ALERTA SOBRE A MENTIRA MAIS RECENTE DA MÍDIA
- pedropocas-nazunia
- 25 de fev. de 2021
- 6 min de leitura

Ora bem, têm circulado notícias na nossa querida mídia de que o sucesso da descida da taxa de infectados e do número de mortes se deve às medidas que estão implementadas e à vacinação - nada podia ser mais absurdo.
E não só. É totalmente hipócrita e criminoso fazer esse tipo de afirmações à luz das mais elementares evidências que podem ser consultadas por qualquer leigo que demonstre o mínimo de curiosidade; raciocinem no seguinte: com excepção de muitos poucos países, como Israel, ainda é extremamente cedo para atribuir o sucesso da baixa dos números ao papel das vacinas - precisamente porque os planos de abranger a faixa de 70% de vacinados ainda mal começou. Portugal é um perfeito exemplo para se perceber que é impossível atribuir qualquer responsabilidade à vacina. Aliás, nem mesmo Israel se pode vangloriar de tal coisa porque teriam de ser efectuados estudos com um prazo muito mais alargado.
Também é importante referir que nunca poderiam ser as vacinas a contribuir para a diminuição do número de infectados porque, como se tem visto largamente por todo o mundo, quando alguém é vacinado contra a COVID-19 desenvolve no espaço de poucos dias a dita infecção por COVID-19. Portanto, teria-se forçosamente de se estar a testemunhar o inverso - uma subida brutal do número de infectados... Mas então porque é que isso não se está a verificar?...Porque é que neste dia 25 de Fevereiro de 2021 não se vê a inflação dos números de infectados que seria de esperar?
O "milagre" é por causa dos confinamentos?
Nem por sombras! Só de alguém apresentar uma sugestão dessa natureza deveria ser uma piada para dar três voltas ao planeta e continuar a provocar risadas; se há uma coisa que os confinamentos produzem - além da destruição da economia - é um declínio da saúde física e mental dos seres humanos, e um acréscimo da taxa de mortalidade por causas "desconhecidas"... Ah! É também lógico que se há uma diminuição de 90% da circulação de pessoas (nomeadamente o tráfego de automóveis) o número de mortes por violência nas ruas e acidentes de viação tenderá naturalmente a cair imenso. Mas declarar que os confinamentos estão a reduzir a taxa do número de infectados, derivado ao confinamento em si mesmo, não faz qualquer sentido.
Tudo se resume à testagem meus amigos. Se porventura houvesse a possibilidade de testar massivamente as pessoas nos seus domicílios iríamos garantidamente constatar uma subida abismal dos infectados. Portanto, a verdade crua e dura é que não se está a testar tanto com as pessoas recolhidas à força em casa - daí eu falar em hipocrisia.
E convém também lembrar mais uma vez que os testes PCR com os ciclos de ampliação acima de 35 unidades produzem 97% de falsos positivos.
Os testes PCR desde que foram agregados em torno deste contexto, têm servido como instrumento político para se brincar com a vidas das pessoas. É um teste completamente ineficaz na forma como está a ser usado pelas autoridades de saúde, e somente serve para manipular os dados e a consciência das pessoas que desconhecem esta realidade (a natureza do teste).
Um bom exemplo descarado dessa manipulação e que podemos comprovar com facilidade, é se formos consultar os gráficos nos países que festejam o Natal. Iremos assim ver que em todos eles se observa uma notória curva descendente entre o dia 12 de Dezembro de 2020 e o dia 02 de Janeiro de 2021... Agora, acham realmente que em plena época de frio, o número de infectados iria descer em simultâneo nos países que celebram o Natal?
Claro que não. Foi um golpe à vista de todos mas as pessoas insistem em fechar os olhos para estas evidências e acusar quem detecta estas fraudes de "negacionistas". Mas a verdade é que todos os países suspenderam os testes nesse período para dar a ilusão às pessoas que as coisas estavam a melhorar e que assim pudessem desfrutar um pouco da companhia dos familiares. Porém, não se deixe iludir por essa aparente benevolência dos governos...
O que se passou é que isto foi mais um golpe perverso dos governos em parceria com seus capangas da mídia. A ideia chave foi a seguinte: "Vamos deixar as pessoas divertirem-se um pouco e relaxarem para depois em Janeiro as acusarmos de terem se portado muito mal no Natal"; e foi isso que vimos a acontecer com os jornalistas e políticos a darem a entender, directa ou indirectamente, que fomos nós os culpados pelo aumento de casos de infectados simplesmente por estarmos juntos com os nossos amigos e familiares. Todavia, a realidade é que eles retomaram os testes em Janeiro com o objectivo de inflacionar novamente os números para justificar as medidas restritivas que já tinham previamente em cima da mesa - [Claro que essas medidas têm relação com a agenda europeia ligada ao Grande Reinício da Economia. O governo é simplesmente obrigado a cumprir o roteiro] - portanto, os testes são basicamente uma arma política.
