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REFLEXÃO SOBRE A ACTUALIDADE - parte 2 (07/02/2021)

  • pedropocas-nazunia
  • 7 de fev. de 2021
  • 15 min de leitura


O VÍRUS QUE SÓ EXISTE NA TV



Há um ano atrás até posso admitir que existia muita ignorância sobre a natureza deste vírus. O mundo foi apanhado desprevenido com algo inédito e os noticiários desejosos de sensacionalismo embarcaram na aventura de promover o medo.

No entanto, desde muito cedo, se começou a perceber que afinal não havia motivos para alarmismos e muito menos para decretar uma pandemia com um número tão baixo de óbitos. Mas mesmo assim ela foi decretada pela OMS. E aqui deu-se a primeira ruptura dentro da Comunidade Médica onde muitos especialistas espalhados por todo o globo discordaram desse comunicado; as razões eram básicas: fatalidades extremamente reduzidas e somente nas faixas etárias mais altas. Para qualquer médico que analisasse a situação friamente de modo racional sem interesses políticos, era claro que os sintomas deste vírus eram idênticos ao de uma gripe comum, ou mais estranho ainda - não manifestava sintomas.

O que se passou há 12 anos atrás foi que a OMS alterou os critérios para determinar a classificação de "pandemia" com base na área de abrangência global. Ou seja, como foram detectados casos nos 4 continentes, foi suficiente para chamar "pandemia" - o critério antigo considerava uma taxa de mortalidade incomum.


Depois desta artimanha inicial assistimos a um aumento brutal de pessoas infectadas por todo o mundo, mas a taxa de mortalidade dentro dos infectados está ligeiramente acima dos 2% (números actuais: óbitos - 105 milhões / infectados - 2 milhões em números arredondados). O que significa que morrem essencialmente 2 idosos em cada 100 pessoas infectadas pela COVID-19.


O grande problema que eu vejo neste momento não é o número de mortes. Porque penso que já tivemos provas suficientes que todas as autoridades de saúde dos países pertencentes à União Europeia e O.N.U estão a seguir os mesmos protocolos que têm o objectivo claro de inflacionar os números para manter o fantasma da pandemia. Claro que eles não o falam abertamente, mas já faltou mais. Já foi admitido por vários responsáveis da saúde que doentes de câncer, AVC´s, ataques cardíacos e outras doenças congénitas, quando morrem, se estiver no registo que era positivo de COVID-19, essa será a causa a ser colocada na certidão de óbito...e o mais incrível é que estão a fazer o mesmo no caso de acidentes de viação. Parece que neste "circo-covid" vale tudo.

Mas o que ainda vai insuflar mais a taxa de mortalidade é o dinheiro que alguns hospitais estão a ganhar por relatarem óbitos associados à COVID-19. Nos Estados Unidos a maioria dos hospitais são privados e recebem um bom valor das seguradoras por cada óbito-covid. Então se considerarmos o volume da população desta nação associada a uma taxa de mortalidade a rondar os 450 mil mortos neste âmbito, é caso para questionar quantos sucumbiram realmente ao vírus; e será que estão a fazer o mesmo noutro países?...

Portanto, acho que por estes motivos apontados já é suficiente entender-se que não se pode confiar na taxa de mortalidade apresentada no espectro mundial - é simplesmente falcatrua a mais.


Em relação ao vector mais preocupante que está servir de mote para todas as medidas draconianas que estão a destruir as economias, é o número oficial de infectados completamente fantasioso que é amplamente papagueado pela Grande Mídia corrupta. Esse número avassalador de 105 milhões de infectados foi falsamente determinado pelo uso de um mecanismo que considero ser o mais fraudulento que há memória - um teste PCR.

Foi descoberto por uma equipa de especialistas em Outubro de 2020 que o dito teste gera 97% de falsos positivos quando os ciclos de ampliação são superiores a 35 unidades. Quer dizer, a ampliação nos 25 ciclos (correcta) produz uma fiabilidade na ordem dos 70%, mas se aumentarmos os ciclos de 25 para 35, a eficácia para apurar um positivo real diminui dramaticamente para 20%. E por sua vez, nos 35 ciclos o valor cai para 3%; agora, é sabido que os países estão a usar o método dos 35 ciclos e talvez até mais que 40 ciclos como é o caso de Portugal que está envolvido num clima de suspeição por se negar a prestar esclarecimentos sobre quantos ciclos estão em uso no actual momento.

