O FIM DO DINHEIRO - parte 1
- pedropocas-nazunia
- 30 de nov. de 2020
- 21 min de leitura
Atualizado: 12 de dez. de 2020

DOIS CAMINHOS DISTINTOS - DUAS LINHAS DE TEMPO
Neste artigo irei explorar o nosso futuro no que concerne ao uso do dinheiro nas nossas sociedades. Na minha perspectiva, derivado de toda a conjuntura económico-social que estamos a assistir, será inevitável o fim do papel-moeda no curso do próximo ano de 2021; mas atenção, isto não se trata de nenhuma profecia banal ou de uma mera especulação sem fundamento. Trata-se de uma análise fria mediante os acontecimentos que todos estamos a assistir no actual momento. A única coisa que eu talvez faça de diferente de muitos leitores é que vejo o mínimo de notícias possíveis dentro da mídia oficial. E a razão para isso é que entendo que esse tipo de mídia não foi criada com o intuito de informar verdadeiramente as pessoas, mas sim de as manipular a fim que pensem e ajam de acordo com os propósitos de certas agendas políticas; assim, como já constatei isso há muitos anos, hoje faço as minhas pesquisas em fontes de informação alternativas que cultivam outro sentido de dever no que diz respeito à veracidade das informações. E se pensarem um pouco verão que faz todo o sentido: a grande mídia tornou-se completamente submissa das grandes corporações e das agendas políticas porque é totalmente financiada por elas. Por isso é que não têm autonomia para escolher o conteúdo. Pelo contrário, a mídia alternativa tem todo o interesse em dizer a verdade porque depende do número crescente de espectadores. E hoje em dia as pessoas estão sedentas de verdade.
Acredito então que há duas possibilidades em vista referentes ao fim do Sistema Monetário como o conhecemos. A primeira, que irei desenvolver nas próximas linhas, prende-se com o projecto da Nova Ordem Mundial com início já para o próximo ano e tem uma evidente relação com a falsa pandemia da COVID-19 e a fraude eleitoral americana que pretende retirar Donald Trump do poder a todos os custos.
A outra possibilidade que será abordada numa segunda narrativa, tem a ver com a elevação da consciência do ser humano e não está dentro de nenhum objectivo político. Por isso, poderia acontecer dentro de 10, 20 ou mais anos dependendo de inúmeras circunstâncias.
Porém, a diferença entre esses dois caminhos são gritantes. Acabar com o dinheiro repentinamente no contexto dos objectivos da Cabala, ou seja, pela vontade dos elitistas que estão por trás de organizações como a União Europeia, Banco Mundial, OMS, ONU, FMI, Monsanto, BIG THEC (Google, Facebook, YouTube...) ou Amazon, requer que nós passemos a ser totalmente controlados à semelhança do Partido Comunista Chinês - essa é a razão porque a grande mídia oculta permanente e propositadamente as atrocidades que se passam na China. E também o motivo da OMS ter se aliado à China na tentativa de esconder a propagação do vírus para que este se espalhasse mais facilmente no planeta. Esta situação revelou-se tão óbvia que seria tentador acusar de negacionistas todos aqueles que não o admitem. Portanto, abreviando, o desejo da Elite em abolir o dinheiro em espécie muito em breve, implica a construção de uma ditadura global onde os cidadãos seriam controlados com algum tipo de dispositivo electrónico e teriam como meio de fazer pagamentos um conjunto de créditos virtuais que oscilariam consoante o seu comportamento comunitário.
Em relação ao segundo caminho ou uma possível linha de tempo alternativa, aí não existiria essa coisa de substituir dinheiro por créditos ou marcar as pessoas como se fossem gado. Simplesmente, a divulgação das tecnologias que estão a ser suprimidas há mais de 100 anos pelas corporações e outros programas secretos, viriam a público revolucionando as nossas vidas e impulsionando a consciência humana para um cenário digno de ficção científica; esse cenário existe e é uma possibilidade real na próxima década se as forças malignas que controlam o nosso planeta forem expostas e retiradas do controlo.