ENTÃO MAS QUAL É A RAZÃO DOS INFECTADOS E MORTES BAIXAREM TANTO?
Penso que não é preciso fazer um grande esforço para compreender de facto as verdadeiras causas para os números terem descido tanto. No entanto, para isso teremos que desviar alguns minutos...apenas uns minutos os olhos das televisões para nos atrevermos a olhar para os gráficos oficiais relativamente à "pandemia da COVID-19; Na Europa, como já estou cansado de frisar nos meus artigos e FaceBook, o exemplo mais gritante é a Suécia (completamente ignorada pela mídia) que não confinou as pessoas em casa e nem impôs o uso obrigatório de máscaras em nenhum lado. Inclusive, há poucos dias, um cidadão sueco colocou um vídeo nas redes sociais onde se podia ver as pessoas dentro de bares sem máscaras a divertir-se, a fazer compras e a fazer exercício em ginásios. Tudo sem quaisquer tipo de paranóias. Ou seja, as pessoas estão a fazer a sua vida normal sem restrições, enquanto os números de infectados e mortes diminuíram dramaticamente após o Natal; é caso então para perguntarmos: se a estratégia da Suécia está errada porque é que não se observou uma subida brutal do número de infectados no mês de Janeiro como se viu em Portugal?
Bem, considero que as temperaturas quentes têm um papel preponderante nas formação e propagação de vírus. Bastando por exemplo, fazer uma consulta no continente africano e América do Sul, iremos ver que os números são absurdamente baixos. Isso é um indicativo claro que este SARS-CoV-2 é um mero vírus gripal como tantos outros que está sujeito à influência do tempo frio para se propagar.
Temos de aceitar o óbvio. Não só a África mas também a Índia, estão neste momento com níveis extremamente baixos nos seus dados epidemiológicos. E isso é revelador, não só do tempo quente, mas que o Sistema Imunitário dos indivíduos que habitam essas grandes massas terrestres está fortalecido por estarem habituados a lidarem com doenças muitíssimo mais perigosas. Se estivéssemos diante de uma terrível pandemia que fosse radicalmente diferente de uma gripe - mediante o contexto africano e indiano onde existem bilhões e bilhões de pessoas em condições de má nutrição e falta de outros cuidados básicos importantes - teríamos assistido a um verdadeiro holocausto humanitário nessas regiões.
No entanto, saindo da África e Índia, os números estão a baixar por todo o globo terrestre independentemente das temperaturas. De Janeiro até agora tem havido em Portugal frio e muita chuva. Ainda não atingimos aquelas temperaturas agradáveis primaveris e o sol tem aparecido pouco. Por isso, julgo que esse não é também, neste momento, o factor preponderante que justifique o abrandamento dos infectados, tendo em conta que temos países na Europa com bastante mais frio que nós e os números também apresentam uma diminuição expressiva.
Então, se não são os confinamentos, as vacinas e nem mesmo o clima, que fenómeno estranho é esse que está provocar esse "milagre" ainda em Fevereiro?...
Por exclusão de absurdos e partes, cheguei à conclusão que atingimos a tal "imunidade de rebanho" de forma natural. Significa que o poder deste vírus amainou. Perdeu a força e já não tem a capacidade de surpreender o nosso Sistema Imunitário. Tornou-se um vírus vulgar que foi acolhido no meio de tantos outros vírus que despoletam as constipações e gripes que nos assolam todos os anos. Porém, defendo que não nos podemos relaxar nessa ideia de "Imunidade de rebanho". Embora os nossos corpos tenham reconhecido e "aceitado" este novo vírus, não quer dizer que estamos imunes no verdadeiro sentido da palavra. Este vírus, assim como tantos outros idênticos, irão continuar sempre a ser uma ameaça sazonal nos países com climas quentes/frios; portanto, nós nunca nos podemos esquecer que temos uma grande responsabilidade pela nossa saúde. Não podemos estar dependentes da vacina X ou Y, remédios ou ventiladores para nos proteger de vírus. Um bom Sistema Imunitário é o único segredo contra estes tipos de vírus e ele é aprimorado de acordo com a conduta de cada um de nós em interacção com os mais diversos aspectos nas nossas vidas.
Até breve...
Pedro Poças - 25/02/2021
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