Sendo assim, e considerando o valor padrão de 35 unidades podemos determinar que desses 105 milhões de supostos infectados apenas 3 milhões teriam de facto o vírus activo dentro do seu organismo - portanto, estamos diante de 3 milhões de casos verdadeiramente positivos. Mas se for assim, como se poderá explicar que morreram mais de 2 milhões de pessoas com COVID-19???...A resposta é bem simples: há altíssimas probabilidades desses 2 milhões de óbitos não terem qualquer relação com a COVID-19, do mesmo modo como o facto de se ser diagnosticado de positivo pela COVID-19 também não significar absolutamente nada.


Então o que é que está a acontecer na realidade?...


Será que o COVID-19 só existe na TV? Sim, podemos basicamente afirmar isso. Trata-se de uma poderosa campanha de propaganda que visa atingir todos aqueles objectivos obscuros que já detalhei em postagens anteriores. Não me vou estar a repetir, basta referir que existe uma agenda mundial por parte das instituições mais importantes em transformar radicalmente a nossa sociedade actual para um novo paradigma fundamentado nos ideais comunistas - aquilo que muitas figuras proeminentes denominam de Nova Ordem Mundial, e que está associado ao projecto do Grande Reinício Económico previsto para ser anunciado ao público no final de 2021 (talvez antes); e nesse âmbito, a Grande Mídia seria o mecanismo utilizado pela Elite para fazer as pessoas acreditarem que o coronavírus é uma ameaça demoníaca e que temos obrigatoriamente de nos sujeitar a abdicar das liberdades e direitos fundamentais...como uma espécie de sacrifício em prole da Humanidade que no futuro nos trará a salvação. "Salvação" essa que no conceito dos elitistas é sinónimo de: obediência, submissão e vacinação.


De qualquer modo, convém salientar que a minha alegação de que "O vírus só existe na TV" é algo metafórica. Na verdade, eu não só acredito na existência deste vírus em específico, como acredito igualmente na existência de outros milhões de vírus. O problema actual é que houve um esforço desta Elite/Cabala em dar um protagonismo excessivo a um determinado vírus em detrimento de todos os outros. Tornaram o SARS-CoV-2 uma "celebridade" através de uma publicidade avassaladora nunca antes vista.

Repare, que até agora nunca se tinha visto nada assim. Existem outros vírus como os do grupo Influenza que provocam gripes muito mais preocupantes e nunca adquiriram o estatuto que este tem. Antes quando as pessoas morriam com esse tipo de sintomas gripais que num estado avançado evoluíam para febres altas, insuficiência respiratória e falência dos órgãos, dizia-se que o doente faleceu por pneumonia ou broncopneumonia - ou seja, contextos clínicos de gripes muito severas onde certos indivíduos, pela idade ou doenças complicadas, ficavam com o Sistema Imunitário comprometido e morriam. Todavia, alguém se recorda de alguém dizer que determinada pessoa morreu de Influenza??...Ou H1N1??

Entendem aonde quero chegar?


Será que há alguém, por mais manipulação que sofra da Mídia, que consiga conceber na sua mente que a gripe normal possa ter sido extinta no último ano?


VENDENDO A ALMA AO DIABO



Quando observo aqueles pivots dos jornais das oito a repetirem as mesmas frases até à exaustão, às vezes fico a pensar até que ponto eles acreditam mesmo naquilo que estão a dizer. Será que têm capacidade para raciocinarem por si próprios?...Acreditam em tudo o que está no tele-ponto?...Estarão apenas a desempenhar um papel como um actor de teatro?...Terão eles nos seus tempos livres alguma disponibilidade para lerem outro tipo de literatura ou tomar um breve contacto com opiniões divergentes?