Se esse futuro acontecer, o ser humano irá entender claramente que andou séculos e séculos a endeusar uma coisa morta sem qualquer significado. Irá finalmente perceber que o dinheiro tornou-se na realidade um mecanismo de divisão, limitador, e o grande responsável pela escravidão neste planeta. Que o dinheiro é verdadeira expressão do Mal que estagna as sociedades, bloqueia a consciência e impede o próprio desenvolvimento tecnológico. Mas isso irei desenvolver bastante mais num segundo artigo para vos dar uma imagem mais completa naquilo que se transformaria o planeta Terra se tudo corresse de acordo com o plano divino. Mas para já vamos ao plano profano...
A LINHA DA CABALA
Quando há uns 10 anos atrás falava a alguns amigos sobre conspirações e que havia grupos secretos interessados em acabar com o dinheiro físico, ou se riam ou se mostravam cépticos. Aliás, ainda hoje percebo que a maioria das pessoas acha que isso é impossível. Não conseguem simplesmente equacionar o fim das notas e moedas acreditando que estes tempos obscuros da pandemia irão terminar daqui a alguns meses e que tudo voltará à normalidade. Acham mesmo isso?...
Basta colocarmos os nossos anseios e expectativas de lado que logo perceberemos de modo racional que essa não é a vontade dos políticos na Europa, e nem tão pouco em Portugal. Nós temos de entender coisas tão simples como a situação real da pandemia em vez de nos deixarmos hipnotizar em frente às televisões. Para entender neste momento a linha de tempo onde a Cabala nos quer colocar à força temos de compreender mais a fundo a natureza desta pandemia - que não é como eles nos contam nas notícias. Não desejo me repetir, mas já frisei no artigo "O Fim dos Tempos" que a OMS alterou os critérios de definição de "Pandemia" em 2009 com o intuito de servir certos interesses. Antes de 2009 para declarar uma pandemia teria de haver - além do alcance da doença à escala global - uma mortalidade descontrolada. E eles retiraram o factor da "mortalidade" da equação deixando somente o do "alcance global". Mas já repararam que sendo assim passaríamos a ter uma multiplicidade de outras pandemias?...Se por exemplo temos casos de Tuberculose em todos os continentes, a Tuberculose passaria a ser redefinida como uma pandemia também. Ou a Sida, os AVC´s, os cancros...ou seja, todas as doenças existentes nos 4 continentes tornar-se-iam pandemias, ou não? Não. a COVID-19 é a única pandemia reconhecida até ao momento.
Outra grande "bandeira vermelha" é o quadro da pandemia nos países nórdicos da Europa onde a mortalidade é baixíssima e nunca aplicaram as medidas drásticas de confinamento ou fecharem as suas economias. Então, se olharmos para o exemplo de Suécia, o contraste é tremendo. Este país foi fortemente atacado pela comunicação social por não ter feito confinamentos, não obrigar os cidadãos a usar máscaras, ou não fecharem as lojas. Quiseram dar-lhe uma imagem de ignorância e irresponsabilidade - o caminho errado a não seguir por nenhum país sério. A sério?... A verdade é que os responsáveis de saúde suecos se limitaram a cumprir as recomendações à letra das autoridades mais competentes no que diz respeito a vírus e infecções, enquanto os outros países - por medo ou por estarem comprometidos com certas agendas - resolveram seguir as directrizes da OMS, dos políticos e de alguns especialistas totalmente corruptos. O resultado está à vista de todos agora. A Suécia apresenta das mortalidades mais baixas (ao contrário de Portugal), a sua economia não parou e as pessoas vivem completamente livres, felizes e sem restrições de qualquer espécie. Isto não deveria ser estranho para todos nós aqui do sul da Europa?...E porque é que a mídia em Portugal omite a realidade sueca? Se não fossem as pessoas a colocar vídeos pessoais no YouTube de nada saberíamos.
Não. Isto não se trata definitivamente de um problema de saúde. Aqui há algo mais.
No universo de Portugal percebe-se claramente, pelo conteúdo da mídia e discursos/medidas do governo, que o interesse não está na saúde e muito menos na recuperação económica. O governo e a mídia actuam como dois colaboradores de uma quadrilha de gangsters ao mais alto nível onde o objectivo é apenas um: destruir a economia. Quando se diz isto assim de forma tão grotesca: "destruir a Economia", parece algo disparatado e sem sentido. Eu tenho consciência disso e até reflecti um pouco antes de usar esse termo. Mas o facto é que não há outra palavra mais apropriada no dicionário, acreditem. Poderia recorrer a sinónimos como "aniquilação" ou "desintegração", mas não vale a pena porque iria dar tudo ao mesmo. A palavra certa é "destruição".
