A FRAUDE NOS E.U.A
- pedropocas-nazunia
- 14 de nov. de 2020
- 8 min de leitura

FRAUDES, FRAUDES...E MAIS FRAUDES
Depois de assistirmos à grande fraude da pandemia da COVID-19 (Como expliquei em detalhes na 3ª parte do artigo "O fim dos tempos", eis que somos brindados com uma nova fraude - a das eleições norte-americanas.
Antes de mais convém frisar que há fortes possibilidades do vírus estar também relacionado também com estas eleições. Embora nos artigos anteriores tenha referido uma agenda mais ampla, é inegável que esta situação serviu de pretexto para boicotar Trump politicamente de todas as formas e feitios...no entanto não é porque aqui que irei enveredar. Vamos somente focar-nos na eleição em si no contexto da fraude.
Ora bem, a mídia oficial em Portugal e no resto do mundo têm insistido até ao dia de hoje que não há evidências de fraude e querem fazer as pessoas crer que Donald Trump tem mau perder, que é teimoso e maluquinho. Em relação aos seus apoiantes, falam deles como se fossem membros da gang Trump. Dessa forma, pouco mais acrescentando, somos manipulados e ficamos completamente ignorantes sobre o que verdadeiramente se está a passar na América. As televisões desvalorizam e fingem nada se passar enquanto por outro lado glorificam a vitória de Biden...vitória?? Não há vitória nenhuma. Apenas a mídia está a propagar a sete ventos que Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que os políticos de esquerda da Europa o parabenizam. No entanto, nem a China nem a Rússia o reconheceram como tal. Estão cautelosos precisamente por causa daquele cenário que podemos observar na imagem acima.
Esse gráfico elaborado pelo jornal "The Epoch Times" (um jornal com 20 anos que prima pela transparência) faz a sua última projecção no dia 11 de Novembro salientando que Trump está na frente com 232 votos contra os 227 de Biden. Para quem acompanha os noticiários convencionais poderá ficar um tanto surpreendido e tenderá a desconfiar. Mas a verdade é que não se trata de fakenews. É pura verdade baseado na situação actual...vejamos uma coisa: se a eleição tivesse decorrido sem problemas e Donald Trump reconhecesse o resultado do adversário, por uma questão de cortesia até nem seria nada de mais a mídia estar a fazer espectáculo ou o facto do Biden estar estar a anunciar uma série de medidas atrás de medidas como se já fosse o presidente. Isso é inaceitável, uma atitude extremamente insultuosa e arrogante tanto por parte desse indíviduo como da própria mídia - eles não têm nada que estar a cantar vitória quando o quadro geral apresentado é aquele que vemos na imagem; e além disso só no dia 14 de Dezembro é que ele poderá ser eleito oficialmente na reunião do Colégio Eleitoral. Mas analisemos o mapa:
Facilmente poderemos ver que há 6 estados pintados a cinzento onde nada está decidido. É por isso que Trump está neste momento na frente - esses estados não contam por causa das acções que foram interpostas. Temos o estado Winsconsin (WI) e Georgia (GA) a fazer recontagens manuais, enquanto os estados de Nevada (NV), Arizona (AZ), Michigan (MI)e Pensilvânia (PA) estão a meio de processos judiciais. E dizem que não há evidências de fraude?...
AI NÃO HÁ EVIDÊNCIAS?
A mídia tem papagueado a toda a hora que não existem evidências de fraude e que Donald Trump não apresentou provas. Vamos por partes. Em primeiro lugar, ele não tem de mostrar provas para a imprensa. Isso é função dos seus advogados, e aliás, nem eles mostrarão nada nas televisões - logicamente que isso será efectuado nos tribunais.
Quanto às evidências isso já é outra conversa. Antes de mais é bom lembrar que o presidente muito antes da eleição já tinha mostrado uma posição bem clara quanto ao processo eleitoral - que se a votação fosse por correio haveria fraude. Ele é absolutamente contra isso porque dá margem para a fraude. E a pandemia não é desculpa para isso. Na minha opinião a votação deveria ser obrigatoriamente presencial com raras excepções por motivos de doença.
