REFLEXÃO SOBRE A ACTUALIDADE -parte 1 (04/02/2021)
- pedropocas-nazunia
- 4 de fev. de 2021
- 8 min de leitura

GENOCÍDIO COLECTIVO SEM LUZ AO FIM DO TÚNEL?
Chegámos a Fevereiro de 2021 e duas situações a nível mundial parecem deixar muitos seres humanos sem esperança: Biden tornou-se "presidente" dos E.U.A e a pandemia teima em persistir para nos assombrar. As pessoas andam esgotadas, deprimidas, revoltadas e completamente frustradas com o rumo que a nossa sociedade parece estar a tomar. Um sentimento de impotência permeia todos nós, e em particular aqueles que estão do lado da luz.
Em artigos anteriores expliquei em detalhes o cenário de uma perspectiva global. Como tudo isto faz parte de uma agenda antiga que pode ser rastreada mais facilmente desde o início do século passado, e que tem o objectivo concreto de catapultar a sociedade para uma Nova Ordem Mundial. Nesse sentido, a "linha da Cabala", como a defini, aparenta levar vantagem no momento em que escrevo estas palavras; a razão disso é porque o lado da luz não se está a manifestar como muitos desejavam. O movimento da Aliança, o enigmático QAnon e Donald Trump são fenómenos de esperança que deram força psicológica àqueles que anseiam por um mundo melhor, sem guerras, sem pedófilos/satânicos no poder e com mais liberdades individuais (não confundir com libertinagem). Mas agora que todos parecem ter saído de cena, um sentimento avassalador de tristeza apoderou-se de muita gente...e não é para menos. Eu também acreditei, tendo acompanhado as eleições americanas desde o início e testemunhado a imensa fraude eleitoral, que algo teria de ser feito em nome da justiça. Portanto, também fiquei um pouco decepcionado.
Em relação a QAnon (grupo de inteligência militar) também está em silêncio desde o dia 3 de Novembro de 2020 (eleições), o que deixa muitos adeptos nervosos e algo desamparados. Porque, verdade seja dita, as informações partilhadas no seu site são uma garantia fidedigna da existência de uma Aliança que estava a enfrentar os poderes estabelecidos com muita determinação - muitos crimes foram denunciados por esse canal, assim como expressivas previsões revelaram um nível de acuidade surpreendente.
Então o que é que se está a passar?...A Aliança perdeu a guerra?
Penso que não. Ainda estamos num período muito prematuro para fazer uma declaração dessas. Quando referi que fiquei um "pouco decepcionado" é porque sempre senti que a linha de tempo da luz/consciência não pode estar dependente de um resultado eleitoral boicotado por interesses obscuros. E nem o facto do grupo QAnon partilhar nada há mais de 50 dias sucessivos, é indicativo de inércia ou derrota. É possível que muitas operações secretas estejam a decorrer neste momento e haver realmente uma necessidade justificada de não se transmitir absolutamente nenhumas informações.
TOMADA DE POSSE ARREPIANTE
Tudo bem que nada aconteceu para impedir que Biden tomasse a posse no dia 20 de Janeiro. Muitos patriotas americanos acreditaram até ao fim que Donald Trump ainda teria uma "carta na manga" e que poderia ordenar um golpe de estado alegando fraude eleitoral, traição e interferência estrangeira.
Essa acção embora pareça descabida para a maioria dos leitores habituados a seguir os roteiros da mídia oficial, para quem está dentro do assunto sabe que isso não seria impossível à luz da lei americana; mediante a Constituição e uma ordem executiva assinada por Donald Trump em 2018, o presidente, tendo consigo provas indubitáveis de interferência estrangeira nas eleições, pode instruir as forças militares a tomar todas as acções necessárias para resolver a situação. E por aquilo que eu tenho conhecimento, Trump possui essas provas.
No entanto, o grande problema que se coloca não é a existência de provas - existem provas de fraude eleitoral e provas que essa fraude foi orquestrada em países estrangeiros como a Itália, Espanha, Alemanha, Suiça e China. Mas o esquema que envolve os servidores da Dominion (sistema de votação electrónico) é muito mais complexo do que descobrirem algumas centenas de votos "perdidos" por funcionários dos correios. Se há realmente uma interferência estrangeira a envolver pelo menos 5 países, isso significa que estamos diante de uma luta "David X Golias" em que a Aliança seria o David e a Elite/Cabala representaria o colosso Golias.
Deus queira que a estória bíblica se reproduza agora, porque se assim acontecer a Aliança triunfará no final com algum golpe perspicaz.
