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O VÍRUS EXISTE?

  • pedropocas-nazunia
  • 9 de abr. de 2021
  • 6 min de leitura


Muitas pessoas que andam a contestar as medidas implementadas pelo governo estão a ser rotuladas pela mídia como "negacionistas" - o termo que a Elite inventou para substituir o já velho e desgastado "teórico da conspiração". Mas a verdade é que eles não tinham outro remédio porque desta vez o número de pessoas que estão a ter ideias antagónicas à versão oficial, neste contexto pandémico, são na ordem dos milhões. E muitos pertencem a classes respeitáveis como da Ciência, Medicina, Advocacia... entre tantas outras profissões. Por isso, ficaria muito mal chamar "teórico da conspiração" ao Professor Catedrático Jorge Torgal, Fernando Nobre (Presidente da AMI), Miguel Judíce (Advogado e comentador televisivo) ou até à Psicóloga Joana Amaral que também faz comentários na TVI. Estas são apenas quatro personalidades portuguesas conhecidas do público, mas existem outras centenas, e fora os outros milhares de cidadãos portugueses anónimos. Dessa forma, seria impensável colocar toda essa gente...que são milhões se considerarmos todo o planeta, sob um rótulo tão depreciativo. Então resolveram aplicar o termo "negacionista".


Mas vamos lá ver uma coisa: o que é que eu e milhões de pessoas "negacionistas" pensamos sobre este fenómeno actual e alegamos sobre o vírus?


Nas minhas pesquisas ainda não vi ninguém (nem mesmo os mais radicais) afirmarem que o vírus não existe. Basicamente todos dizem o mesmo. Que o vírus existe sim, mas não é aquele "bicho-papão" que as televisões e os políticos nos querem vender. E a razão para tanta gente discordar do pensamento dominante sobre este "vírus-pandemia" é porque todas esses indivíduos têm inteligência suficiente para depois de 1 ano terem chegado à conclusão que não há motivos racionais para tantas restrições e confinamentos. Souberam analisar toda a situação friamente - sem se deixar levar pela agenda de terror da mídia - lendo literatura científica credenciada, ouvindo as opiniões dos verdadeiros especialistas e usando o seu discernimento não puderam simplesmente compactuar com uma fraude desta magnitude que está a destruir todas as economias e provocar uma autêntica crise sanitária mundial.


Na minha opinião de "negacionista" eu não apenas acredito que o vírus SARS-CoV-2 existe, como também acredito na existência de outros milhões de vírus que estão por aí espalhados no ambiente - assim como no interior do corpo humano. Poderia também alguém afirmar que este vírus não existe de facto, mas isso seria no sentido alegórico referindo-se à dimensão e relevância que os políticos e mídia lhe insistem atribuir. E realmente pode-se aferir que - analisando os dados, gráficos, observando os números a nível global, fazendo comparações em países que adoptaram medidas diferentes ou completamente opostas - que NÃO EXISTE UM VÍRUS com tal protagonismo que justifique a paralisação de um planeta inteiro.

O problema da maioria das pessoas que se deixaram enfeitiçar pela propaganda da mídia, é que elevaram o estatuto de um vírus comum à categoria de um "Satanás" que parece ter o poder de engolir o planeta. As pessoas ficaram aterrorizadas e psicóticas, deixaram de dar abraços e beijos, desviam-se nos passeios quando avistam alguém sem máscara e atacam nas redes sociais todas as pessoas que se recusam a entrar nesse tipo de paranóias. Para muita gente o tal comportamento neurótico passou a ser apropriado e normalizou-se na sociedade como o único exemplo correcto do bom cidadão; o que é assustador porque quando a maioria das pessoas passa a viver em modo de "terror", tornam-se totalmente vulneráveis e compassivas para leis cada vez mais ditatoriais por parte dos seus governos. Ou seja, os governos deixam de fazer qualquer esforço para controlar as populações quando estas estão aterrorizadas. Por isso é que estão a tentar teimosamente manter o "fantasma" do vírus através de propaganda televisiva com: imagens fortes, manipulação dos números, entrevistas "cozinhadas" e sempre a condenar abertamente os jovens e todos aqueles que tentam conviver de modo normal com os elementos da sua própria espécie. Dessa forma, poderão voltar a fechar a economia sempre que quiserem servindo-se da desculpa que os infectados estão a aumentar e que os culpados são aqueles que se juntam em grupos ou que não usam máscaras. É assim que se vai cada vez mais intensificando a desunião entre o povo e as pessoas ficam a odiar-se umas às outras - e os políticos a rirem-se nos bastidores porque, por mais medidas draconianas que sejam impostas, as pessoas irão manifestar as suas frustrações e raivas entre elas.


