O FIM DOS TEMPOS - O QUE É ISTO DO VÍRUS (PARTE 3)
- pedropocas-nazunia
- 10 de out. de 2020
- 35 min de leitura

O VÍRUS
- A ETAPA FINAL DE UMA AGENDA ANTIGA -
Depois de um período negro onde a Cabala pareceu mover-se a seu belo prazer, falando em concreto do ano de 1990 até 2012 -nesses 22 anos, a meio de tanta desgraça, recordamos certamente a Guerra do Iraque, os atentados às torres gémeas no fatídico 11 de Setembro e outros ataques terroristas em várias capitais europeias. Todos esses eventos foram programados nos bastidores pelos grupinhos das trevas. Não vale a pena fazermos juízos de valor porque esses seres, humanos ou draconianos, não sabem fazer mais nada na vida. Está na sua matriz genética/espiritual elaborar, congeminar, conspirar planos com o intuito de manter a humanidade num padrão vibracional denso. Eles vêm os quase 8 biliões de seres humanos essencialmente como emissores de energia. E nesse sentido, todo o sistema financeiro/económico/monetário foi desenvolvido para manter as pessoas no modo de escravidão/sobrevivência onde o principal padrão energético emitido é o da negatividade, ou seja, a ansiedade, o medo, a ira, angústia e stress funcionam como uma espécie de substância nutritiva etérea (Ectoplasma) que abastece os níveis inferiores da 4ª Dimensão onde habitam as tais entidades reptilianas. Portanto, o que está em jogo aqui não é apenas o nosso planeta físico que percebemos pelos nossos cinco sentidos. Há todo um reino extra-físico intimamente conectado à 3ª dimensão desde tempos imemoriais e onde a Lua (o nosso satélite) tem um importante papel a desempenhar na sustentação desse processo de vampirização.
O grupo físico da Terra que conhecemos como Illuminatis é um conjunto de indivíduos que tem plena consciência daquilo que estou a falar. Essas pessoas não estão necessariamente ligadas nem à política nem a qualquer empresa de forma directa. Têm conexões genéticas com linhagens antigas egípcias e normalmente ocupam lugares dentro das grandes monarquias. Porém o que eles fizeram secretamente foi criar bancos de esperma de forma a seleccionar uma descendência controlada e espalhá-la por todas as actividades que tivessem relevância na rede de poder. Daí podermos encontrar esses descendentes à frente de grandes organizações políticas, financeiras, bancos internacionais, religiões, cadeias de televisão, na Saúde, Indústria Alimentar, Advocacia, Filantropia, ONG´s...e tudo o que se possa imaginar. Tendo assim o controlo total é possível haver uma coordenação completa a fim de arquitectar todo um conjunto de problemas na sociedade, tais como: pobreza, fome, doenças, guerras, conflitos e desigualdades. Tenho noção que toda a gente concordará que esses problemas estão entranhados na sociedade, a dificuldade maior é você compreender ou aceitar que esses problemas estejam a ser sustentados de forma deliberada por inteligências superiores.
Posso vos assegurar que embora pareça algo inconcebível, é real.
Contudo é preciso ter em conta que esses indivíduos que estão no topo dos Illuminatis têm uma força aliada da 4ª dimensão que mencionei há pouco. Essa é a explicação do seu fascínio pelo mundo oculto (que em séculos anteriores até era de conhecimento público). Essa gente tem um conhecimento esotérico profundo e pratica rituais de magia negra inimagináveis para a mente comum. De qualquer modo para eles é absolutamente normal porque sempre o fizeram desde os tempos do Antigo Egipto.
Entretanto chegando à mítica data de 2012, nada em concreto se passou ao nível das expectativas das massas ligadas ao movimento da Nova Era onde havia quem acreditasse que seríamos salvos por extraterrestres ou que a Terra desse um salto dimensional. No entanto apesar de não ter sucedido nada de espectacular aos nossos olhos, julgo que esta data foi um marco histórico porque, pelo meu entendimento, foi o ano em que as Trevas começaram a perder a sustentação a nível da 4ª dimensão - pelo menos de forma mais vincada. Algo subtil se passou ao nível energético que deu mais margem de manobra aos movimentos da Luz.

Quando em 2016 o Presidente Trump chegou à Casa Branca a Cabala tremeu pela primeira vez em milénios. Eles nunca imaginaram que alguém fora do seu domínio pudesse chegar a presidente dos Estados Unidos, mas o certo é que aconteceu.
Se tem aversão a Donald Trump compreendo perfeitamente porque sei que construiu uma imagem dele por aquilo que absorveu através da comunicação social. Mas se está a acompanhar esta estória e tem o discernimento que o conteúdo das televisões é cozinhado pelo Sistema da Cabala, então é natural que possa pelo menos desconfiar que Trump poderá não ser o monstro retratado na Mídia. Na prática, se formarmos uma opinião dele focada na TV, diremos que estamos diante de um homem machista, arrogante, mal-educado, racista, xenófobo e egocentrista. Mas se formos analisar o homem por outro espectro fora do ambiente emocional da Imprensa (que também é propriedade integral da Cabala) iremos-nos deparar com uma outra realidade - e é essa realidade que deixa a Cabala de cabelos em pé. Vejamos: temos primeiro a questão do muro com o México. Superficialmente parece estarmos diante de um louco - o que é isto de fazer um muro no século XXI?...parece um devaneio de alguém que se quer isolar.
Todavia, tendo em conta que existia um descontrolo dantesco nas fronteiras onde uma massa de refugiados invadia constantemente a América, o cenário começa a ganhar outros contornos. E se soubermos que esses refugiados, de diversos países sul-americanos estão ser amparados/financiados por entidades ligadas à Cabala obscura, então é o momento de levantar as "antenas". Porque de facto o que se estava a passar com este êxodo de emigração ilegal, era que estas pessoas estavam a alimentar uma rede de tráfico humano que envolvia trabalho escravo, sexual, de órgãos e outras "coisinhas mais" - Se for assim, Trump passa de bandido para herói.
Outro grande golpe de Trump na Cabala foi reerguer a Indústria e as empresas americanas do sector produtivo - isso levou a que o emprego subisse em flecha. Não podemos esquecer que a Cabala deseja exactamente o contrário - destruir a América da mesma maneira que fez na Europa. Segundo esse ideal, destruindo economicamente a América, estariam reunidas as condições para que as empresas estrangeiras China/Europa pudessem proliferar à vontade. E para isso eles precisam de caos nas ruas, de emigrantes ilegais, atentados terroristas domésticos, pobreza e todo o tipo de tumultos.
Também temos a contrariar os objectivos da Elite das Trevas, a política externa que está em vigor. Ou seja, antes de Trump as guerras tinham se tornado a normalidade. Todos os presidentes que o antecederam obedeciam humildemente à agenda do Complexo Industrial/Militar onde existia basicamente um conjunto de intervenções bélicas programadas para engordar as contas bancárias de muitos capitalistas. Essas invasões tinham também, como é óbvio, múltiplos interesses geopolíticos para a Cabala e as perdas humanas eram encaradas como meros efeitos colaterais. Com efeito, o facto de Donald Trump romper com esse ciclo de morte e destruição não significa nada para a Cabala. O que está na mesa é precisamente o contrário: as mortes e destruição como pagamento/culto às tais entidades extra-dimensionais.