Muitas indagações me assaltam quando tento perscrutar para além dos seus olhos vidrados. Mas acredito, para simplificar, que terão de estar incluídos numa destas 3 classes:


1 - ou são completamente ignorantes sobre tudo aquilo que é contrário à tese oficial e acreditam fielmente estar a prestar um bom serviço à comunidade.


2 - têm noção que existem correntes de pensamento coerentes que refutam facilmente o paradigma actual, e que não podem ser rotuladas de teorias da conspiração por envolverem o bom-senso e fortes evidências.


3 - sabem perfeitamente da existência de uma agenda específica que visa transformar radicalmente a sociedade, enriquecer certas elites e implementar um modelo ditatorial estilo chinês. Concordariam então com isso e não se importariam de exercer funções de agentes propagadores do medo.


Pois bem, então em qual destas três categorias estão incluídos os nossos jornalistas? (não só em Portugal mas em todo o planeta)

Julgo que, embora possa haver de todos os tipos, a maioria terá de ser colocada no ponto 2 - a verdade está sempre no meio, na versão mais equilibrada; em relação à primeira hipótese duvido que hajam muitos, mas enfim...tudo é possível se concedermos algum crédito à teoria da lavagem cerebral.

No que concerne ao terceiro grupo também acho que o número é significativamente reduzido - esta seria possivelmente, não somente a classe onde está situado o dono da estação televisiva, mas igualmente do director da informação. Estes indivíduos estariam ao corrente do plano maior relacionado com a agenda política que já conhecemos e teriam interesse em participar indirectamente dessa agenda a troco de dinheiro, influência, poder, prestígio e quiçá...alguma posição mais relevante numa sociedade nova após o colapso económico.


Porém, a grande maioria dos jornalistas certamente se encaixará na segunda categoria. Significando que não são totalmente conhecedores, nem totalmente leigos - por ainda conservarem o mínimo de inteligência já deverão, no mínimo, desconfiar que há algo muito estranho no meio de toda esta "pandemia". O problema que se coloca aqui é: o que poderão eles fazer acerca disso?...

Praticamente nada. Está uma profissão em jogo, família, filhos e o pavor de serem associados aos movimentos dos "negacionistas" e "teóricos da conspiração". Então se eles recebem o seu salário para denegrir diariamente todos aqueles que desafiam a tese oficial, como poderão eles próprios expressar alguma opinião que vá nesse sentido?...

O jornalista comum nem no seu círculo de amigos terá a coragem de falar aquilo que pensa. Porque é uma figura pública e ao mínimo descuido poderá ver alguma denúncia a espalhar-se nas redes sociais. Portanto, eu não queria estar na pele deles porque teria de viver sempre com o receio de falar sobre aquilo que fosse. Estas pessoas mesmo que não estejam a usar máscara física, é como se fossem portadores de uma mordaça invisível que abafa permanentemente a expressão das suas ideias; a única saída para esse tormento seria pedir a demissão.

Temos de ver que uma pessoa séria e íntegra com os seus princípios não aceitaria estar a trabalhar numa área onde tem de estar todos os dias a enganar os cidadãos. Então, se a maioria está metida na segunda categoria, como acredito. Isso significa que muitos jornalistas nos estão a mentir e a manipular com absoluto conhecimento de causa. Mas por medo de represálias e estabilidade financeira acabam por compactuar com uma agenda maligna que tem o único objectivo de escravizar a Humanidade...o que equivale também à triste conclusão de que "venderam a alma ao Diabo".



TESTES, TESTES...VACINAS, VACINAS...



Assim, derivado de toda esta prostituição colectiva que contaminou a Comunicação Social em todo o mundo e que está sob a alçada da Elite/Cabala, só se houve falar nos noticiários de testes e vacinas. O teste é simplesmente para que todo o ser humano seja transformado num potencial assassino por ser portador do vírus - ou seja, para criar o problema; enquanto a vacina serve como a única solução eficaz para remover esse terrível rótulo de "potencial assassino".

Para ser ainda mais claro de acordo com a visão do Sistema: "Só quando estivermos todos vacinados é que poderemos olhar para o nosso semelhante como um ser humano normal - até lá ele é como se fosse o retrato do vírus". Esta é a visão que políticos e indivíduos como Bill Gates nos querem fazer engolir pela garganta abaixo.

