está tudo perfeitamente bem. O mundo pode estar a ruir mas desde que haja dinheiro na conta bancária... O objectivo dos governantes e dos cérebros das emissoras televisivas, todo o seu investimento, é basicamente o de vender ilusões para que as pessoas deixem de contemplar o cenário completo e percam a faculdade de ter um pensamento crítico.

Uma alegoria muito apropriada alusiva aos nossos tempos seria equiparar essas instituições à orquestra musical que continuava a tocar enquanto o “Titanic” afundava. O navio estava num processo de submersão mas como estavam todos distraídos com o som da música continuaram a dançar alegremente alheios à iminente tragédia.


Porém, a minha intenção como escriba não é causar medo. Porque entendo que é possível obter certos conhecimentos sabiamente de modo a aumentar a consciência para se enfrentar as adversidades. Portanto, seja qual for a natureza do evento que irá se desenrolar com grande probabilidade nos próximos 10 anos, o meu propósito ou minha “missão” se quiser, é que absorva as informações, calma e sabiamente para que não seja apanhado desprevenido como no exemplo do “Titanic” quando determinadas situações se tornarem mais explícitas. Poderá haver fugas para áreas montanhosas mas isso de nada adiantará se forem acções movidas pelo pânico. Atitudes irracionais não ajudarão. Por isso é meu desejo que o visitante do “Além-Terra” ganhe essencialmente esclarecimentos espirituais para o desenvolvimento da sua consciência e que esteja preparado para as novas etapas que começarão muito em breve. Não tenha medo, a realidade não está limitada aos nossos corpos físicos. Existem muitas dimensões de realidade e a vida floresce sempre em qualquer lugar deste imenso Universo…


Pedro Poças – 16/09/2020

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