Não tenho qualquer interesse em fazer campanha a favor de Donald Trump. Mas factos são factos e achei importante mostrar a outra face da sua política porque estamos constantemente a ser bombardeados com mentiras, manipulações e omissões por parte da comunicação social. E aqui em Portugal essa propaganda anti-trump atingiu níveis preocupantes.
Quero que saiba que, independentemente de gostarmos de Trump ou não, ele foi a figura escolhida pela Aliança para tentar derrubar finalmente esta gente que vendeu a alma ao diabo. É praticamente a única esperança que nos resta. Analisando o planeta de uma perspectiva global de acordo com a agenda da Cabala que se prende com a formação de uma Nova Ordem Mundial, os Estados Unidos são única potência que falta controlar - tendo em conta que a Rússia representa alguma neutralidade, diremos que os E.U.A é o seu "calcanhar de Aquiles". Por outro lado, temos o projecto chinês que já foi consolidado há muito tempo. A Europa estaria no seu estágio final, enquanto a África e a América do Sul seriam facilmente incorporadas pela necessidade de sobrevivência e falta de resposta militar.
Na minha análise a dinâmica da Aliança tinha estado algo discreta até à eleição de Donald Trump. Nos últimos três anos, ao vermos este presidente a consolidar praticamente todas as suas promessas eleitorais, muita gente foi se apercebendo que isto não era nenhuma brincadeira. Se ainda havia quem achasse que ele cedesse a pressões ou alterasse as suas políticas para servir os interesses da Cabala, enganou-se redondamente. E isso pôde ser comprovado logo no primeiro ano do seu mandato.

Outro aspecto relevante que fortaleceu os sinais da existência de uma Aliança foi o surgimento do enigmático fenómeno chamado QAnon em Outubro de 2017.
Mas quem é o QAnon?
A verdade é que ninguém sabe ao certo. Se for ao Wikipédia está escrito que é um fenómeno anónimo ligado às teorias da conspiração e pouco mais informa.
O certo é que QAnon conquistou um grupo fiel de seguidores nos Estados Unidos que ronda já alguns bons milhões de cidadãos, fora os que estão espalhados pelo resto do globo.
A razão para este sucesso galopante, visto que eu também tenho acompanhado regularmente as suas publicações, assenta essencialmente na denúncia constante das pessoas ligadas à Cabala. Pelos conhecimentos demonstrados tudo leva a crer que não se trata exclusivamente de uma única pessoa. Embora seja possível estarmos diante do mesmo escriba, é quase certo que se trata de um porta-voz de um grupo de pessoas ligadas à Inteligência Militar visto que as revelações tocam um nível de conhecimento bastante substancial. "Q", como simplesmente é chamado, não apresenta teorias. Além de apresentar provas através de fotos, documentos ou filmes para sustentar as suas alegações, também parece saber antecipar com precisão alguns acontecimentos dentro do cenário político americano.
Outra característica de "Q" é a técnica que usa para passar informações. Se aceder a qualquer um dos seus posts verá que é constante o recurso a perguntas enigmáticas para obrigar o pesquisador a raciocinar por ele próprio. Muitas vezes lança apenas fotos altamente comprometedoras sobre alguém em específico ou emite uma frase impactante em letras maiúsculas para anunciar que algo de grande envergadura está iminente. Um outro aspecto curioso é que parece haver um cronograma articulado entre as mensagens no Twitter de Donald Trump e os posts de QAnon sugerindo haver um comprometimento entre ambos.



Se proferir a palavra "QAnon" em Portugal qualquer um pensará que estou a referir-me a um personagem da Marvel. No entanto isso não é de estranhar quando se tem em consideração que a Elite portuguesa está totalmente comprometida com os mesmos tipos de crimes que ele denuncia e tem a Mídia muito bem controladinha.
É por esse motivo também que o assunto mediático relacionado com o escândalo de Jeffrey Epstein foi tratado no nosso país como tema de rodapé. Um financista famoso com amizades nos circuitos de Hollywood e Política geria uma ilha a seu belo prazer para onde traficava centenas de jovens meninas anualmente. Com a ajuda de uma amiga que tinha conexões ao mundo da moda sendo a responsável por lhe angariar "carne fresca".
Uma rápida olhada às fotos da sua ilha logo nos chama a atenção que um edifício, um estranho templo com a cúpula dourada, está ali algo descontextualizado da paisagem...bem, nem tanto quando se tem noção que no núcleo desta estirpe de gente, a pedofilia e os rituais satânicos andam quase sempre de mãos dadas.
Portanto desde 2016 que estávamos a testemunhar a um avanço da agenda da Luz manifestada em termos materiais pela presença de uma Aliança que tem a sua maior expressão nas políticas de Trump e no grupo QAnon. Adversamente, em Portugal a função da Imprensa é ridicularizar Trump e omitir a existência de QAnon para que dessa forma os portugueses não se apercebam que algo está a ser feito. O conhecimento pode ser travado até certo ponto pelo poder da Mídia Oficial que está debaixo da sua alçada, mas como estamos perante um problema de repercussão mundial a Cabala começou a recear a curiosidade inata de muitos seres humanos que começavam a enveredar pelas pesquisa autónoma na Internet para chegar à verdade. De facto, um pânico começou mesmo a ganhar forma nos meandros mais obscuros do Estado Profundo quando se deram conta que estaria a decorrer um despertar em massa*.
* ("despertar em massa" na perspectiva da Cabala representa 10% do Povo. Segundo eles é importantíssimo manter o nível de "despertos" em 1%.)
CORONAVÍRUS - "O JOKER DESFIGURADO"

Assim, sem a sustentação de outrora - de acordo com aquela ideia de que a Cabala perdeu efectivamente o elo com as criaturas extra-dimensionais reptilianas da quarta dimensão após o ano de 2012 - e com a cada vez mais transparente presença da Aliança, a facção das trevas teria pela força das circunstâncias de arriscar uma jogada mais ousada. E temos igualmente de ver que no quadro das leis cósmicas o tempo para brincar aos polícias e ladrões está no seu último momento. Isso significa que até aqui a Cabala tinha todo o tempo do mundo para ir implementando as suas agendas descontraidamente. Antigamente podiam fazer planos lentamente a longo prazo porque quando se vai implementando leis a conta-gotas os povos tendem a aceitá-las melhor. Não há um choque intenso. A grande diferença agora - pela noção que o tempo se esgotou - é que tiveram de arriscar o seu último trunfo: o Joker...o problema é que o Joker saiu desfigurado.
Em Janeiro de 2020, quando a Humanidade estava a presenciar uma série de acontecimentos que começavam a expor cada vez mais as operações da Cabala, eis que surge uma notícia de que um terrível vírus estava a causar descontroladamente mortes na China.