As pessoas chamadas carinhosamente de "covideiras" estão a revelar-se os melhores aliados desta ditadura. Pelo pavor que sentem do vírus-papão, não só consentem as medidas draconianas e aceitam a escravidão como uma inevitabilidade, como estão sempre vigilantes numa atitude neurótica ávidas por denunciar todos aqueles que desobedecem às regras - o argumento destes indivíduos é que um mau comportamento pode desencadear uma vaga de infecções, portanto deve ser denunciado e severamente punido pelas autoridades. Foi nesse sentido, que ainda ontem vi uma postagem no FaceBook onde uma foto expunha um grupo de jovens estudantes a confraternizarem sem máscaras numa esplanada; a pessoa que denunciou achou isso uma abominação porque não estavam respeitar o número de pessoas (4) estipulado para cada mesa, estavam demasiado próximos e sem máscaras...

Eu questiono: é motivo para escândalos?

Tratam-se de adolescentes, estão ansiosos com o regresso às aulas e estiveram meses confinados em casa. Será que estão à espera que estes fiquem ali sisudos, quietinhos, com as mordaças na boca à espera que lhes tragam a bebida?

Claro que não. Eles apenas estão a comportar-se de acordo com a sua natureza e não representam qualquer ameaça porque não estavam perto de nenhum idoso.


Por falar em idosos, uma das coisas que este novo paradigma social veio a demonstrar é que as pessoas mais velhas estão aproveitar-se da situação para atacarem a juventude sem dó nem piedade. Mas isto é ao nível do subconsciente e é um problema do Ego do idoso que sempre existiu neste planeta - a pandemia apenas tornou isso mais evidente.

Do ponto de vista do Ego humano, pouca gente aceita a velhice porque esta está associada a doenças, perda de vigor, libido, feiura...entre outras coisas. Então de certa forma quando se entra nessa fase e se começa a sentir esses efeitos, há uma tendência subtil ao nível do Ego, em começar-se a ser mais ríspido com as crianças e jovens. A ser-se mais intolerante. Mais crítico. Até ao ponto em se desejar que estes sofram mesmo algum acidente ou desenvolvam doenças. Mas atenção, não é que os velhos sejam pessoas inerentemente diabólicas. Tem a ver com a sua própria condição debilitante onde têm muita dificuldade em encarar o seu oposto - o jovem é o espelho daquilo que ele foi um dia e que já não pode recuperar. Desse modo, invade-lhe uma frustração que o fará sentir inveja, o que por sua vez levará à ira; no entanto, como disse, esse processo emocional é inconsciente. O velho não terá o discernimento e nem a humildade de admitir o que acabei de descrever. E aí dirá que a indignação pelo ajuntamento de jovens na esplanada é pelo facto de estarem a desrespeitar as regras e a pôr a comunidade em perigo... mas a verdade... A verdade é que ele adoraria voltar atrás no tempo e estar ali no meio deles a rir-se descontraído e a beber umas "jolas".


Há poucos dias assisti a um filme do ano 2001 chamado "K-PAX" sobre um homem que alegava ser um extraterrestre (excelente filme). Parte da estória é passada num instituto de psiquiatria, e um dos doentes está lá internado por evidenciar um comportamento neurótico compulsivo em que vive obcecado pelo medo de contrair algum vírus maligno. Na cabeça dele, existiam vírus em todo o lado e estava sempre de máscara e luvas evitando o contacto com as pessoas...é curioso, em 2001 esse indíviduo seria catalogado como um lunático. Mas passados 20 anos vê-se muita gente a agir da mesmíssima maneira e a sociedade já não considera esse comportamento um problema psiquiátrico porque fizeram-nos acreditar que a ameaça é real...será mesmo?

Sabiam que no filme esse maluco curou-se? Vou-vos contar como....

Numa cena insólita, um dos doentes tentou asfixiá-lo com uma almofada e quase que o ia matando. Incrivelmente, depois de ter passado pela iminência da morte e recuperado, tornou-se uma pessoa nova. Todo feliz da vida, sem mascara, chega ao pé do seu psiquiatra e confessa que não sente medo dos vírus e que está curado. Quando o psiquiatra lhe pergunta o que se passou para essa mudança tão radical, este responde-lhe que o facto de ter estado tão perto da morte lhe fez perder o medo da morte.


Estranho paradoxo este, não?...Se um maluco percebeu que a morte não é nada e começou a apreciar a vida, será que a Humanidade não deveria reflectir naquilo que está a fazer com a vida humana?...Não estaremos nós a vivenciar uma espécie de "morte" enquanto julgamos viver?




Até breve...




PEDRO POÇAS - 09/04/2021






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