O FIM DOS TEMPOS - O QUE É ISTO DO VÍRUS? (parte 1)

Quando escrevi acerca do conteúdo deste site não estávamos ainda a viver esta situação de pandemia. Pois, o texto foi redigido em Setembro de 2019 - há 1 ano atrás. E não me passava pela cabeça que um simples vírus iria colocar o mundo de pernas para o ar. Depois de muitos contratempos (derivado da COVID-19) finalmente irei escrever este primeiro post abordando em pormenor esta situação insólita que deixará uma cicatriz bem vincada em todos nós. De certa forma será um prosseguimento daquilo que já tinha adiantado na caixa "sobre".

Pois bem, eu falava há um ano atrás, referindo-me ao nome do site "alémterra", que iríamos iniciar uma década de profundas transformações a todos os níveis que se possa imaginar. E que a minha missão nesta plataforma era a de preparar os leitores para essas mudanças e não serem apanhados desprevenidos como os passageiros do "Titanic".

Até ao início de 2020 havia bastantes indícios promissores que uma energia positiva estava a começar a entrar em atrito com a energia negativa da Terra revelando vários aspectos "negros" da sociedade como por exemplo o tráfico sexual na ilha de Jeffrey Epstein, um milionário americano excêntrico com profundos laços a várias figuras da elite política e Hollywood, ou o caso da Isabel dos Santos que através de esquema fraudulentos contribuiu para que Angola se afundasse cada vez mais numa crise social. Ao mesmo tempo rebentava o escândalo no futebol no âmbito do processo do "Football Leaks" de Rui Pinto, enquanto os britânicos finalmente oficializavam a sua saída da União Europeia - todos esses movimentos se deram em Janeiro.

Mas subitamente em Fevereiro as atenções viraram-se para a China para anunciar o surgimento de um terrível vírus chamado coronavírus....e passados quase 8 meses que não se fala mais nada na comunicação social. O vírus COVID-19 simplesmente ofuscou tudo o resto.

Na minha perspectiva, avaliando o cenário de uma forma holística, isto soou-me de imediato como mais um golpe das forças das trevas para contrariar as investidas da luz. Se pudermos considerar que existem duas forças antagónicas a gladiar-se neste planeta para ganharem relevância uma sobre a outra, a criação de um vírus mortal seria uma jogada do lado escuro para abafar o aumento da luz.

Note o leitor que eu pesquiso os temas das conspirações há 17 anos e sempre que acontece um evento destas proporções há sempre duas correntes de pensamento distintas: a primeira, a maioria da população que acredita piamente em tudo o que aparece nos noticiários oficiais. E a segunda, a minoria que desconfia sempre da versão oficial. São catalogados pelo senso comum como os "teóricos da conspiração" porque acreditam que esses eventos não são naturais, mas criados inteligentemente nos bastidores por grupos poderosos que têm uma agenda específica para o planeta.

Ao longo das minhas pesquisas durante estes anos todos sempre constatei que a comunicação social, com destaque para a televisão, não tem qualquer liberdade para a prática da imparcialidade quando se trata de abordar certos assuntos. E isso não é difícil de entender se pensarmos de onde vem o seu financiamento. Um pequeno exemplo: se a televisão recebe milhões de euros da indústria farmacêutica para promover os seus produtos através de anúncios publicitários, como poderá ela tecer o mais pequeno comentário depreciativo sobre esses mesmos produtos?....a resposta é que não pode. A partir do momento em que o financiamento provém de entidades privadas, são essas entidades privadas que controlam os conteúdos televisivos. Não só deixa de ser permitido falar algo que possa denegrir o produto, como também torna-se importante desenvolver programas televisivos que seduzam as pessoas porque a meta primordial passa a ser as audiências - assim, o conhecimento e o papel educativo desaparece gradualmente.

Então se nos lembrarmos que as televisões privadas começaram em Portugal a ganhar o seu espaço no início dos anos 90, logo se compreende que a liberdade televisiva começou a dissipar-se há 30 anos. Hoje os canais estão totalmente reféns do mundo empresarial e político (recordemos que o governo recentemente distribuiu 15 milhões de euros pela comunicação social).

Em meados de 2003, enquanto entendia que não se podia confiar nos noticiários, comecei as minhas pesquisas autónomas pela literatura dos autores que dedicaram as suas vidas a investigar os bastidores da política e das sociedades secretas. Depois de algumas leituras senti que me poderia aproximar muito mais da verdade por esta via. Entendi claramente que quando investigamos por conta própria começamos a nos deparar com uma realidade muito bizarra, mas que apesar de extraordinária e assustadora não deixa também de ser coerente.

Ao ler vários livros dos chamados "teóricos da Conspiração" constatei, antes de mais, que essas teorias faziam muito mais sentido do que a pseudo-realidade que as televisões nos entregam diariamente. Assim acabei por aceitar que existem de facto conspirações de todo o tamanho e feitio nos mais variados domínios da nossa sociedade.

Neste artigo não vos irei maçar com as conspirações porque existe uma literatura de qualidade infindável a tratar dos esquemas por trás das guerras, do ataque às torres gémeas no fatídico 11 de Setembro, doenças, assassinatos...e afins. Irei sim, dar a minha opinião sobre aquilo que penso estar a passar-se com este vírus que acredito não ser natural...e gostava também que reflectissem um pouco no conceito de "Conspiração" antes de lerem a 2º parte deste artigo que irei publicar em breve.

Quando ouvimos o termo "conspiração", nas nossas mentes é logo formada uma barreira de protecção como se essa palavra fosse um sinónimo de "Alucinado". Isso sucede porque essa é mensagem que é passada vezes sem conta na comunicação social, e que por sua vez contamina a psique colectiva das pessoas ao nosso redor e por fim a nós próprios.

Assim tendo esperança que os leitores deste espaço tenham alguma abertura de espírito para contemplar outras realidade, apelo a que enquadrem o termo "Conspiração" num contexto similar ao da Comunicação Social que referi acima. A maneira como eu vejo a "Conspiração" não tem de ser necessariamente como um grupo de pessoas obscuras reunidas em catacumbas a conspirar um conjunto de planos terríveis para a Humanidade. Na maior parte dos casos poderá ser como na Televisão. É simplesmente o dinheiro que comanda as acções. Na televisão há coisas que podem ser faladas e outras não, enquanto que noutros domínios haverá coisas que podem ser feitas enquanto outras não - a questão é: qual é o factor decisivo?

continua....