No espaço de poucos dias as televisões não falavam de outra coisa e todas as outras coisas relevantes que se passavam no mundo foram completamente esquecidas. A maior parte dos comentadores e críticos acha que isso sucede por causa das audiências mas isso para mim não faz qualquer sentido. Existem muitos outros dramas na sociedade que poderiam gerar muito mais receitas. Só o caso do pedófilo Jeffrey Epstein rebentaria o recorde de audiências se fosse devidamente explorado. Não, definitivamente não é esse o caso. A verdade é que as televisões não têm simplesmente liberdade para decidirem sobre os conteúdos dos programas. Existe uma fonte de notícias internacional que decide quais os assuntos a tratar - e o coronavírus é a fruta da época. E notem a diferença que há neste drama: enquanto que qualquer situação fica retida na Mídia uma ou duas semanas, passando depois ao esquecimento. Aqui já vamos com um recorde absoluto de 10 meses consecutivos. Nem o 11 de Setembro consegue rivalizar com o misterioso vírus. O que é curioso?...se alguém acordasse hoje de um coma de 1 ano e lhe dissessem que há 10 meses só se fala de um vírus, ela iria pensar imediatamente que estaríamos a ser afligidos por uma horrível pandemia que poderia devastar a raça humana com milhões e milhões de mortos. O problema é que esse cenário é inexistente, passado quase um ano da suposta "pandemia" só recentemente a fasquia de 1 milhão de mortos foi ultrapassada. Para se ter uma ideia da desproporção do número comparando com uma epidemia real basta sabermos que a Gripe Espanhola de 1918 ceifou a vida a quase 100 milhões de pessoas (números estimados) num período de quase 2 anos.
No caso da COVID-19 precisaríamos de 100 anos consecutivos para atingir essa cifra - o que é ridículo. Por norma os vírus vão se alastrando nas comunidades, matam os mais vulneráveis e às tantas integram-se perfeitamente no nosso Sistema Imunitário. Esse ciclo clássico leva logicamente a que o vírus se torne inofensivo e seja alcançada a imunidade de grupo.
E se analisarmos as curvas nos gráficos é precisamente isso que iremos constatar em todos os países no mundo sem excepção dependendo da estação climática que estejam a atravessar. Ou seja, no tempo frio os vírus tendem a ficar "colados" às pessoas enquanto no calor tendem a dissipar-se. Por isso é que todos os países da Europa apresentam curvas absolutamente idênticas.
Todavia também é relevante sublinhar que o número de 1 milhão de mortos associado ao coronavírus é altamente questionável por dois motivos. O primeiro tem a ver com o panorama norte-americano onde os números foram extremamente inflacionados por causa do dinheiro que os hospitais privados encaixam das seguradoras. Significando que um hospital que esteja a passar por uma grave situação financeira, declarando cada óbito por COVID-19, arrecadava um bom dinheiro da seguradora. É mais ou menos parecido com aquele esquema dos incêndios em portugal: o bombeiro recebe só quando tem de sair do quartel para apagar fogos...e assim visto que o Verão passa num instante a tentação é grande.
Portanto, visto que os Estados Unidos tem actualmente um número de 200 mil mortos é caso para perguntar quantos destes foram de COVID-19?...100 mil?...50 mil?...Provavelmente nunca o saberemos.
O outro motivo tem a ver com simples fraude nas estatísticas em muitos países, como o caso de Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e muitos outros. Em concreto, milhares de idosos portadores de doenças graves apanham uma simples gripe e morrem (em casa ou hospitais), depois fazem-lhe o teste e é detectado COVID-19. Estes casos entraram massivamente para as estatísticas como mortos de COVID sendo as enfermidades relegadas para segundo plano. Na minha visão, para uma pessoa ser declarada óbito de COVID terá que estar minimamente saudável, apanha o vírus, sente-se mal e depois morre - e eu duvido...atrevo-me a dizer que casos assim devem-se contar pelos dedos de uma mão. O que assistimos foi a doentes acamados, quase moribundos, vítimas de cancros e AVC's a morrerem, e depois a serem registadas como vítimas do vírus. Isso é brincar com o nosso bom-senso.
Nessa linha também foi noticiado na Inglaterra situações ainda mais escandalosas que até davam para rir se não fossem verdade. Foi dito num canal mainstream britânico que se um indíviduo fosse atropelado por um camião e morresse, a morte só seria atribuída ao ferimentos do atropelamento se a vitima não tivesse COVID-19. Se tivesse o azar de ter feito o teste antes, estando registado positivo, a causa da morte seria a COVID-19.
Então novamente me pergunto: quantas pessoas morreram realmente de COVID-19? "De", não "com" COVID-19, mas "De" COVID-19?...Até onde esse número de 1 milhão poderia descer por aí abaixo sem um fim à vista?

Neste momento as televisões estão-nos a metralhar com o "slogan" da temível 2ª vaga da COVID-19 à medida que nos aproximamos do tempo frio. Para quem tem acompanhado esta situação com distanciamento e discernimento só se poderá rir à gargalhada. Porque o ponto a observar é: como é possível falar-se numa 2ª vaga quando nunca fomos atingidos sequer pela 1ª?...
Essa observação pertinente não é minha. Um médico português conceituado - Dr. Gabriel Branco - lançou essa questão provocante numa entrevista para fortalecer a ideia que nunca sequer existiu uma pandemia. Uma coisa é falar de um vírus, outra bem diferente é uma pandemia. E eu concordo em absoluto. Quando se analisa os gráficos de todos os países descobrimos que os picos correspondem sempre com as épocas normais da gripe de todos anos. É preciso sairmos do ano de 2020 e compararmos os gráficos - que é algo que os órgãos de comunicação social insistem em não fazer para dar a ideia que este ano é uma aberração, um caso singular no meio tudo o que já se assistiu. Mas não é verdade.
Todo o esforço da Cabala, reflectido nos noticiários da grande mídia, é prender a nossa atenção no número de infectados sempre e sempre a crescer como se isso representasse a escadaria do apocalipse. No entanto, para termos uma verdadeira noção da perigosidade deste vírus só temos de nos focar na taxa de mortalidade onde poderemos constatar que é baixíssima. Só por si, o facto de a linha dos infectados estar a subir e a linha dos óbitos se manter na horizontal, deveria ajudar as pessoas a compreender que estamos diante de uma gigantesca fraude. Mas para isso as pessoas teriam de fugir da Televisão e começar a investigar para terem uma compreensão mais clara do que se está aqui a passar.
Se houver uma pandemia só se poderá chamar de "A pandemia da testagem". Quanto mais gente testarem mais pessoas infectadas encontrarão. Aliás, até o termo "infectado" está errado. Quando nas televisões ouvimos essa palavra pressupõe-se que estamos a falar de doença - o que não se constata. A palavra correcta seria "positivo" para definir a neutralidade em relação ao vírus. Com efeito, a esmagadora maioria dos positivos não apresenta quaisquer sintomas. Logo não está infectado e nem doente. Apesar dessa evidência a televisão insiste em catalogar os caso positivos como doentes ou infectados.
