TALVEZ ESTE NÃO SEJA O NOSSO LAR
- pedropocas-nazunia
- 28 de jun. de 2021
- 9 min de leitura

Há uns poucos dias atrás soube que um tribunal em Portugal reconheceu somente 154 óbitos relacionados com a Covid-19 no nosso país. E este número é assustadoramente contrastante com os números relatados na mídia e no site oficial da DGS que fala em mais de 17 mil vítimas mortais - terá inevitavelmente de surgir a pergunta: quem está a faltar com a verdade? Ou a mentir para ser mais frontal?
É evidente que só pode ser a DGS e a imprensa portuguesa que estão a mentir ou a "faltar com a verdade" que é mais bonito. Mas não se trata propriamente de mentir. É mais uma questão de perspectiva com intuito de manipular os números para se atingirem certos fins - fins esses que já explorei à exaustão nesta plataforma em vários artigos, portanto não irei me repetir. Acho que já expliquei o suficiente (eu e todos aqueles pesquisadores que estão a contribuir nos seus sites, canais digitais ou livros ) as razões de estarmos a vivenciar uma autêntica pandemia fraudulenta. Chegámos a um ponto que só não vê quem não quer.
Contudo, essa observação do tribunal dos 154 óbitos por covid não é nada surpreendente para aqueles que sabem o que se está a passar na realidade. Apenas significa que 154 pessoas se pode afirmar com exactidão terem perdido a vida directamente pelos vírus SARS-CoV-2 - ou seja, não tinham nenhuma doença associada, apanharam o vírus e faleceram. Por seu turno, quando a DGS reporta um número superior a 17 mil, significa na essência que se está contabilizar os mortos por qualquer tipo de enfermidade como se fosse pela covid. Quer dizer que idosos que morreram de doenças coronárias, tromboses ou outras enfermidades quaisquer, foram registados como "óbitos por covid" porque simplesmente testaram "positivo".
Sendo assim, estamos diante de uma situação que só pode ser catalogada como fraudulenta. Não há outro termo mais apropriado que descreva o que acabei de mencionar acima, por isso é que muitos denunciantes têm usado a expressão "fraudemia". Porque é com isso que estamos a lidar desde que este pesadelo começou faz agora 1 ano e meio.
E também nunca é demais frisar que antes de 2020 nunca se falou em milhares de mortes anualmente pelo vírus Influenza em Portugal. Os mais de 3 mil portugueses que morriam anualmente antes de 2020, eram na sua esmagadora maioria idosos e pessoas com graves problemas de saúde associados que contraiam gripes que poderiam evoluir para pneumonias ou broncopneumonias. Mas na certidão de óbito nunca se declarava que o indíviduo morreu do vírus da Influenza como estão a fazer agora com o vírus SARS-CoV-2
ABSURDOS, ABSURDOS E MAIS ABSURDOS...
Na minha actividade profissional contacto diariamente com dezenas de turistas que me confidenciam todas as peripécias que têm passado para poderem sair dos seus países de origem, assim como para regressar. Pelo que tenho ouvido da boca dos próprios, entre desabafos e lamentos, quase todos gastam exorbitâncias extra - para além das passagens de avião, hotéis e despesas diárias normais - em testes de despistagem do vírus e quarentenas forçadas tendo ou não um resultado negativo.
As situações epidemiológicas variam de país para país e estão sempre a mudar. Isso leva a que muitas pessoas sejam apanhadas desprevenidas a meio das suas férias com alterações súbitas nas leis, o que por sua vez as leva a regressar mais cedo a casa como aconteceu recentemente em Portugal com a "fuga" repentina dos britânicos do Algarve; portanto, além dos testes e prejuízos provocados pelas quarentenas, ainda terão que investir em novos bilhetes de aviões...o que se está a passar é de uma insanidade brutal. Os turistas e pessoas no geral, à conta de uma ditadura sanitária sem precedentes, estão a ser literalmente espremidas de todos os seus recursos para alimentar uma indústria milionária que se está a aproveitar da actual situação política do mundo. Não, não me enganei. Nós não estamos a viver nenhuma crise de saúde, é tudo um projecto político...e as pessoas estão a alinhar nele acreditando que estão a sacrificar-se para um bem maior - o da salvação da Humanidade.
TALVEZ ESTE NÃO SEJA O NOSSO LAR
Apesar de muitas pessoas terem se apercebido ao longo de 2020 e 2021 que algo de estranho não bate certo em torno desta suposta pandemia, alguns poucos milhões ainda representam, uma ínfima minoria comparada aos restantes quase 8 biliões que acreditam fervorosamente que a "pandemia" é uma ameaça. Por isso é que por mais evidências que surjam nos meios alternativos a desmascarar todas as falhas e incongruências do cenário que estamos a assistir, as pessoas simplesmente tapam os ouvidos e enterram a cabeça na areia...