No entanto, poderemos sem dúvida perguntar com legitimidade: "Poça! Mas qual é o interesse do governo do Costa em querer destruir a nossa economia?...O que é que ele ganhará com isso?"
A verdade é que essa ambição de destruir a economia não se prende exclusivamente com Portugal ou com os desejos pessoais de António Costa. Isto só pode ser compreendido no contexto da Elite europeia, sendo esta representada como um "cavalo" e olhando para Portugal como uma mera "carroça" atrelada.
Nesse sentido, os governantes e os canais de televisão, têm como missão conduzir o país à destruição mas sempre tentando mostrar que estão a empenhar-se a fazer o contrário. Na prática, tratam-se de autênticos actores que estão na linha da frente a encarar o povo a tentar convencê-lo que a pandemia é real e que estão a fazer de tudo para minimizar os efeitos adverso na economia.
AS SUAS ESTRATÉGIAS
Uma das principais estratégias dessa quadrilha (governo/mídia) é a sequência-padrão que aplicam repetidamente no conteúdo dos noticiários. Quando começa o telejornal somos primeiro bombardeados com os números inflacionados dos infectados e das mortes, enquanto um jornalista de semblante carregado dramatiza que a pandemia está a alastrar-se implacavelmente por todo o planeta; é claro que apenas dão cobertura aos países onde a situação é aparentemente mais grave e ignoram todos os outros onde nada se passa como é o caso da Suécia (que é apenas 1 entre 100).
Com efeito, depois de ficarmos com os nossos corações dilacerados por números e imagens agonizantes, surgem as autoridades de saúde e os políticos a fazer um apelo à nação para a necessidade de ter que se implementar mais restrições e da importância em reforçar o nosso sentido de responsabilidade - tenha em mente que este sequenciamento (Drama dos números - Medidas draconianas) é muito relevante para conquistar a aceitação das massas. O povo aceita melhor a perda dos seus direitos e liberdades se achar que se trata de um sacrifício em prol de um bem maior.
Por fim, chegam as as novidades sobre o ponto da situação relativamente às vacinas. As vacinas representam a solução para todos os problemas que estamos a enfrentar. Não só a solução para o vírus como a da Economia.
Se está atento, entendeu muito facilmente que estamos diante de uma fórmula muito famosa: Problema - Reacção - Solução. Esta fórmula é usada desde tempos imemoriais por aqueles que estão no poder, e tem sempre a finalidade de fazer com que as pessoas aceitem algo que seria inimaginável em circunstâncias normais. Para isso é crucial que seja desencadeado um acontecimento na sociedade de tal forma impactante que abale profundamente as emoções dos cidadãos. Significa que num estado de pânico reaccionário, deixam de raciocinar e ficam mais vulneráveis para concordar com as medidas políticas que os elitistas já ambicionavam previamente. E assim se tornam totalmente receptivos para a solução, que é promovida pela grande mídia como sendo o fim de todos os problemas.
Além disso temos outras estratégias mais subtis:
Uma delas é a estratégia do Primeiro-Ministro em colocar-se do lado das pessoas - como se fosse um de nós. E Costa tem sido exímio nesse tipo de actuações. Há uns tempos disse: "Eu também acho que a máscara é desconfortável mas...temos de pensar na comunidade"; no fundo é para dar a impressão que também sofre como todos nós.
Outro esquema é olhar para as câmaras e dizer que não deseja que haja mais medidas restritivas - "É tudo o que eu menos quero" - enfatiza ele. Não quer confinamentos e nem que as lojas fechem. Mas a verdade é que passados poucos dias as lojas fecham, somos proibidos de circular fora dos concelhos e o recolher obrigatório é aprovado na assembleia. Ou seja, estamos diante de um truque político clássico para atirar as "culpas" para as autoridades de saúde - a DGS ou a OMS. É como se António Costa fosse um personagem inocente que está a ser pressionado por outras entidades que neste panorama singular têm mais poder que o Primeiro-Ministro. Claro que é tudo teatro. Ele está muito bem ciente da natureza do cronograma.