Vamos lá...se respirarmos fundo, serenarmos os ânimos, e formos analisar as estatísticas relativamente aos cidadãos que são testados iremos ver que em cada 100 testes aparecem 4 positivos. Atenção que isto aplica-se ao método que está em vigor actualmente onde se faz testes à toa sem considerar quaisquer sintomas. Se os mesmos 100 testes foram realizados num contexto com muitas pessoas idosas ou fragilizadas, os resultados serão outros. Mas no cenário em vigor que é aquele que nos interessa, temos o nº4 - 4 pessoas positivas. Os dados dizem-nos depois que dessas 4 pessoas só uma tem sintomas, enquanto as outras 3 estão bem - por outras palavras: apesar do exame dizer que tem COVID-19, a pessoa é assintomática. E mesmo assim o procedimento das autoridades da saúde com o aval dos políticos, é confinar todos os 4 em quarentena como se fossem uma ameaça à sociedade.
Também há fortes suspeitas que esses testes estão a detectar resquícios de outros vírus mais antigos que estão imiscuídos no nosso ADN. Se isso for verdade poderá significar que este vírus começou a circular há muito mais tempo na comunidade...e por sua vez também indica que a imunidade de grupo já foi alcançada.
No entanto, o importante é que esta análise revela-nos indubitavelmente que estamos na presença de um vírus extremamente inofensivo. Mais inofensivo que qualquer vírus gripal conhecido, e que nem sequer chega a fazer sombra a doenças como a Tuberculose ou Hepatite para não mencionar novamente as terríveis verdadeiras pandemias que nos assolaram no passado.
Então agora terá que surgir a inevitável pergunta: se o vírus é inofensivo porque é que foi feito isto tudo no mundo?...Porque é que fecharam as fronteiras?...Porque é que é obrigaram a fechar as empresas e confinaram as pessoas em casa?
Se o leitor acompanhou as duas primeiras partes deste artigo deverá saber certamente a minha resposta. A razão é puramente política e a saúde nada tem a ver com o que se está a passar. Estamos apenas todos a vivenciar a etapa final de uma agenda mais antiga que visa alcançar o sonho mais molhado de todos os elitistas que desejam controlar o mundo com pulso de ferro.
Entenda o seguinte: para a Cabala poder implementar definitivamente uma Nova Ordem Mundial terá que obrigatoriamente de destruir a Economia tal como a conhecemos. Mas no tempo em que vivemos agora já não dá para fazer as coisas lenta e subtilmente como foi o processo da União Europeia. Eles são obrigados a agir rápido derivado dos dois factores que já abordei antes: as novas energias cósmicas de transição planetária juntamente com a presença da Aliança cada vez mais ousada nas suas acções.
E foi exactamente por causa dessa precipitação (e estarem a perder a sustentação das entidades negativas da 4ª dimensão) que o COVID-19 resultou num fracasso monumental de acordo com os propósitos a serem alcançados. Porém, como estão comprometidos com o objectivo político da Nova Ordem Mundial, nunca irão reconhecer que o vírus é inofensivo. Irão teimosamente continuar a usar todos os seus recursos e artimanhas para tentarem nos convencer que este vírus pode exterminar a Humanidade.
Agora, é evidente que uma grande faixa da população continua até hoje (10/10/2020) a acreditar em tudo o que é dito nas notícias e acha realmente que tem de se viver apavorado. Todavia, também há muita gente que à medida que os meses foram passando não se limitou a ficar a roer as unhas em frente à TV. Prestou atenção às opiniões divergentes e começou a desconfiar disto tudo. E muitas das pessoas que cedo se deram conta que as coisas não batiam certo, foram mesmo os profissionais de saúde. Temos agora muitos médicos pelo mundo fora a dar a sua voz e rosto para expor toda esta falsa pandemia, apresentando provas através de gráficos, documentos oficiais, livros académicos e literatura científica. Não se trata de teorias da conspiração (disso já falarei mais à frente), são médicos sérios e muito conhecedores que quando se aperceberam que a comunidade médica estava a ser sufocada por interesses políticos, tiveram de fazer um exame à sua consciência e tomar uma de duas opções. Ou seguiam a agenda política concordando com toda a manipulação que estava em curso, ou seguiriam o "juramento de Hipócrates" e dariam a cara para contrariar a versão oficial. É natural que é preciso ter muito carácter e honra para ter a coragem de enfrentar o Sistema escolhendo a 2ª opção. Existem as represálias políticas e os ataques da Imprensa, mas mesmo assim alguns foram em frente e estão aí para nos ajudar e desmontar todo este esquema criminoso. É certo que muitos mais médicos poderiam falar mas o factor medo ainda tem muito peso na nossa sociedade. Principalmente quando está envolvida uma carreira profissional e filhos.
Consequentemente, o que está aqui em jogo é o futuro da Humanidade e todos aqueles que sabem a verdade e estão a reprimir as suas convicções deveriam estar neste momento a fazer também um exame sério à sua consciência.
A verdade é que os políticos que estão comprometidos com a agenda da Nova Ordem Mundial não querem saber da saúde de ninguém e muito menos que as pessoas morram - pois eles acreditam que o mundo está sobrelotado (outra treta, a Cabala simplesmente acha é que com menos gente poderá exercer um controlo mais eficaz). A frase "nova normalidade" entrou no vocabulário das pessoas por estar ser papagueada até ao exaustão pelos jornalistas e políticos...já repararam? Não só em Portugal mas em todos os países do mundo em uníssono, sempre os jornalistas e os políticos como se estivessem a ser instruídos pela mesma fonte. E estão. Eles limitam-se a ler um guião, tanto os políticos como os jornalistas.
A razão é óbvia: prepararem o povo para aceitarem o novo Estado Orwelliano que têm programado para muito breve. A ideia é para as pessoas irem se acostumando a viver sem as suas liberdades e direitos constitucionais com um sorriso pateta por trás das máscaras. Onde elas sentirão que estão a fazer um sacrifício em prol da Humanidade. Mas no fundo, a frase hipnótica "Nova Normalidade" é apenas um sinónimo ou substituto temporário antes de oficializarem a expressão "Nova Ordem Mundial".
Outro sinal significativo que a Cabala está ansiosa que chegue esse momento é a reunião do Fórum Económico Mundial de Davos (Suíça) no Verão de 2021. Ali irão reunir-se políticos, especialistas em várias áreas, empresários e jornalistas com vista a discutirem os temas mais urgentes da sociedade. E até tem sido falado abertamente na comunicação social por vários integrantes do grupo, na excelente oportunidade para um "Great Reset"; "Great Reset" significa o Grande Reinício. Segundo esses ilustres "oportunistas" a "oportunidade" é o COVID-19. O vírus foi bom porque agora estão reunidas as condições para criarmos um novo modelo económico. Estão a ver a coisa?...Eles precisavam que algo destruísse a economia velha -ou que a tornasse podre prematuramente - para que pudessem relançar outra economia fresquinha que melhor favorecesse as elites.
COMO É QUE O JOKER-VÍRUS SAIU DO BARALHO?


Irei agora entrar um pouco na conspiração relacionada com o vírus em concreto. Não entrar em detalhes porque a Internet está inundada com montes de informações sobre o modo como começou a pandemia e todas as suas peripécias mirabolantes. A questão é que eu não resisto à tentação e não poderia finalizar este artigo sem dar algum tempo de antena ao nosso amigo Bill. Esta figurinha que vemos acima merece ser falada porque está presente em todos os sites que abordam as conspirações com vacinas e está a ter um papel preponderante na propagação das mesmas no contexto da COVID-19.