E foi o que acabou por acontecer, já há vários casos de denúncias de funcionários dos correios a falar em irregularidades. Houve até um homem que foi detido na fronteira do Canadá tentando desviar sacos com cédulas de voto; portanto, agora só podemos dar asas à imaginação e especular quantas cédulas terão tido um destino idêntico. A meu ver o facto de se ter autorizado esta eleição desta maneira é o primeiro indício de fraude. Os democratas fizeram de tudo - aproveitando-se do vírus - para que tudo fosse pelo correio porque só assim poderiam vencer as eleições. Por outro lado, Trump queria o voto presencial porque sabia que a fraude seria mais difícil. Quem está interessado em transparência está à vontade e é sempre apologista da pessoa física presente.
A propósito, falando de provas, uma repórter na FoxNews apresentou há 4 dias atrás em directo um dossier de 234 páginas com depoimentos juramentados de funcionários ligados ao processo eleitoral a denunciar uma série de irregularidades na eleição. Como a imprensa está sempre a falar em provas, essa senhora teve a amabilidade de fazer a vontade às televisões...mas do que é adiantou isso? Você aqui em Portugal soube de alguma coisa? Pois é. Mas é verdade, o documento é agora de acesso público e eu tive oportunidade de comprovar várias situações insólitas: desde votantes falecidos, a mesma pessoa a ser registada em vários boletins, envelopes abertos...até sacos a serem desviados para as carrinhas de Joe Biden!! Parece que tudo valeu nesta votação por correio. E tem de se entender que os votos por correio foram este ano estimados em 70 milhões.
Até o próprio voto electrónico esta envolto em grande polémica. O sistema usado na América do Norte chama-se Dominion Voting Systems (DVS), uma empresa de software sediada em Denver que fornece equipamentos para 28 estados americanos. E em todos os estados onde há acusações de fraude a Dominion está presente; há também rumores (de momento não posso confirmar) que o marido de Nancy Pelosi e os Clinton estão ligados a essa empresa - mas também não me espantaria se fosse verdade.
O problema com este sistema é que não é infalível e um especialista engenheiro informático americano tem alertado isso já há vários anos nos Estados Unidos. Ontem mesmo vi um vídeo dele a fazer uma demonstração ao vivo expondo as fragilidades do sistema da Dominion. Numa experiência em frente a um grupo de 20 jovens que lhes era pedido para votar num candidato fictício, ele mostrou como através do seu computador pessoal conseguia alterar o voto para o outro concorrente fictício...simplesmente arrepiante. Como é que se pode confiar num sistema assim? Não pode. O melhor é não confiar.
Gostaria de colocar aqui esse vídeo mas como não consigo encontrá-lo deixo-vos aqui um outro onde podem ver que o indíviduo existe e não estou a inventar nada.
É precisamente por aquilo que Alex fala no vídeo e que já demonstrou na prática, que os republicanos não confiam no sistema. Há quem tema se esse sistema algum dia cobrir todos os estados, os republicanos nunca mais terão ninguém na Casa Branca.
Um forte indício de fraude electrónica pode ser visto no estado da Pensilvânia onde Joe Biden, segundo os números oficiais, recebeu mais votos que Obama nos seus dois mandatos. Segundo alguns analistas isso é surreal porque ele não chega aos calcanhares de Obama no que diz respeito à popularidade e carisma. E há que ter em conta que esse estado sempre foi dos republicanos - era preciso um "milagre" para um democrata ganhar ali...e sinceramente não me parece que um tipo desajeitado com sinais visíveis de demência conseguisse esse feito.
Outra grande evidência de fraude eleitoral foi o facto do Procurador Geral (equivalente ao ministro da Justiça em Portugal) William Barr ter autorizado há uns dias atrás que se investigasse as eleições. É algo muito claro. Se uma pessoa nesse cargo toma uma decisão dessa envergadura terá de ser por existirem evidências sólidas que algo errado se terá passado. Não é?...Não. Para o canal da SIC isso é não foi suficiente. Eles deram a notícia dizendo: "Mesmo não havendo evidências, o Procurador Geral William Barr autorizou que..." - conseguem ver o absurdo da televisão portuguesa? Parece que são pressionados para repetir o mesmo mantra até à exaustão. É óbvio que são eles que insistem em negar as evidências.
OUTRAS FRAUDES
Também podemos encarar as próprias sondagens como uma monumental fraude de propaganda tendenciosa da mídia. Porque é que todas as sondagens davam uma vitória tão expressiva para Biden?