Outra técnica muito curiosa é usarem um conjunto de leis em simultâneo prontas para serem aprovadas. Uma das leis é escolhida como sendo a "ovelha negra". Essa lei não é posta no pacote com a intenção de ser aprovada, mas sim o contrário. Eles já sabem que irá ser contestada por toda a gente. Só que está lá para servir de distracção - para fazer um contraste vincado com as outras leis que eles realmente desejam implementar; vimos isso recentemente em Portugal quando apresentaram duas propostas de lei para serem aprovadas em simultâneo: o uso generalizado das máscaras em todos os lugares (a medida a ser aprovada) e o aplicativo de rastreio obrigatória nos telemóveis (a medida de contra-peso/"ovelha negra")... Estão a ver o esquema?...Se eles apresentassem a lei das máscaras isoladamente, haveria a probabilidade de esta ser chumbada. Mas como havia a outra mais polémica a contrastar, fez com que se gerasse um debate mais acalorado na sociedade - o elemento tal distractivo. A conclusão é que os portugueses sentiram um alívio porque isso não foi para a frente e os partidos da oposição sentiram-se triunfantes, mas na verdade o governo esfrega as mãos todo contente porque aquilo que eles queriam à priori era a aprovação das máscaras generalizada.
Porém, eu sei que algumas pessoas duvidarão do que estou aqui a dizer. Acham que é a teoria da conspiração e preferem achar que foi de facto uma vitória do povo.
Todos somos livres de acreditar naquilo que quisermos. E eu acredito que os governantes, os políticos, são muito bem treinados para desempenhar determinadas performances no contacto com o público. Trata-se mais de psicologia. Joguinhos emocionais para ludibriar a psique da massas enquanto as agendas maiores vão ganhando terreno sem que as pessoas tenham percepção... Tenham em conta que este truque ("ovelha negra") é extremamente eficaz no seio das populações. o efeito exercido no nosso campo emocional é tremendo: é como se as duas medidas em conjunto exercessem uma certa pressão de estrangulamento no pescoço e ao retirarem uma delas à ultima hora, se sentisse um alívio súbito reconfortante. Mas não se esqueça! Esse "alívio reconfortante" só foi uma surpresa para si. Eles já o tinham programado previamente como móbil para que a outra lei fosse aprovada.
Outra estratégia - desta vez da Mídia - muito apreciada pelos controladores é de colocar a responsabilidade nas pessoas. Desde que o filme "pandemia" começou em Março de 2020, os noticiários por todo o mundo não têm feito outra coisa senão fazer reportagens a denunciar os maus comportamentos dos cidadãos. Todos aqueles que estão em grupos são irresponsáveis, jogos de bola na praia, crianças a brincarem nos jardins, jovens a namorarem, alguém que anda rua sem máscara, alguém que expressa uma opinião contrária à tese oficial da pandemia...as televisões definiram uma nova "Lei dos 10 mandamentos" de como nos devemos comportar na sociedade, e então tecem as críticas, os julgamentos e proferem as sentenças. O pior é que repetiram tantas vezes essas doutrinas morais, que muitas pessoas agora também exercem vigilância nos seus semelhantes - fazem exactamente o que lhe foi inculcado na mente pelos noticiários. É um efeito hipnótico no subconsciente muito semelhante àquele processo dos anúncios publicitários - assim como alguém que tem um desejo irresistível de comer aquele hambúrguer, também sentirá uma vontade irresistível de policiar/denunciar aquele que não está a cumprir determinada medida.
Na prática, esta estratégia tem um propósito concreto muito importante: quando se coloca os cidadãos em conflitos uns contra os outros está-se a propiciar o contexto ideal de uma grande distracção. Se as pessoas estão a guerrear-se entre si, as leis, mais facilmente serão implementadas sem oposição porque as raivas e frustrações decorrentes dessas leis serão descarregadas selvaticamente nos comportamentos do quotidiano pelos motivos mais absurdos.
E mais: fica subjacente uma ideia/dogma que todas as leis draconianas foram implementadas em virtude daqueles "irresponsáveis egoístas" que se recusaram a cumprir as medidas. As pessoas ficam mesmo a pensar que o vírus se espalhou por causa do comportamento relaxado dos "negacionistas".
DESTRUIR A ECONOMIA?... MAS PARA QUÊ?
Irei agora, para terminar esta parte, responder directamente a este dilema que é ainda enigmático para muitos ilustres pensadores e cépticos - quem ganhará com a destruição da economia?