Por essa razão é que naturalmente muita gente que aborda os temas da conspiração dá um grande destaque a Bill Gates. E alguns acham mesmo que o vírus foi um produto do seu cérebro para poder implementar um projecto de vacinação global. Como deve imaginar, por aquilo que leu até aqui, na minha opinião esta problemática não tem a ver exclusivamente com vacinas. Não desminto que Gates possa ter ter tido conhecimento do que se iria passar este ano mas o que eu defendo é que as vacinas são apenas uma peça de um jogo muito maior.
Tenho tido a oportunidade de assistir a algumas das suas entrevistas e realmente dá para perceber que o indíviduo está um pouco obcecado com essa missão e o facto de ter abandonado recentemente a Microsoft para apoiar integralmente os laboratórios é bastante revelador desse envolvimento. Mas o problema é que quando o vemos a tentar argumentar as suas ideias sobre as vacinas nota-se ali uma falta de preparação notória para tentar "vender" o seu produto - ele evidencia falta de segurança, contradiz-se muitas vezes e quando é apanhado de surpresa com alguma pergunta inesperada ou começa a gaguejar ou faz pausas desviando o olhar como se estivesse a tentar alguma explicação à toa de última hora. É frequente visto a dar risadas despropositadas - o que eu encaro como um sinal claro de nervosismo e insegurança. Na verdade, na minha opinião, Bill está num claro processo de demência acelerada. E acho que essa é a razão de nas últimas entrevistas a sua esposa estar sempre presente. Como comunica melhor sempre pode lhe dar algum apoio nos momentos mais embaraçadores.
De qualquer modo há de facto sinais de que Bill Gates teria informação que o mundo iria atravessar uma pandemia como esta porque mencionou em inúmeras entrevistas que a maior ameaça para o mundo seria um vírus. A eloquência com que falava dessa potencial ameaça levou até a que muitos jornais e programas de notícias em 2020 o denominassem de o "profeta" da saúde.
Para além desses "quase pré-anúncios de vírus" em tom arrogante (para mim aqui não há nada de profético) houve também no final do ano passado, Outubro de 2019, um simulacro onde o cenário era exactamente o de uma pandemia por um vírus semelhante a este. 15 especialistas reuniram-se durante pouco mais de 3 horas para discutir como fazer face a uma pandemia que poderia resultar em 65 milhões de mortos. Esse exercício/simulacro a que chamaram de "Event 201" foi basicamente para perceber como um evento dessa natureza iria forçosamente obrigar a uma profunda cooperação entre as políticas, indústrias e saúde. A reunião terá sido feita em Nova York e foi organizada pelo instituto "Johns Hopkins Center" em parceira com o Forum Económico Mundial (Davos - o tal que anda todo empolgado a falar na oportunidade do "Great Reset") e a Fundação Bill&Melinda Gates. Naturalmente que este episódio foi o mote para milhares de artigos nos sites das conspirações...o que é certo é que isso se passou realmente mas foi apenas uma coincidência de acordo com os analistas entendidos.
Porém Bill não foi o único profeta. Para além de muitas pessoas terem partilhado vários livros antigos, filmes e séries de animação onde se falava de pandemias deste género e visões apocalípticas, também me chamou à atenção uma banda desenhada aos quadradinhos que terá circulado unicamente nos corredores da União Europeia a abordar esse mesmo tema.
Igualmente enigmática foi a cerimonia de abertura dos jogos olímpicos de 2012 onde se deram ao luxo de recriar com grande rigor os primeiros 4 meses da pandemia - acreditem, é ver para crer.
Também pudemos ver a estrela pop/porno Billie Eilish a comparecer na cerimónia dos grammys em 26 de Janeiro de 2020 com uma máscara verde a cobrir o rosto - e note que só vários meses depois é que estas tornaram-se obrigatórias. Na altura na América ninguém usava máscaras em nenhum lado.
Ou seja, no meu entender há aqui muitos elementos que sugerem fortemente que muitas pessoas souberam antecipadamente o que iria acontecer e o Bill Gates foi certamente uma delas. Não digo que ele elaborou a estratégia ou que foi o cérebro por detrás da COVID-19, mas que estava muito bem informado porque ele mesmo mais tarde teria de fazer parte da solução.
Temos efectivamente de reconhecer que todo o contexto do vírus da COVID-19 está envolto numa estranheza fora de série. Não só os movimentos anteriores que frisei acima mas assim também como todo o seu repentino surgimento e repercussões, avancemos...
Primeiro temos o comportamento aberrante da China a ser desvalorizado pela Imprensa na Europa. Se dúvidas ainda havia que a União Europeia e a OMS são subservientes ao poderio da China, estas foram imediatamente desfeitas nos primeiros meses de 2020.
Lembre-se dos crimes até agora comprovados deste país comunista: deixaram o vírus circular nas comunidade ocultando-o das agências de saúde públicas o que resultou que milhares de chineses circulassem à vontade pelo globo; prendeu ou eliminou jornalistas e profissionais de saúde que estavam a expor o que se estava a passar no interior dos hospitais e ainda levantou suspeitas sob si própria ao proibir que os inspectores estrangeiros fizessem auditorias aos laboratórios de vírus que estão localizados muito perto do foco inicial (Wuhan). Ainda assim a OMS tem elogiado a postura da China desvalorizando ou omitindo os seus crimes. Terá sido por estas razões que os E.U.A cortou o financiamento à OMS e mais tarde deixou de ser um membro oficial. E é lógico, a partir do momento em que a América tem a certeza que existe um conluio entre a OMS e a China para espalhar um vírus propositadamente no mundo, a OMS passa automaticamente à categoria de inimigo.
Outro aspecto importantíssimo que é imprescindível o leitor compreender é que o Bill Gates é o principal financiador da OMS. Diziam que era o segundo antes dos Estados Unidos cortar o financiamento. Mas não é verdade. Se somarmos os valores da sua fundação e dos seus laboratórios veremos que sempre foi o nº1.
Sendo assim é óbvio que tem de ter um grande poder de decisão sobre as políticas em vigor - nomeadamente, em promover um cenário dantesco de pandemia, uma espécie de holocausto em andamento para accionar os mecanismos da produção das vacinas com que sonha todos os dias. Esse é o único motivo da OMS também ter declarado a pandemia muito tardiamente seguindo os mesmos passos da China. Portanto, a missão da OMS foi a de exportar o vírus para o maior número de países possível. Foi bem sucedida mas não deixa de ser um acto criminoso.
Em relação à proveniência do vírus também há alguns factos pertinentes que merecem uma breve menção por terem sido completamente ignorados pela comunicação social em Portugal.
Antes de mais é bom as pessoas saberem que Anthony Fauci - o imunologista responsável pelas questões de infecções de saúde pública que apareceu muito na televisão no início da pandemia - na altura da administração de Obama terá transferido verbas públicas para a construção de um laboratório de pesquisas de vírus em Wuhan na China. Como a lei na América proibia que se levassem a cabo esse tipo de projectos por causa dos perigos associados, Fauci resolveu o problema fazendo o laboratório na China. O grande problema com isto é que a China é considerado um inimigo político e essa acção, perante a lei americana, é considerada um acto de traição.