Hoje pús-me a pensar neste dilema: porque é que as pessoas "enterram a cabeça na areia" quando se vêem confrontadas com provas que contradizem a realidade que a mídia promove diariamente?
A conclusão a que cheguei levou-me a considerar que talvez este planeta Terra não seja o verdadeiro lar de muitos seres humanos; existem basicamente dois tipos de seres humanos: aqueles que vibram na energia do Amor e aqueles que vibram na energia do Medo. E eu não tenho neste momento quaisquer dúvidas em afirmar que quase 8 biliões de seres humanos vibram nessa energia do Medo. Por isso é que tendem a aceitar tudo aquilo que é falado nos noticiários como sendo a sua verdade. Visto que 99% de toda a informação está imbuída da energia de Medo, esta é como se fosse o alimento mais apreciado pela generalidade das pessoas.
O ser humano "adormecido" neste planeta, ou viciado na energia do Medo, não suporta as notícias ou situações positivas - de algum modo enigmático estas causam-lhes um grande desconforto psicológico. Podendo isso ser constatado nas mais variadas circunstâncias das nossas vidas.
No entanto essas pessoas não têm consciência mental dessa conduta. Apenas reagem mecanicamente a certos estímulos vinculados a essa energia do Medo e acreditam realmente que estão a tomar as acções correctas; e na pessoa que vive inconscientemente só existe uma única opção de "acção correcta" - aquela acção que é determinada pelas autoridades (mesmo que seja uma Ditadura).
Nesse sentido é também digno de nota referir que para uma determinada Ditadura poder funcionar, no contexto de uma região, país, continente ou mesmo em todo o planeta, é imprescindível colocar a maioria da população sob a influência da energia do Medo. Só é possível controlar milhões ou biliões de pessoas em simultâneo se estas viverem sob o efeito inebriante do Medo. E terá forçosamente de ser assim porque é o próprio Medo que propicia a Inconsciência Colectiva tão requerida para que uns poucos consigam controlar a Totalidade.
Mas se for ao contrário - se o Medo se dissipar e o Amor entrar - o que acontece numa primeira instância é que as pessoas começam a descontrair, a conviver, a falar mais, a ter sentido de humor, e logicamente a pensar mais. E consequentemente esta vibração de Amor faz com que a Individualidade seja estimulada. Significa que uma sociedade constituída por indivíduos...diga-se, pessoas originais, autónomas e capazes de pensar por conta própria, representam uma tremenda dificuldade para aquele tipo de governantes que desejam obter o domínio absoluto sobre as populações; é por esse motivo que tudo aquilo que está ser neste momento produzido pelos governantes e propagado nos grandes canais televisivos tem como objectivo único sustentar a vibração do Medo...
Embora este procedimento já esteja em operação no nosso planeta há uns bons milhares de anos, a nossa geração já não tinha memória de um ímpeto tão descarado das forças obscuras como está a ser este com todas as medidas draconianas para combater a "pandemia".
Mesmo sabendo que talvez este não seja o meu lar original, não sinto que deva parar de partilhar os meus pensamentos, ideias e insights...se houver uma única pessoa que se interesse por estas palavras já valeu a pena - este sempre foi o meu lema. Se há pessoas que têm medo que o medo acabe, eu não tenho medo de partilhar um pouco do meu Amor porque sei que ele é infinito. Não é porque aqui, no contexto da Terra, as coisas parecerem estar um pouco emperradas que significa que as trevas triunfaram. Pode parecer um cliché mas tenho a certeza que no fim tudo convergirá para a Luz.
Mas claro que estamos a viver tempos complicados. Trabalho em Lisboa e contacto com tanta gente a comportar-se de modo inconsciente que dificilmente consigo expressar a minha verdadeira natureza. As pessoas, por viverem nesse estado de pavor, parecem que perderam as faculdades de pensar com racionalidade no seu próprio comportamento...o que para mim se tornou ridículo ou insano, é visto por muitos como uma absoluta normalidade. O contexto pandémico tornou as atitudes mais aberrantes em actos compreensíveis e aceitáveis.
Vejamos...
Se os governantes apaixonados pelo poder e estados ditatoriais adoram promover o Medo na comunidade, também os cidadãos terão de estar receptivos para acolher essa energia. E isso é o que vemos precisamente aqui na Terra com os quase 8 biliões de alminhas...a maioria dos terráqueos ressoa com a vibração do Medo - e em relação a isso pouco se pode fazer. As pessoas gostam de sentir medo e são atraídos para os cenários de apocalipse e fim do mundo. E tem de ser reconhecido que esta situação já acontecia muito antes de ter surgido esta "pandemia". As pessoas sempre se sentiram atraídas pelo drama e morte. Há um fascínio pelas grandes desgraças, guerra e doenças que não é de agora.