Como já tinha adiantado antes, não se trata de um ganho pessoal de António Costa ou de qualquer outro político - não haveria qualquer sentido nisso. Temos igualmente de entender que não se trata apenas da economia portuguesa, mas de todo o espectro mundial.
Algo fundamental a assimilar é que aquilo que nós consideramos bom a nível individual e social não é o mesmo que os elitistas ou visionários da Ordem Mundial pensam. É evidente que um cidadão comum ou até um presidente e primeiro-ministro comuns não queiram ver a sua economia arruinada. Mas se você contemplar o mundo de uma perspectiva global, sem fronteiras e interesses nacionais, poderá ter outra perspectiva do conceito de "destruição". Indivíduos intelectuais, com recursos financeiros ilimitados, achando-se mais iluminados que as pessoas normais, poderão ter um interesse peculiar, ou mesmo uma obsessão nessa destruição económica. Nesse sentido, para eles a "destruição" económica seria algo bom porque seria uma oportunidade para estabelecer um novo tipo de sistema económico.
Em termos análogos seria como implodir um edifício velho para poder construir um novo de raiz. Eles, os "Iluminados", Elite ou Cabala, vêem a nossa actual economia como um edifício em ruínas que já não tem qualquer ponta que se lhe pegue. Então não querem investir mais nele, preferindo acelerar a sua demolição e investir em algo novo que sirva melhor os seus interesses.
Agora, é óbvio que eles não podem anunciar abertamente ao mundo que querem destruir a economia. O povo não tem capacidades de assimilar o conceito nobre da "destruição". Para o cidadão comum a palavra "Destruição" é sempre má, mas para os "Iluminados" estão lá incorporados belos conceitos como "Renovação", "Ordem", "Reinício", "Nova Era" ou mesmo a Fénix renascida das cinzas. Desse modo, como não podem transmitir essa ideologia ao servos (todos nós que sustentamos a economia) elaboram esquemas ardilosos dentro das sociedades para nos dar a entender que essa destruição foi uma casualidade provocada por um conjunto de factores aleatórios - (no verso da nota de 1 dólar americana estão lá contidas diversas referências a esses ideais.)
Isto quer dizer que o "filme da pandemia" é um desses esquemas ardilosos que tem como objectivo destruir as economias para depois se proceder à inauguração do novo sistema económico. Sistema económico esse que já foi estruturado há várias décadas atrás pelos "cérebros" que estão alinhados e sabem das ideias dos Iluminados. Não pensem que em 2021 ou 2022 vai tudo andar às cegas a tentar inventar uma nova economia. Se fosse assim haveria um caos generalizado e seria muito complicado estabelecer o que quer que fosse com alguma ordem. Basta irem se informar sobre o Fórum Económico Mundial e logo perceberão que já está tudo perfeitamente organizado; embora o público em geral não esteja informado, essas linhas orientadoras obedecem a um plano que já remonta ao início do século passado e tem relação com as guerras mundiais e a construção da União Europeia - para se inteirarem melhor dessa realidade leiam o meu artigo "O fim dos Tempos" que escrevi no passado mês de Outubro.
Mas o importante agora é compreendermos que essa destruição económica não irá ser acidental, mas programada. Julgo que muita gente neste momento já desconfia que a nossa economia tem os dias contados, o problema é que dificilmente conseguem conceber como é que isso pode ter sido deliberadamente intencional; mas é precisamente isso que estou a tentar explicar nestes artigos. Tentar ampliar um pouco a nossa visão do mundo e fazer com que o leitor considere a possibilidade que haja grupos de pessoas muito poderosas no nosso mundo que não partilham das mesmas visões do cidadão normal ou dos interesses nacionais.
Para esses "Iluminados" o dinheiro foi útil em determinadas épocas da nossa história, para dividir e conquistar. Para organizarem toda uma estrutura piramidal onde o dinheiro pudesse ser canalizado em 99% para a estreita pontinha. A imagem da pirâmide onde no topo está a pedra com o símbolo do "Olho de Hórus" - o olho que tudo vê, é bastante alusiva da realidade. 99% do dinheiro da nossa sociedade está concentrado naquela pedrinha que é representativa do 1%... Entendem? 99% riqueza do mundo está nas mãos de uns meros 1%, portanto, o dinheiro agora já não é importante. O jogo acabou. Durante centenas de anos, os otários - nós todos - andámos às cegas a participar de um grande jogo financeiro onde nos comemos literalmente na ânsia de galgar os degraus da pirâmide, competindo só para dizer que ganhámos mais dinheiro que o nosso vizinho. E enquanto isso, eles riam-se enquanto acumulavam o grosso do dinheiro nos seus cofres sem fundo.