Parece que isto foi um passo para o que viria posteriormente nos anos de 2017 e 2018 quando um casal de chineses foram acusados de espionagem por contrabandearem ampolas com coronavírus de um laboratório no Canadá para esse mesmo laboratório em Wuhan. Estas duas situações são tratadas pelos analistas como sendo falsas e já foram censuradas em várias plataformas de redes sociais, no entanto as fontes a que tive acesso confirmam que ambos os casos são verdadeiros e poderão vir a público um dia mais tarde com mais rigor.
Entretanto, mais recentemente e curiosamente, uma cientista chinesa que fugiu da China e está exilada nos E.U.A, afirma categoricamente que - pela sua experiência de ter estudado os coronavírus durante muitos anos - este vírus é artificial e que só poderia ter sido produzido em laboratório.
Depois para adensar mais o mistério também temos o facto do laboratório de Wuhan estar a escassos metros do mercado onde dizem que foi detectado o paciente zero.
Bom, estranhezas e curiosidades à parte vamos a factos: o mais relevante disto é que o vírus não teve o impacto que a Cabala pretendia...nem se compara à força de um banal vírus da gripe como já expliquei anteriormente pelos dados estatísticos que estão ao dispor de toda a gente na Internet.
Então eis que surge outra pergunta: se isto foi realmente um projecto maquiavélico com o intuito de causar muitos milhões de mortes no mundo, porque é isso não aconteceu?...o que é que falhou?
Julgo que não há ninguém neste momento que consiga dar uma resposta assertiva a essa questão. A verdade é que o "Joker saiu desfigurado". Estamos claramente diante do clássico provérbio "A montanha pariu um rato". A única coisa que posso adiantar é fazer uma mera especulação entrando no reino da metafísica e aí apenas poderei dizer que talvez...talvez tivéssemos tido a ajuda de uma mão invisível.
A NOVA ORDEM MUNDIAL (NOM)

Embora os resultados falem por si - que não estamos diante de nenhuma pandemia. Ao entrarmos em meados de Outubro de 2020 notamos que os nossos políticos e mídia jamais irão reconhecer a dimensão do que estou a expor neste artigo. Continuam a comportar-se como se vivêssemos em plena peste negra vomitando o vírus pelas televisões e implementando leis cada vez mais draconianas na sociedade. Portugal não é dos piores. Mas se virmos o que se está a passar na Itália, Austrália ou Espanha, percebemos que é simplesmente aterrador. Com base na propaganda do crescimento dos infectados e do terror da 2ª vaga estão novamente a confinar os cidadãos em casa, promulgar o estado de emergência para o recolher obrigatório, obrigar as empresas a restringir os horários, limitar os ajuntamentos, fechar determinados estabelecimentos e a aplicar o uso de máscaras em todo o lado. Porém, se olharmos hoje (10/10/2020) para o gráfico dos óbitos veremos em todos esses países as linhas quase horizontais, o que corresponde a uma taxa de mortalidade própria para a época ou até ainda mais baixa que o normal. Aliás, um dado interessante que tive acesso há uns dias atrás é que nos meses considerados os piores da pandemia, assistimos a um aumento da taxa da sobrevivência nas idades adultas e jovens. Ou seja, excluindo a faixa etária dos 70 anos para cima, constatou-se que morreu muito menos gente do que nos anos anteriores. O que significa que derivado da economia ter ficado em suspenso e da circulação de pessoas ter-se reduzido substancialmente em conjunto com os confinamentos, fez com que muita gente ficasse viva...é um pouco incómodo pensar nisto mas se imaginarmos por exemplo que em Portugal morrem mais de 7 mil pessoas por ano em atropelamentos e tendo em conta que este ano a circulação de pessoas parou, quer dizer que provavelmente houve muitos milhares de pessoas que sobreviveram graças à COVID-19...pode-se falar em bênção?
O certo é que a Cabala não quer saber se há poucas mortes ou não e irão perseguir o seu objectivo sem olhar a meios. O que está a ser feito neste momento por todo o mundo (com diferentes nuances) é um teste em larga escala, uma espécie de sondagem em estilo "Big Brother" para verem a percentagem de seres humanos que têm mais tendência à submissão aceitando viver num Estado Ditatorial. E para isso têm de manter o fantasma do vírus bem vivo na nossa psique das massas para que mais tarde possam desferir a machadada final destruindo a economia de vez.
Depois de o fazerem, partindo do princípio que Donald Trump perde as eleições e teríamos a marionete Joe Biden da Cabala à frente dos E.U.A, nos primeiros meses do ano de 2021 iríamos começar a ser preparados para o "Great Reset" - (atenção! Eu acredito que Trump vai ganhar as eleições e que não iremos entrar nessa linha futura sombria). Nesse "Grande Reinício" as pessoas passariam por uma espécie de jubileu onde as suas dívidas seriam todas perdoadas. A isso eu chamaria da "fase da sedução" onde muita gente eufórica pensaria que o mundo iria se transformar num paraíso...logo cedo, muito cedo, etapa após etapa começariam a sentir um fogo infernal a subir lentamente dos seus pés até à cabeça. Não se iludam meus caros! Seria sol de pouca dura...para imaginarmos como será um mundo submetido a uma Nova Ordem Mundial (NOM) pensem, antes de mais no modo como estamos a viver neste preciso instante:
Na minha percepção mais de 90% das pessoas a nível mundial acredita que o vírus é algo terrível e sendo assim acabou por concordar e aceitar as medidas impostas. Na rua olhamos para o nosso semelhante como um potencial assassino - um "vírus" ambulante. E nesse medo os cidadãos vão-se isolando cada vez mais uns dos outros deixando de haver diálogos e encontros onde se possam partilhar ideias. E mesmo quando dois conhecidos resolvem parar, cumprimentando-se timidamente com os punhos ou cotovelos, a conversa é breve e nervosa porque ambos estão sempre a pensar no risco da contaminação por estarem demasiado próximos. E o facto de muitos usarem máscaras ao ar livre - não sendo obrigatório - revela que o medo ainda é maior.
Mas mais que uma questão económica onde os chineses estão a fartar-se de encaixar dinheiro a exportar máscaras, estamos diante de uma estratégia política para invocar uma sensação de medo permanente nas pessoas. É como se fosse um lembrete para ninguém se esquecer que o vírus anda por aí e manter toda a gente na expectativa que venha a vacina. E a vacina acaba por ser a única maneira de algum dia podermos entrar em espaços fechados sem máscaras. Daí não me surpreender que, de acordo com a agenda da Cabala, irão manter a obrigatoriedade dos "açaimes" até chegar a vacina. E quando ela vier será troca por troca: "Estás vacinado, podes andar sem máscara!"; "não estás vacinado? Então tens de usar máscara!".