E enquanto isso a Mídia faz o favor de omitir tudo aquilo que possa atrapalhar esses propósitos maiores, como fizeram em relação a um importante comunicado da OMS do dia 14 de Dezembro de 2020.


A instituição mais importante na área da saúde mundial - a OMS - que todos os países prestam vassalagem, de vez em quando também se lembra de fazer algum bem à sociedade (ou melhor, "lavar as mãos " como Pôncio Pilatos) para que se houver mais tarde alguma investigação eles se defendam: "Não, não é verdade. Nós emitimos o comunicado, os países é que não o tiveram em consideração".

Então, nesse comunicado de 14 de Dezembro de 2020, podemos nos certificar que a OMS aconselha muito explicitamente os técnicos que lidam com os testes PCR, a não se basearem exclusivamente nos resultados para determinar se a pessoa está positiva. Salientam que é importante relacionar o resultado com a idade, doenças associadas e se também existem sintomas.

Pois vem, já se passaram quase 2 meses e até agora não se viu nada na comunicação social a respeito. E nem é um procedimento que está a ser adoptado pelas equipas médicas em Portugal; ainda há poucos dias, um parente próximo acusou positivo sem sintomas e automaticamente mandaram-lhe para casa dizendo que teria de se isolar num único compartimento durante 14 dias - portanto, nada mudou apesar da recomendação da OMS ser genuína.

E o mais incrível é que quando partilhei a notícia no FaceBook, logo vieram os "FactChekers" (avaliadores de factos) a carimbar o artigo como sendo falso. É caso para dizer: e agora como é que eu posso avaliar o avaliador de factos?


Não obstante, não se deixe por favor enganar pela OMS. Esta organização é tudo menos santa. Daí, convém sempre lembrar o fatídico ano de 2009, como o ano em que o critério de "pandemia" foi convenientemente alterado para impulsionar as pandemias; tinha dado a entender há pouco que a COVID-19 era um caso sem precedentes na história, mas na verdade não é bem assim. Se o puderem confirmar, verão que também houve uma tentativa de declarar uma pandemia em 2009. Após a alteração dos estatutos, foi anunciada em Junho desse ano uma pandemia de H1N1 proveniente do México que se terá alastrado a mais de 70 países. No entanto, apesar do alarme da mídia, acabou por se revelar um fracasso com apenas duzentos mil mortes. Ou não, dependendo do ponto de vista, pode ter sido simplesmente um teste social e para promover o uso de vários medicamentos.


Outra grande falcatrua desta organização, a qual não posso deixar passar em branco, ocorreu muito recentemente em Novembro de 2020, e tem a ver com os critérios da Imunidade de Rebanho que estão definidos a nível científico. Até à data, se nos lembrarmos das próprias palavras dos infectologistas e imunologistas que falavam nos telejornais quando tudo isto começou, eles diziam que havia dois modos de se adquirir a Imunidade de Rebanho: através da Vacinação e pelo contacto com o vírus espalhado na comunidade. E era precisamente o que estava escrito no site da OMS antes de Novembro de 2020. Porque se forem lá agora irão constatar que removeram o segundo contexto; ou seja, tiveram o desplante de atropelar toda a Ciência associando a Imunidade de Rebanho exclusivamente com as novas vacinas que iriam ser distribuídas massivamente ao longo dos próximos anos; estamos diante de um embuste?...De um crime?...

Não, claro que não! A OMS é uma instituição responsável com valores éticos impecáveis, tratou-se apenas de um "negócio"... Ah, é verdade! E o facto do Bill Gates ser o principal financiador também não tem nada a ver.


Entretanto chegando a Fevereiro as campanhas de vacinação prosseguem a todo o vapor por todo o mundo. Cada laboratório tenta levar água ao seu moinho alegando mais de 90% de eficácia nas suas vacinas com a intenção de obter rapidamente o retorno dos investimentos. Mas acaba por ser como todos os negócios vulgares: manipulações, mentiras e corrupção para tentar que um produto se sobreponha à concorrência e possa triunfar no mercado. O problema é que a perspectiva do comprador às vezes destoa da do vendedor, e nas contra-análises muitas vacinas têm caído dos 90% para 70%, 60% e até 51% como foi o caso do estudo brasileiro mediante a vacina chinesa.