Agora eles estão interessados num novo jogo - o Jogo do Controlo Absoluto.
No Jogo do Dinheiro o controlo era parcial. Muitas pessoas, pelo esforço e mérito pessoais, poderiam ganhar algum protagonismo na sociedade. Por exemplo, alguém inteligente e ambicioso poderia investir no ramo da restauração, ter sucesso e até enriquecer de acordo com os padrões de um salário médio. Um cidadão comum pode facilmente no actual modelo económico auferir remunerações de 3, 5 ou 10 mil euros consoante a profissão. Isso dá um certo poder ao indíviduo e que ele se possa distinguir dos outros cidadãos.
A existência do dinheiro físico, por si mesmo, é uma forma de poder individual porque permite ao indivíduo ter alguma liberdade, discrição e autonomia na condução das suas interacções e transacções financeiras. Uma pessoa pode também fazer uma poupança ao longo de vários anos para depois investir num determinado negócio, como o ramo imobiliário ou uma loja de rua; e é precisamente essa dinâmica capitalista que fez com que as pessoas pudessem participar com algum interesse na tal pirâmide. Mesmo que nem todos pudessem triunfar na luta pelas melhores posições, pelo menos existem as oportunidades - era permitido que todos jogassem.
No entanto, o poder do dinheiro não tem de estar unicamente associado à ambição e corrupção. Quando damos uma moeda a um sem-abrigo isso é um poder que nós temos - a liberdade individual para contribuir para o bem de alguém é uma forma de poder. Um poder positivo porque o sentimento altruísta no acto de dar resulta na gratidão daquele que recebe.
Outra forma positiva de poder é nós nos podermos desfazer dos nossos bens a troco de dinheiro. Se temos algo que já não precisamos ou perdemos o interesse, sempre podemos vender a algum particular que esteja interessado. O facto de sermos nós a estabelecemos um preço e a fazer a transacção sem conhecimento do Estado, não significa que estejamos a cometer um crime. Afinal o bem era nosso e temos o direito de o trocar por dinheiro com quem quisermos sem ter de o declarar a um qualquer organismo controlador.
Contudo, os Iluminados da Nova Ordem Mundial pretendem acabar com todas essas formas de poder individual. Ao terminarem com o papel-moeda e colocarem um sistema de créditos digitais, todos os seres humanos se transformarão em fotocópias uns dos outros em termos económicos. Todos começarão por exemplo com 1000 créditos e terão que se governar com isso da melhor forma possível até ao fim do mês. E não julgue que sobrará muito no dia 31. Esses míseros créditos apenas servirão para o básico: alimentação e aluguer da habitação - as únicas diferenças será entre os cidadãos bem comportados e os divergentes. Os que cumprem religiosamente as leis terão uma espécie de bónus extra por causa da pontuação. Mas esses créditos adicionais serão apenas para ser usados em algum tipo de entretimento ou para ter acesso a melhores comodidades em transportes públicos - à semelhança da China. Mas até nisso tenho as minhas dúvidas. Tenho uma forte desconfiança que o modelo da Nova Ordem na Europa ainda será mais ditatorial do que na China.
Caro leitor! tome nota do que lhe vou dizer:
Na Nova Ordem Mundial não haverá lugar para a Propriedade Privada de qualquer espécie; mas tem noção das implicações dessa transformação radical na sociedade?...Da abolição definitiva da Propriedade Privada?
Significa basicamente que perderemos o direito à habitação própria. Actualmente a maioria da população das cidades também não é proprietária das suas casas. Apenas pensa que é porque assinou um contrato de compra e venda e está lá a sua assinatura. Um belo engano. Se ler melhor o contrato entenderá que a casa só será sua ao fim dos 30 ou 40 anos quando as prestações terminarem. A casa só seria sua se pagasse os 100 mil euros a pronto pagamento...sei que é difícil constatar isso, mas é a verdade. A questão é que nunca pensamos nessa realidade porque normalmente não falhamos com as mensalidades e usamos o apartamento a nosso belo prazer.