Basta focarmos a nossa atenção em alguns exemplos como aquele que destaquei no início desta narrativa. O facto de um tribunal ter determinado que houve 154 óbitos reais de Covid-19 em Portugal, isso não terá qualquer expressão na mente dos portugueses. Em primeiro lugar porque a notícia não passará nos noticiários. Mas mesmo que passe, a reacção do indivíduo que vibra na energia do Medo, é que não se sentirá nada animado com o número de 154 mortes. Isso para ele é como se fosse um balde de água fria porque no seu verdadeiro íntimo inconsciente (associado à energia do Medo) ele deseja um número catastrófico de mortes...17 mil é mais atractivo, mas se for 1 milhão de mortes ainda melhor. Agora, é lógico e natural que o indíviduo nunca reconhecerá publicamente essa obsessão bizarra. Por um lado seria embaraçoso. E por outro talvez nem tenha noção disso porque esse desejo/obsessão existe fundamentalmente no nível do subconsciente.
Às vezes parece que estou a testemunhar casos de hipnose ou situações em que as pessoas basicamente perderam a capacidade de raciocinar nas coisas mais elementares. Por exemplo...porque é que alguém vacinado contra a Covid-19 há-de ficar preocupado com aquela pessoa que não usa máscara?
A questão é: se eu acredito de facto na eficácia da vacina e tenho confiança nela, não faz qualquer sentido ficar apavorado diante de alguém sem máscara ou que se tenha recusado a levar a picada. Não interessa. Porque a partir do momento em que estou vacinado, o vírus deixaria automaticamente de constituir a mais pequena ameaça. Porém, não é isso que se observa. São precisamente as pessoas vacinadas que apresentam os comportamentos mais irracionais e neuróticos - precisamente porque são estes que vibram na tal vibração do Medo.
Pelo contrario, aqueles que evitam as máscaras e recusam ser cobaias de terapias genéticas, vivem de forma muito mais descontraída apresentando uma saúde impecável - apesar de todo o seu comportamento "egoísta" e "irresponsável".
Outros fenómenos caricatos: porque é que um indíviduo às seis horas da manhã sozinho a passear o seu cãozinho na rua, exibe uma máscara no rosto?...Ou pessoas a correr no meio de uma mata deserta com aquele tecido sufocante a impedir a correcta absorção do oxigénio??
Não há uma explicação coerente e racional para este tipo de atitudes mas o certo é que se vê cada vez mais gente a adoptá-las; mas porque?...Se não existe nada nos protocolos da DGS a alegar que uma pessoa tem de fazer exercício físico ao ar livre de máscara no rosto e nem há coimas, porque se assiste a estes absurdos?...Até inclusive na lei das máscaras é referido que a pessoa só deve utilizar a máscara na via pública se não conseguir manter o distanciamento físico de 2 metros. No entanto as pessoas, por desconhecimento ou ignorância dessa alínea, usam sempre e constantemente as ditas, independentemente do fluxo de pessoas ou da distância.
Assim, tudo isto me leva a crer que provavelmente o destino da Humanidade está praticamente traçado derivado do poder da escolha colectiva que deverá rondar os 95% da população terrestre. Essa escolha baseada no Medo implicará que a sociedade planetária seja transformada nos próximos 10 anos em algo semelhante ao que assistimos hoje na China comunista. Uma autêntica e oficializada Nova Ordem Mundial onde todos os seres humanos perderão as suas liberdades essenciais em nome de um Bem maior...E já estamos no processo. O primeiro passo é a Ditadura Sanitária, o segundo a Ditadura Digital e por fim a Ditadura Politico/social que será o culminar da filosofia da Nova Ordem Mundial.
Porém, de nada adiantará mais tarde colocar a culpa nos governantes tiranos ou ditadores. É preciso reconhecer que tudo isso só será possível com a passividade e concordância dos 95% de seres humanos que estão neste momento a vibrar na desgraçada energia do Medo possibilitando que todas essas agendas avancem sem obstáculos.
A verdade crua e dura é que 95% dos terráqueos tem tanto Medo...medo da morte, medo de não viajar, medo de não trabalhar, medo de ter fome, medo de ser excluído, medo dos rótulos, medo de ser diferente...tantos e tantos medos que quando chegar o momento em que lhe seja ordenado que se curve de joelhos para que lhe seja cravada a corrente no pescoço que o converterá num escravo definitivo do Sistema, este não irá resistir nem um pouco - querem apostar?
Até breve...
28/06/2021 - Pedro Poças
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