Nós também temos de ter em mente que não se trata apenas de serem 5 países a colaborar num esquema. Mas que esses mesmos países nem se podem chamar nações, são como empresas a servir os interesses do mesmo grupo central que é controlado pelos elitistas. Esses elitistas/oligarcas arquitectaram a formação de instituições como o Banco Mundial, OMS, ONU, FMI e a própria União Europeia. Até a China deixou de ser uma nação - como todos os países da U.E, é uma mera empresa ao serviço da Elite/Cabala. As pessoas influentes que estão no topo desta Elite possuem mais dinheiro que todo o resto da população, por isso conseguem controlar quase tudo. Controlam toda a mídia corporativa, redes sociais, Sistema de Ensino, Sistema Judicial, Sistema Alimentar, Saúde... praticamente tudo o que se possa imaginar. E essa gente simplesmente decidiu que Donald Trump tinha de sair da Casa Branca por qualquer meio.
Portanto, no meu entender, a Aliança composta por militares patriotas não poderia simplesmente desencadear uma mega operação e retomar o poder através de um golpe de estado (embora tivesse legitimidade) no dia da tomada de posse do seu rival. Não por falta de meios técnicos. Mas porque essa acção conduziria a uma guerra civil na América com uma consequente derrocada da Economia Mundial. E não podemos subestimar o poder da Mídia. Hoje em dia, fruto de uma propaganda feroz diária contra Donald Trump, a maioria das pessoas odeia-o porque acha que estão diante de um racista alucinado. No geral, as pessoas não sabem absolutamente nada das políticas de Trump e muito menos das acções sigilosas que ocorrem nos bastidores.
Nesse sentido, acho que é preciso haver muita prudência neste momento. Esperar com serenidade e confiança de que ainda poderão acontecer muitas surpresas num futuro próximo. Quero acreditar que esta aparente inércia das forças da luz é indicativo de que muito trabalho está a ser realizado fora dos holofotes, e que haverá em breve um momento mais propício para o «David lançar a pedra certeira».
Analisemos agora alguns pormenores curiosos relacionados ao dia 20/01/2021...


É muito difícil encontrar fotografias na net que façam justiça à cerimónia de tomada de posse de Joe Biden, mas garanto que há muitas fotos para além destas que comprovam aquilo que irei descrever.
Antes de mais, é relevante mencionar o número de agentes militares e policiais destacados para o evento - 25 mil soldados. Há até quem fale em mais de 30 mil.
De qualquer modo, mesmo os 25 mil representam o triplo dos que estiveram na tomada de posse de Trump em 2016, e 5 vezes mais o número total de soldados americanos que estão neste momento estacionados no Iraque e Afeganistão.
Embora pareça um número surpreendente, a justificação apresentada para o efeito terá a ver com as preocupações de segurança derivado dos incidentes do Capitólio no dia 6. Segundo os envolvidos, existe um receio que ocorra algum ataque semelhante.
Assim, o resultado desta fortaleza humana inédita foi que, num raio vastíssimo, não foi autorizado a entrada dos populares que, para além dos soldados, tinham as cercas de arame farpado como obstáculo adicional. Até muitos jornalistas ficaram excluídos, tendo que fazer as suas reportagens no cimo de edifícios a quase 1 quilómetro de distância.
Nos poucos minutos que acompanhei a cerimónia em directo fiquei com a impressão que aquilo tinha mais clima de funeral do que outra coisa. Uma centena de pessoas convidadas sentadas em cadeiras. E por trás mais umas centenas de agentes policiais em pé - quem estivesse a uma distância razoável poderia confundir estes elementos da segurança com pessoas da assistência. Mas não. Os convidados eram somente os que estavam sentados; depois ao longo das escadarias adjacentes e patamares superiores do Capitólio tínhamos as figuras VIP, como o casal Obama, os Clinton, O Bush filho, Mike Pence e muitos outros; a sensação que eu tive quando as câmaras faziam zoom e podia ver os olhinhos de alguns participantes (visto que estavam todos mascarados), era que estavam muito preocupados e apreensivos. Como se temessem algo.
Outro momento sinistro foi quando subitamente uma mulher vestida com uma saia vermelha exuberante começou a descer uma escadaria apressadamente de semblante carregado. Era a Lady Gaga que iria cantar o hino. Fez-me confusão a sua ansiedade visto que ela não é nenhuma novata no que diz respeito a enfrentar "multidões"...mas fiquei a pensar, porque é que num evento desta natureza convidam justamente uma cantora que está totalmente comprometida com a Indústria musical que propaga activamente os ideais ocultistas, satânicos e sexuais através de imagens simbólicas? Tudo bem que ela tem uma voz possante mas acho que poderiam existir outras alternativas neste contexto mais conservador.