De qualquer forma, transitando para uma sociedade sem dinheiro, até essa "bela" ilusão desaparecerá. O novo Estado será o proprietário exclusivo de toda a habitação e cada pessoa receberá uma casa de acordo com o seu agregado familiar. Uma pessoa, por exemplo, receberá um cubículo com duas divisões, enquanto uma família de quatro elementos beneficiará de 4 ou 5 compartimentos. Quer dizer basicamente, que saindo o dinheiro da equação, deixará também de haver o poder para adquirir aquela casa de sonhos de acordo com os desejos do ego - é o adeus definitivo ao livre arbítrio.
Os projectos que a Elite quer começar a implementar em 2021 já foram semeados há muito tempo. Se eles criaram o problema é lógico que já estruturaram a solução com muita antecedência também, esse é o motivo de irem estimulando a nossa mente através de séries televisivas, filmes, apelo ao uso dos cartões de crédito, glorificação das tecnologias, permissão da "invasão" de empresas como a Uber no mercado dos transportes públicos individuais... e agora o vírus da COVID-19 veio mesmo a calhar para dar estocada final.
Estava a falar da abolição da propriedade privada. Isso é uma questão muito preocupante que está a acontecer neste preciso momento em todo o mundo, com hotéis, lojas, empresas, restaurantes, ginásios, cafés...está tudo a fechar. E o plano é mesmo esse: acabar com todas as pequenas e médias empresas com o pretexto do vírus. A Elite precisa de uma desculpa porque o povo jamais aceitaria o anúncio de uma Nova Ordem Mundial assim sem mais nem menos.
A intenção dos Iluminados é que em 2021 as medidas anti-vírus já tenham acabado com uma grande parte das empresas. E assim será mais fácil submeter as restantes moribundas às leis da Nova Ordem.
Repare, apesar de seguir pouco os noticiários sei que neste momento um empresário e cozinheiro famoso (Ljubomir Stanisic) está instalado em frente à Assembleia da República a fazer greve de fome. Este homem, que eu até admiro pelo seu respeito à cultura portuguesa e carácter, está a ser o rosto da batalha do sector da restauração que está a sofrer uma crise sem precedentes. Ele quer que o seu negócio e o da restauração como um todo não seja tão penalizado pelo governo e tem esperança que lhes sejam concedidas algumas benesses. O problema é que ele não tem ainda a noção que esta queda do seu sector, assim como todo o turismo e pequenas/médias empresas de todos os formatos é mesmo para ser deliberadamente aniquilada para favorecer os planos da Nova Ordem Mundial intimamente conectados ao Grande Reinício (Great Reset); porque se ele de facto contemplasse o cenário iminente que eu já vi na "bola de cristal", nem perderia o seu precioso tempo a pedir misericórdia ao Sr. Costa. Ou incendiaria o parlamento com todos eles lá dentro ou fugiria -enquanto há tempo - para a Suécia ou Nova Zelândia.
É verdade amigos, os visionários Iluminados que estão nos bastidores das políticas mundiais... Não, não me refiro ao Tedros da OMS, nem ao Guterres da ONU, e nem tão pouco ao "Billy Vacinas"...Existem outras personalidades enigmáticas muito mais perigosas. E são essas que controlam as criaturas que mencionei acima, assim como muitas outras que são do domínio público; esses ilustres Iluminados sem rosto têm como único desejo controlar a Humanidade em termos absolutos. E para isso precisam de introduzir 3 mudanças fundamentais na sociedade: o tal sistema de créditos que já falei (abolição do dinheiro em espécie), controlo da propriedade pelo Estado e a implantação de algum dispositivo tecnológico no corpo dos cidadãos. três simples coisas mas que possibilitarão uma mudança muito expressiva no mundo.
E se por acaso eles tivessem sucesso no seu empreendimento, muito brevemente assistiríamos a uma introdução progressiva e rápida de várias mudanças, tais como:
1 - Deixará de haver restaurantes particulares para somente existirem grandes multinacionais do género das cadeias de restaurantes fast-food como a MacDonald's.
2 - Deixará de existir habitação própria para residirmos em apartamentos alugados/atribuídos pelo Estado de acordo com uma renda fixa e merecimento.
3 - Deixará de existir pequenos mercados com produtos nacionais e naturais para ficar tudo nas mãos de multinacionais que venderiam somente os produtos transgénicos de empresas como a Monsanto.