Noutro nível, o açaime também representa um símbolo de submissão à vontade política. O tal ensaio social que a Elite está a promover para quantificar a taxa de obediência no seio das comunidades de todos os países - que eu estimo ser superior a 90%. Por isso é que eu sempre digo que o COVID-19 pode ser encarado como um grande teste para a avaliar o comportamento da sociedade e uma forma de transitar para a N.O.M com algum consentimento alargado.
Muitos estão convencidos que quando um dia chegarem as vacinas todo este pesadelo terminará, que as máscaras serão atiradas à fogueira e tudo voltará a ser igual ao que era antes. Contudo, eu tenho de contrapor e dizer que irá ser ao contrário: é aí que o pesadelo começará. Porque aquilo que estamos a vivenciar é uma brincadeira comparado ao que se avizinha segundo as ambições dos cabalistas que governam o nosso mundo. Não se esqueça que isto não se trata somente de uma vacina. É todo um colapso económico mundial que exigirá soluções de uma outra natureza muito mais abrangente. E essas soluções que irão ser tratadas na reunião de Davos em 2021, será apenas a concretização de um projecto antiquíssimo que tem vindo a ser "cozinhado" nas reuniões anuais do infame Grupo Bilderberg - o mesmo que criou a União Europeia nos anos 50.
Assim, se a N.O.M se materializar em 2021 o tempo das brincadeiras carnavalescas termina e iniciaremos um novo trajecto orientado para uma escravatura sofisticada muito idêntica à da China comunista.
Nos anos 90 falou-se muito dos chips nano-tecnológicos poderem vir a ser introduzidos por debaixo da pele. Isso amedrontou muita gente, enquanto por outro lado provocou risadas nos cépticos que diziam tratar-se de teorias da conspiração. Porém, os chips já existem há pelo menos 30 anos. Não é algo futurista. Foram até aprimorados de tal ordem que podem ser implementados através do líquido de uma seringa comum. Na minha perspectiva não é isso que está em cima da mesa.
A pergunta será: há necessidade nos dias de hoje de chipar as pessoas compulsivamente como os animais para obter controlo?
Em teoria, num Estado Ditatorial, isso poderia ser feito. Mas soa algo bárbaro e despropositado. Não é que eu pense que as autoridades tenham dó da raça humana, a questão é que hoje temos todo um aparato tecnológico à nossa volta capaz de exercer um controlo igualmente eficiente sem ter de injectar chips. Concebo que os chips possam até ser promovidos mas acho que irão ser opcionais.
Portanto, dentro desse aparato tecnológico observa-se que a sociedade presentemente está totalmente viciada no telemóvel. Todos possuem um. E nesse sentido podemos interpretar esse aparelho como sendo já um "chip" - a diferença é que está localizado fora do corpo. Fora mas colado. Se um tipo de "chip" disfarçado de telefone funciona tão bem, qual a necessidade de se implementar "chips"?...Na minha ideia é desta forma que opera uma inteligência superior. Ou seja, controla-se o ser humano sem que ele se dê conta.

Certa vez, aí há uns 3 anos atrás quando estava a trabalhar no táxi, um sujeito indiano abordou-me num pânico indescritível. Juro que quando o vi a aproximar-se de mim pensei que lhe tinha morrido alguém próximo. Mas não. Tinha apenas deixado o telefone num táxi...mas o seu estado...a suar e quase a chorar que nem um desalmado. Dei-lhe o contacto da central telefónica para enviar uma mensagem para os taxistas mas só me lembro dele a suplicar por ajuda dizendo que toda a sua vida estava naquele pequeno aparelho. Nesse instante foi quando eu tive a perfeita noção do impacto tecnológico na vida das pessoas e o quanto as pode afectar psicologicamente.
As pessoas guardam tudo no telemóvel: documentos importantes do seu trabalho, vídeos, fotos, agendas, códigos, contactos telefónicos. Até guias de saúde e exercícios físicos. Fazem operações bancárias de todo o género e deslocam-se nas ruas através do sistema GPS. Quer dizer que toda esta multi-funcionalidade, embora represente um grande conforto, tornou-nos completamente dependentes desse dispositivo.
Dessa forma, o cenário da N.O.M que eu consigo visualizar no horizonte é as pessoas serem integradas num sistema onde o telemóvel está no centro das atenções. Porque sem ele simplesmente não conseguem fazer nada. Haverá certamente uma inteligência artificial mais refinada incorporada em novos modelos que rastrearão os cidadãos 24 sobre 24 horas contra a sua vontade. E uma rede de antenas e satélites de 5G farão a cobertura de todo o planeta.
Essencialmente teremos um modelo social igual ao chinês onde nos é fornecida uma carteira de pontos que nos categorizam desde o mau cidadão até ao cidadão exemplar. Se for considerado um cidadão de baixa categoria estarei, por exemplo, abaixo dos 500 pontos, e aí não poderei entrar em determinados locais ou adquirir determinados bens. Se tiver de fazer uma viagem de comboio só poderei usar a classe inferior com menos comodidades...estão a entender aonde quero chegar? Não é o poder económico que definirá o poder de ter aceder a isto ou adquirir aquilo, mas o merecimento. Um merecimento não pela ética individual, mas totalmente definido pelo Estado segundo os critérios da obediência em nome do colectivo e de acordo com o modelo que eles consideram ser um "bom cidadão". Neste sistema de vigilância integral, o Estado ou a Elite consegue traçar perfeitamente o perfil do indíviduo: se gosta de fumar, se gosta de jogos da sorte, se faz gastos excessivos em roupa, o que é que pensa sobre um determinado assunto, quais os seus hábitos nutritivos..etc...dessa forma se a pessoa tiver uma conduta inapropriada dificilmente consegue somar pontos - há o risco de ficar eternamente preso ao título de cidadão de classe inferior. Claro que também há os comportamentos relacionados com crimes que retiram pontos. Atenção! Se julga que pode progredir rapidamente por se comportar direitinho fazendo um punhado de boas acções, as coisas não são assim que funcionam. Uma pessoa na China pode demorar alguns bons anos a transitar de mau para um cidadão mediano. Tem literalmente de agir como um robô todos os dias para conseguir progredir minimamente na sua tabela de pontos.
Outro aspecto perverso deste sistema de pontos é que os cidadãos também são avaliados pelo tipo de amizades que fazem nas redes sociais. Significa que pode dar-se o caso de uma pessoa comportar-se de forma perfeita de acordo com os critérios do Estado e perceber com o passar do tempo que a sua pontuação se encontra estagnada. Quando isso sucede é muito provável que a pessoa esteja a ser penalizada simplesmente por ter no círculo de amigos alguns que estejam mal cotados. É lógico que, por esta ordem de ideias, o que acontece é que a tendência seja que as pessoas comecem a agir por interesse na hora de fazer amizades. Ou pior - que excluam amigos por serem cidadãos de categoria inferior.
De notar também aqui o factor da humilhação. A situação da pessoa que não pode viajar na secção melhor equipada de um comboio por causa do seu status, faz com que seja automaticamente identificada por toda a sociedade. Ou como no caso de só se poder alugar um automóvel de marca inferior.
Agora, o que se pode inferir do modelo chinês é, que se este for aplicado futuramente à Europa no âmbito da solução para o colapso económico de acordo com os preceitos do "Great Reset", deixa de haver qualquer necessidade de dinheiro em espécie.