Tudo bem que o medo dos terroristas domésticos e o fantasma da COVID-19 podem ter servido para explicar o reduzido número de participantes e a presença super musculada da força militar, mas ocorreram outros episódios invulgares que a mídia não deu qualquer destaque e que desafiam o nosso raciocínio.
O episódio que destacaria primeiro foi que Donald Trump na manhã do dia 20 de Janeiro viajou para a sua casa na Flórida levando consigo a mala preta mais importante do mundo. A "Nuclear Football" - "Bola de futebol nuclear" como é chamada. Essa mala simplesmente contém os códigos que permitem ao Presidente dos E.U.A activar e ordenar que o arsenal bélico nuclear seja usado em alguma acção ofensiva. A questão é que essa mala, tradicionalmente, é entregue ao sucessor na tomada de posse. Mas Trump recusou-se a estar presente e levou o dispositivo consigo no helicóptero.
Como sempre, a grande mídia não dá qualquer importância a factos pertinentes. Mas pelo que pude apurar pelas escassas informações, é que a equipa de transição de Biden ainda não está bem definida no que diz respeito aos cargos de segurança e administração interna. Então talvez haja aí uma falta de confiança por parte da equipa de Trump em transferir de imediato esse material importante que tem o potencial de desencadear um conflito nuclear.
Também estranho foi quando o carro, onde seguia Joe Biden, passou na avenida que conduz ao Capitólio repleta de soldados de ambos os lados, há um momento em que se pode ver algumas dezenas de soldados virados de costas aquando da passagem da viatura - como se estivessem a ignorá-lo. Ora bem, em circunstâncias normais todos eles deveriam estar de frente para a viatura presidencial e até saudá-lo. Então porque é que estavam de costas?
E é relevante acrescentar que nem todos estavam posicionados dessa forma. Alguns estão virados para o carro enquanto outros não; claro que alguém poderá desdramatizar dizendo que, mediante a situação excepcional de ameaça terrorista, eles poderiam estar a contemplar o horizonte para detectar possíveis movimentações suspeitas ou atiradores solitários??... Quanto a mim, esse argumento não é muito convincente porque a área aonde eles estão posicionados estava completamente deserta (com tal aparato de segurança nem os pássaros se aproximariam) porque todo o perímetro envolvente já estava previamente vigiado por uma multidão de tropas militares, além de estar protegido por barricadas e cercas de arame farpado. Portanto, na minha análise, esse momento foi uma mensagem clara de que esses militares não apoiam Joe Biden. E ainda mais sério: também não o reconhecem como Presidente dos E.U.A.
mas os mistérios continuam...quando se olha para a indumentária dos agentes militares que estavam a dar assistência à cerimónia no Capitólio, podemos ver uma clara ausência de insígnias na parte frontal dos casacos. Mais uma vez, trata-se de um procedimento que foge à regra. Em outras cerimónias idênticas, os mesmos guardas exibem sempre as suas patentes bem visíveis. O que pode gerar desconfiança e a presunção que esses indivíduos poderiam ser meros figurantes disfarçados de militares; não estou a afirmar nada. Simplesmente estou a fazer uma observação de algo que saiu da normalidade.
E o que dizer do avião onde embarcou Joe Biden...Mais uma vez, foi-nos informado que lhe foi negado o uso de de um avião militar para ser escoltado para Washington D.C no dia da cerimónia. Desse modo, o senhor teve que requisitar um jato privado para a respectiva deslocação; novamente, estamos diante de um episódio insólito sem precedentes. Tradicionalmente é sempre destacado um avião militar para transportar o iminente presidente juntamente com a sua família. E aqui houve uma excepção.
Claro que no canal da C.N.N falaram de uma "birra" de Trump em não autorizar que ele viajasse no avião - para dar a ideia do xerife ditador com um poder desmedido.
Quanto a mim, esta foi mais uma evidência de uma postura de animosidade crescente entre as forças militares e o futuro presidente-fantoche dos democratas. Para mim é bastante notório que, embora esta criatura tenha sido nomeada e colocado a mão na Bíblia numa cerimónia oficial no dia 20 de Janeiro, os militares não o estão a ver com bons olhos.
continua....
Obs: fique sintonizado porque muito em breve colocarei a parte 2 onde falarei sobre o vírus.
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