4 - Deixará de existir a venda de carne animal - em virtude da escassez e problemas ecológicos - para passarmos a consumir exclusivamente os tais transgénicos repletos de químicos e as proteínas dos insectos como tem sido amplamente divulgado na mídia e revistas científicas.
5 - Deixará de ser possível tratarmos a nossa saúde na medicina alternativa porque estes estabelecimentos seriam automaticamente proibidos para dar espaço exclusivo à Indústria farmacêutica.
6 - Deixará de haver liberdade para decidirmos o que fazer com o nosso próprio corpo, porque para termos acesso aos créditos ou fazer viagens teríamos que ter um comprovativo a certificar que estamos vacinados.
7 - Deixará também de haver liberdade para ter privacidade, porque teríamos de nos submeter a algum tipo de procedimento para sermos constantemente rastreados pelo sistema de vigilância da Inteligência Artificial.
8 - Deixará de haver a liberdade de pensamento, porque quaisquer ideologias ou filosofias contrárias à Ordem serão penalizadas no sistema de pontos e créditos. E em alguns casos o castigo seria simplesmente a pena de morte ou detenção sem direito a qualquer tipo de julgamento - na N.O.M, a N.O.M é a única justiça.
9 - Deixará...deixará de haver idosos meus caros. Não é ético?...A ética dos Iluminados tem um significado diferente da maioria dos seres humanos. Passaria apenas a existir a Ética do Colectivo. Se um idoso ou um enfermo grave deixa de ser útil à sociedade, simplesmente será descartado sem dó nem piedade porque estará a prejudicar o desenvolvimento da sociedade.
10 - Deixará de haver ricos e pobres para sermos todos iguais. Números. Meros autómatos ao serviço de uma máquina do Estado que define as funções que cada um desempenhará no sistema de acordo com as suas faculdades - é o fim do livre-arbítrio.
Haverá com certeza muitas outras mudanças extremas e polémicas que confundirão o nosso sistema de pensamento, crenças e religiões...mas vou-me ficar por aqui. Podem evidentemente informarem-se do modo de vida das populações na China para terem uma ideia mais incisiva de quais serão os projectos para a futura Europa. Amigos! Acreditem-me a agenda da Elite para a Nova Ordem Mundial é sombria demais para acreditarmos que poderá se converter em realidade. Mas ela existe e está em andamento no momento em que escrevo estas palavras; os 10 itens que destaquei acima são uma pequena amostra de um potencial cenário aterrador que está eminente. O tempo para despertar é agora...estamos a segundos da meia-noite e a "besta" aproxima-se silenciosamente para nos esmagar a todos sem piedade.
Mesmo assim eu acredito que é possível alterarmos essa linha de tempo aterradora. O "tapete" não tem de ser arrancado abruptamente debaixo dos nossos pés como desejam fazer esses obscuros "iluminados" com a mão de ferro ditatorial...Ainda podem acontecer revelações que estimularão as consciências a evoluir de forma gradual. Acredito no ser humano. Acredito que somos mais que meras máquinas e que podemos modificar os nossos comportamentos se tivermos oportunidade de obter certos conhecimentos que nos foram vedados. Precisamos neste momento de ajuda para sairmos deste abismo da ignorância onde nos encontramos.
Assim, na segunda parte irei partilhar convosco uma linha de tempo mais positiva que tem relação com a expansão da nossa consciência. Não estamos fadados a ser transformados em escravos da Nova Ordem Mundial - o futuro ainda não está escrito como pretendiam alguns arautos da desgraça. A linha de tempo onde a consciência humana florescerá, fará com que os actuais sistemas também se tornem obsoletos. Mas não de uma forma imposta, abrupta e ditatorial...Realmente, se reflectirmos profundamente aceitaremos que o Sistema Monetário é um travão ao nosso desenvolvimento. É semelhante a um dogma religioso que serviu para criar divisões no seio da sociedade enquanto ao mesmo tempo, por outro lado, nos proporcionou grandes ensinamentos acerca do Ego humano. Porém, muitos séculos de dor passaram e finalmente é chegado o tempo de transpormos as fronteiras para conhecermos outras realidades existenciais de acordo com a essência espiritual humana.
CONTINUA...
Pedro Poças - 30/11/2020
Comments