Ninguém sabe. Mas sabemos que há 4 anos atrás foi exactamente a mesma receita. No meu ponto de vista isto não são meros enganos, acho que há um propósito deliberado em falsear as sondagens para desestabilizar a dinâmica do eleitorado. Ou seja, do mesmo modo que a propaganda publicitária afecta o nosso subconsciente levando-nos a adquirir determinado bem sem necessitar, também o subconsciente de certos eleitores poderá ser invadido por um sentimento de desânimo e desesperança; como um "sussurro" subliminar: "Se o Biden tem essa vantagem toda se calhar nem vale a pena votar Trump." - assim temos aqui um factor de dissuasão.
Por outro lado também é possível que isso seja feito para ocultar melhor a fraude. Estão a ver a ideia? Se se fizer uma sondagem genuína - do ponto de vista daquele que está a planear a fraude - depois será mais difícil justificar a disparidade dos resultados. A pessoa ficará a pensar: "Epá! Como foi possível esta inversão?" Dessa forma, manipula-se a sondagem para o resultado oficial ficar em harmonia com as projecções.
Para além disso ainda temos as fraudes diárias das redes sociais com os seus observadores/agentes a boicotar e censurar todas as afirmações e opiniões que divirjam das teses oficiais.
Hoje em dia temos o Twitter, Facebook e YouTube a praticar a censura ideológica a larga escala. Assistimos no cenário da eleição que tudo aquilo que Trump opina, pensa ou critica é automaticamente catalogado como fakenews. E isso para mim é grave porque a pessoa, mesmo estando a dizer a verdade, passa a imagem de mentiroso para muita gente. Mas isso acontece com toda a gente. Eu já fui vítima de censura no YouTube e vi o Facebook por diversas vezes a lançar-me avisos alertando a comunidade que aquela postagem é falsa. Ou seja, levamos com um carimbo de "falso" tendo a certeza absoluta que a informação é 100% correcta. Isso provoca um sentimento de frustração porque sentimos-nos impotentes para contestar...onde está o rosto daquele que me acusa?...Será que é um programa de Inteligência Artificial que detecta opiniões divergentes através de algoritmos? Não sei, mas é muito deprimente o caminho que isto está a tomar. E indago: se fazem isso ao presidente dos Estados Unidos é porque já não há qualquer limite.
Temos de ponderar bem nesta situação. Algum tipo de censura é positivo como censurar violência gratuita, pornografia, incentivo a ódio, racismo e até comportamentos que ofendam a integridade da pessoa. Só que não é disso que estamos a falar aqui. O que eles estão a censurar é que o Presidente não tem o direito de achar que a votação foi fraudulenta. Vejam o absurdo: pela lei pode achar e contestar, tanto que o processo eleitoral irá ser investigado com probabilidades de ir à Suprema Corte. Mas não pode divulgar na rede social aquilo que pensa??...E por outro lado permitem violência e conteúdos pornográficos? - alguma coisa aqui não está certo. Por isso é que também considero a censura a que estamos a assistir hoje nas redes sociais e televisões uma autêntica fraude política que está a prejudicar severamente os nossos direitos e liberdades fundamentais.
E eu só espero que esta eleição sofra uma verdadeira reviravolta e se faça justiça na América. Quer se goste ou não de Trump, a votação tem que se limpa. Se existe fraude também deve ficar claro quem foram os responsáveis e que sejam duramente punidos com penas exemplares.
Quanto a mim, não fico satisfeito somente com a vitória de Trump se a fraude vier a ser comprovada. Considero importantíssimo, para além de algumas detenções, que os CEO´s das redes sociais também comecem a responder perante a lei - esta gente "invisível" tem de dar a cara para explicar porque é que esta censura ideológica está a intensificar-se dia após dia. Os cidadãos precisam de perceber a magnitude da gravidade do que se está a passar...Atenção! O Twitter, YouTube e FaceBook - as três redes que eu tenho certeza de estarem a praticar medidas draconianas - ao censurar certos artigos também demonstram que estão a proteger criminosos. Costumo usar o termo "ideologia política" mas na prática em muitos casos trata-se de verdadeiros crimes que estão a ser encobertos pelas redes sociais. E isso é absolutamente condenável.
Bem, agora só nos resta aguardar pelos próximos acontecimentos para ver qual será o desfecho de mais uma novela americana. E deixo-vos com o link abaixo de um canal de YouTube que está a fazer uma reportagem intensiva de todo o processo eleitoral americano em tempo real, o "Vlog do lisboa".
PEDRO POÇAS - 14/11/2020
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