[Observe o leitor que eu também concordo que o dinheiro é um obstáculo à nossa evolução, mas nunca no mesmo enquadramento da Cabala. Há duas maneiras existir numa sociedade sem dinheiro. A primeira é o modelo negativo das trevas que estou hoje aqui a tratar. A outra maneira corresponde à evolução natural da consciência humana -que num futuro artigo irei abordar mais detalhadamente.]
No que diz respeito à N.O.M, não se trata de uma evolução da consciência humana, mas de uma implementação de um modelo económico repentino e forçado com o intuito de organizar melhor a sociedade. Para a Elite obter controlo sobre as pessoas o dinheiro em espécie torna-se um obstáculo. Para eles serem - através de um programa de Inteligência Artificial - conhecedores de todas as transacções financeiras da população terão que criar um sistema monetário digital único. Pela experiência da China, isso pode ser hoje ser feito muito facilmente com o auxílio das tecnologias.
O que passaria a existir seria, juntamente com o referido sistema de pontos, um valor em créditos que corresponderia ao salário ou a um qualquer subsídio do Estado. Os impostos seriam descontados de forma automática sempre atempadamente, assim como as coimas e desse modo deixaria de haver devedores.
Após a euforia do período de jubileu onde todas as dívidas seriam perdoadas e as pessoas beneficiariam de um certo período para esbanjar as suas economias como entendessem. Chegaria-se ao ponto onde o dinheiro em espécie acabaria e os cidadãos teriam uma data limite para usar notas e moedas. Findo esse prazo, o dinheiro não utilizado ou que não tivesse sido depositado nos bancos perderia todo o seu valor no mercado e passaria a haver somente os créditos.
Nesta altura logicamente que haveria uma propaganda nas televisões sem precedentes a enaltecer o novo sistema financeiro. Dariam um ênfase exacerbado aos aspectos positivos, como o conforto de não termos mais que manusear dinheiro, já ninguém perderia dinheiro, deixaria de haver assaltos, acabaria o tráfico de droga, a prostituição e tudo o que fosse transacções paralelas. É claro que muita gente não iria gostar nada dessa nova normalidade - mas quais seriam as opções com a economia falida?
Não obstante, há outros factores a ter em mente se quisermos ampliar mais a nossa percepção de uma sociedade com dinheiro digital. Não seriam só os criminosos a ter uma vida difícil nesse novo mundo, mas também todos nós. Para além dos nossos movimentos financeiros passarem a estar totalmente controlados pelo Estado, haveria uma perda de poder substancial a nível individual. Considere o seguinte: você tem em sua casa um casaco, um livro ou um CD de música. Existindo dinheiro em papel você naturalmente poderá trocar um desses produtos por dinheiro. E é justo. Trata-se de um acto de liberdade individual em que você faz um negócio com outra pessoa e ambas ficam satisfeitas. Se deixa de existir dinheiro isso passa a ser uma impossibilidade - eu pergunto: há alguma necessidade do Estado ser conhecedor dessa transacção?...duas pessoas deixam de ser livres de fazer um simples negócio?...
Outro exemplo agora a nível pessoal: quando estava a trabalhar no táxi a maioria dos clientes pagava em dinheiro e acontecia por vezes de receber gorjetas.
No caso da plataforma da Uber os pagamentos são sempre digitais. Não há modalidade de usar dinheiro físico e o cliente efectua o pagamento com cartão de crédito quando contrata o serviço, assim a tendência de dar alguma gorjeta no final da viagem diminui. Tanto que o cliente da Uber -por norma - não gosta de usar dinheiro em espécie.
Não quero entrar em rivalidades patetas por causa da concorrência mas há também efectivamente algo de maligno com a entrada desta plataforma digital no mercado dos transportes individuais. Algo que está intrinsecamente ligado ao projecto da N.O.M e por isso entendo que merece aqui uma chamada de atenção.
Falando com conhecimento de causa, observei esta empresa a começar a operar em Portugal por volta de 2015. Foram entrando sorrateiramente até que de 2017 em adiante houve uma subida exponencial brutal. Claro que a violência por parte de muitos taxistas é sempre injustificável e não resolve nada. Mas a verdade é que a concorrência nos pequenos percursos era absolutamente desleal. Para se ter uma noção, numa viagem de 1 km o cliente pagava a bandeirada mínima de 3,25€ no táxi, enquanto na Uber pouco mais de 1€. Claro que o cliente ficava todo satisfeito, no entanto este pequeno milagre tem uma justificação: A Uber não pagava impostos e o seguro contra terceiros não era obrigatório. E como o motorista ainda tinha que pagar uma percentagem à Uber, o dinheiro que ele ganha para si em cada serviço é irrisório. Com efeito, para um motorista da Uber ganhar o mesmo que um taxista (imaginando aquele que pouco se esforça em 8 horas), teria de trabalhar 14, 15 ou 16 horas sem exagero - portanto, estamos aqui a falar de escravidão laboral. E esse é exactamente o objectivo dos apologistas da N.O.M ao permitirem que este tipo de empresas proliferasse por todo o mundo sem quaisquer limitações, controlo e regras. A intenção dos governos, ao fecharem os olhos aos atropelos da lei, foi destruir o sector público dos táxis para introduzir uma modalidade de pagamento digital com a finalidade de acabar futuramente com transacções em dinheiro vivo entre clientes e motoristas. Portanto, tem tudo a ver com controlo e impostos.
Mas há mais exemplos no que concerne à limitação dos nossos poderes. Falava nas gratificações dos taxistas, e o que dizer das outras profissões como a restauração ou hotelaria?...Fui muito bem atendido por um empregado no restaurante e no fim pretendo dar-lhe uma moeda de 2 euros. Que poderei fazer se o dinheiro não existe?...Dou-lhe um beijinho?...Estou a brincar! Claro que lhe posso dar um elogio e falar bem dele ao patrão. Mas não acho que seja o suficiente. Ainda gosto de ter o poder e a liberdade de recompensá-lo monetariamente.
E o que dizer dos mendigos, dos sem-abrigo, dos artistas de rua, dos músicos que entretêm os nossos ouvidos, dos pintores anónimos?...Como é que estes milhares de seres humanos de enorme talento irão sobreviver sem que haja dinheiro para se partilhar?
Gostaria de finalizar esta epopeia pedindo-lhes que reflectissem especialmente no destino que os nossos governantes nos estão a preparar. Estejam atentos às políticas que estão a ser introduzidas por causa de um vírus muito suspeito. Estejam atentos ao que se está a passar do outro lado do atlântico. Tentem considerar a magnitude da corrupção da Mídia Oficial e pesquisar mais nas fontes não-oficiais. Aprofundem mais o conhecimento em relação ao que se passa actualmente na China para terem um melhor discernimento do que irá acontecer em breve na Europa. E percebam de uma vez por todas que a Nova Ordem Mundial não é nem nunca foi uma "teoria da conspiração", sempre foi uma conspiração que agora está a materializar-se com um formato muito colorido bem diante dos nossos olhos.
Até breve...
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