Mas nem poderia ser de outra maneira. Já foi referido que quase todas estas vacinas estão assentes na modificação de genes. É uma terapia pioneira onde é introduzido nos nossos corpos material genético modificado em laboratório, com a finalidade que esse gene desenvolva a imunidade contra a COVID-19; a questão é que ninguém sabe como é que esses genes artificiais se irão comportar quando se fundirem com o nosso material genético inato. Ainda é muito prematuro avaliar os reais efeitos colaterais desse experimento. Tanto que, a pretexto da urgência de um "apocalipse", as vacinas foram precipitadas para todo o planeta em apenas 9 meses. Isto, quando temos consenso científico que são necessários, pelo menos, 5 anos de estudos/monitorização antes de serem disponibilizadas abertamente para as populações. Dessa forma, o que está literalmente a se passar é que as pessoas estão a servir em tempo real de autênticas cobaias humanas.


Embora muitas pessoas saibam desta situação que estou aqui a expor, graças a pesquisa e auto-determinação em apurar a verdade, há infelizmente muitos sectores da sociedade vulneráveis, tais como idosos indefesos em lares, crianças e famílias que estão sujeitas ao bombardeio intensivo da propaganda televisiva. Essa gente acredita fielmente em tudo o que é noticiado e vão a correr vacinar-se julgando que é a melhor coisa para a sua saúde.

Por isso é que estou sempre a avisar as pessoas para evitarem os noticiários que eu considero ser um mecanismo de lavagem cerebral, onde os espectadores ficam sujeitos a mentiras e manipulação sem se darem conta; recentemente apercebi-me que já não se limitam a vacinar personalidades proeminentes em directo para seduzir os consumidores. Aparecer o Presidente Marcelo a vacinar-se em directo não há dúvidas que traz resultados e poderiam continuar com este tipo de operações sem qualquer problema. Só que como o nível de desconfiança em relação às novas vacinas é demasiado alto - por todas as razões que apontei - agora passaram para outra técnica muito mais perigosa e eficaz chamada de Psicologia Reversa.


Na Psicologia Reversa não há necessidade de se promover o produto directamente. É uma técnica que tem o intuito de enviar uma mensagem subliminar para os espectadores - exactamente do mesmo modo que promovem um automóvel junto com uma bela e sedutora manequim. Ou seja, o objectivo concreto é que o homem adquira o carro, mas o foco está nas curvas da mulher. Assim, fica embutido no cérebro masculino a seguinte mensagem: "Um carro potente e bonito é a receita para eu conquistar aquela musa de sonho".


Então, no caso das vacinas este é o procedimento: começamos a ver notícias repetidas de pessoas a violarem os protocolos relativos à prioridade no acesso à vacinas. Uma chefe da Segurança Social que conseguiu vacinas para um grupo de amigos, um bancário ou um autarca...não interessa os exemplos, o importante é percebermos que com a ocorrência de casos semelhantes, a pessoa comum começa a perceber que há pessoas, que pela posição influente, estão a passar por cima dos grupos prioritários. E isso gera um sentimento de injustiça ao nível da psique colectiva que clama por respostas...e as respostas, acredite ou não, não é apenas que multem os prevaricadores ou que estes sejam julgados. Isso é absolutamente secundário e provavelmente nunca acontecerá. O mais relevante é o efeito da Operação de Psicologia Reversa na mentalidade das massas.

Significa que, indirectamente, também há uma sensação subtil e imperceptível de se estar a ficar para trás. Afinal de contas, poderemos pensar: "Epá! Eles não estão nos grupos de risco e estão a conseguir vacinar-se." - e se a esta situação, juntarmos o facto das vacinas estarem a vir a conta-gotas, poderá originar um medo de mais tarde não haver vacinas suficientes para todos. E é assim que, a nível subliminar, vai crescendo a ansiedade das pessoas em obter a vacina. Quer dizer que a pessoa, sem se dar conta, vai começando a desejar a vacina pela sensação incómoda de estar a ser passado para trás pelos influentes corruptos e também pela possibilidade desta não chegar para todos - isto é a mensagem subliminar.


No entanto, não podemos fugir à realidade do que está a acontecer com estas novas "vacinas" (terapia genética experimental) desde que começaram a ser administradas no final do ano passado um pouco por todo o mundo. Embora os noticiários se tenham especializado em omitir tudo aquilo que perturbe a sua agenda, estão acontecer muitos problemas relacionados com a toma das vacinas. A questão é que você jamais verá uma autoridade de saúde a admitir uma relação de causa-efeito entre a morte e a vacina; no caso da C.D.C americana eles catalogam um conjunto de efeitos secundários como febres, tonturas, convulsões, paralisia facial e até mesmo Morte. Mas nunca admitem que a morte foi uma consequência da vacina - isso nunca é provado e faz mesmo parte dos protocolos. E dessa forma chegamos aos limites do absurdo ao se registar esses óbitos, por COVID-19. Porque a própria vacina transmite o SARS-CoV-2; nesse sentido, as mais de 300 fatalidades ocorridas nos Estados Unidos após a tomada das vacinas, potencialmente poderão ser sempre atribuídas à COVID-19.

O mesmo aconteceu na Noruega. Mais de 30 idosos faleceram após serem injectados com as vacinas da Pfizer, uns em poucas horas, outros em poucos dias. Mas as autoridades norueguesas desvalorizaram a situação, alegando que eram indivíduos muito frágeis que provavelmente terão sucumbido aos efeitos secundários normais... Quer dizer, eu sei que isto parece surreal! Mas foi o que realmente foi declarado pelo dito especialista. Ele disse que havia uma hipótese de estarem associados aos efeitos colaterais, mas não a vacina em si!!! Dá impressão que estes indivíduos se movimentam em alguma realidade paralela esquisita ou estão a nos passar um atestado de estupidez. É preciso ser muito arrogante, descarado e psicopata para dar a entender às pessoas que o problema está nos idosos (porque são fracos) e não nas vacinas.

Com efeito, uns dias depois após as investigações, arrumaram o assunto e declararam que não havia nenhuma relação de causa-efeito...e eu apenas indago se os familiares dos trinta e tal falecidos também engoliram essa estória?


Todavia algo curioso aconteceu depois, porque as autoridades norueguesas e dinamarquesas anunciaram que as vacinas da AstraZeneca só seriam administradas a pessoas com menos de 65 anos. Será que a quantidade de óbitos em faixas etárias acima dessa idade influenciou na decisão?


Assim, antes de me despedir, apelaria mais uma vez a que pesquisassem informações fora das televisões se pretendem chegar de facto a alguma verdade no meio deste circo em que estamos a viver. Tentem raciocinar por vocês próprios ao invés de se limitarem a seguir ideias generalistas só porque são aquelas que estão do lado da maioria. Não se esqueçam que nunca foi a maioria que proporcionou as grandes revoluções. E a história já nos demonstrou vezes sem conta que o chamado "pensamento da maioria" estava sempre equivocado por estar conectado ao poder da propaganda - e agora não será certamente uma excepção.

E por falar em propaganda, não tenham medo dos rótulos de "negacionistas". Isso é outra técnica para nos dissuadir de buscar a verdade e termos vergonha de ser independentes; o que eles fizeram ultimamente foi trocar a expressão "teóricos da conspiração" por "negacionistas" porque era um termo que já não convencia ninguém. São tantos médicos de renome, cientistas, especialistas...tantas pessoas respeitadas a desmontar esta monumental fraude que não poderiam ser todos "conspiranóicos" ao mesmo tempo. Então inventaram o "negacionista" que é uma palavra mais neutra. Mas na verdade quem são os "negacionistas" de facto? Aqueles que procuram a verdade por si próprios?...Ou aqueles que aceitam "verdades" sem as questionar?


O que é a verdade afinal?...



Até breve...





Pedro Poças - 07/02/2021



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