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SOBRE AS VACINAS

  • pedropocas-nazunia
  • 6 de abr. de 2021
  • 9 min de leitura



Nunca se falou tanto em vacinas como agora. Foi preciso a OMS declarar que estávamos sob ataque de um vírus pandémico para que dezenas de laboratórios começassem freneticamente a produzir vacinas com o intuito de abarcar a população mundial; no entanto a polémica em torno das vacinas não é de agora. Nas últimas décadas têm surgido cada vez mais movimentos de pessoas que se opõem às vacinas. Por seu lado, a indústria médica e as autoridades de saúde estão apreensivas com esse movimento crescente e tentam catalogar esses indivíduos como ignorantes, desinformados ou teóricos da conspiração - pessoas que foram vítimas da expansão da Internet e acabaram por ser influenciadas por argumentos falaciosos que carecem de comprovação científica.

Visto que eu próprio também não sou a favor da vacinação, não apenas esta "vacinação" genética experimental, mas todo o tipo de vacinação que está implementada nos programas nacionais de vacinação, acho que devo aqui explicar brevemente as minhas motivações.


Em primeiro lugar, preciso de frisar que acredito na liberdade de informação e a Internet realmente veio a proporcionar uma fonte infinita de conhecimentos que antigamente não estavam disponíveis. Isso levou-me em 2003 a iniciar um percurso autónomo nas mais variadas áreas com o intuito de aprender o máximo possível. Uma dessas áreas foi a da Saúde. E ao fim de 18 anos tenho a dizer que a minha visão neste campo mudou radicalmente em relação àquilo que a maioria das pessoas concebe como a verdade; mas também acredito que muita gente que pensa como eu deverá ter passado também por processos idênticos. Ou seja, muita investigação na literatura médica/científica que não proveio das fontes oficiais - porque uma das coisas que compreendi há muito tempo atrás é que as fontes oficiais são um "cozinhado" das maiores mentiras porque simplesmente são estas que alimentam os cofres das corporações. No nosso actual Sistema Monetário, doenças são equivalente a lucros infindáveis. Portanto, tudo o que tenha relação com saúde e curas é para ser abafado pelo Sistema.

Desse modo, nós para encontramos informação correcta teremos de procurar pessoas honestas que não foram corrompidas pelo Sistema...

Médicos/especialistas que trabalham por conta própria numa vertente das terapias naturais e holísticas, ex-funcionários e reformados da actividade médica que já não têm medo de sofrer represálias, ou livros e depoimentos daqueles que já não estão entre nós (mortes suspeitas) por terem enfrentado abertamente os interesses instalados que corresponde ao paradigma actual: Doenças = Dinheiro.


Uma vez compreendido este paradigma, estamos também em condições de entender o motivo de tanto ódio e aversão contra aqueles que se recusam a vacinar. Essencialmente, a mensagem que a mídia, políticos e as autoridades de saúde tentam passar para a sociedade, é que pessoas como eu, além de ignorantes, são irresponsáveis porque estão a por em causa a restante comunidade pela forte possibilidade de sermos transmissores activos de doenças. Na visão dos apoiantes e fanáticos das vacinas, o ser humano veio a este mundo com um Sistema Imunitário deficiente. Significando que somos um receptáculo frágil que nos permite ser vítimas de todo o tipo de enfermidades.

Assim, assente nesta ideologia, foi possível erigir toda uma economia centrada em doenças inevitáveis que só poderão ser corrigidas pelos avanços da ciência. E para eles, as vacinas são um dos maiores avanços da ciência porque oferece imunidade aos seres humanos.

Apesar desta ideologia não ter absolutamente qualquer substância e nem ser suportada pela verdadeira ciência, é aquilo que tem sido promovido nas escolas, televisões e nas instituições de saúde corrompidas - sendo a OMS a mais relevante. As razões são elementares: alavanca lucros astronómicos para os fabricantes das vacinas, enquanto por outro lado promove exactamente o contrário daquilo que alega fazer: prejudica severamente o nosso Sistema Imunitário.

Por ter noção que esta última observação é polémica e pode automaticamente entrar na categoria de "teoria de conspiração", irei falar um pouco da minha experiência pessoal de acordo com a temática das vacinas e porque é que hoje me recuso a tomar qualquer tipo de vacina...


Quando fui pesquisar sobre as origens das vacinas descobri que os primeiros experimentos talvez até tivessem boas intenções. No final do século 18, Edward Jenner, um aprendiz de cirurgião e boticário, observou que as moças que ordenhavam vacas nos meios rurais desenvolviam uma forma atenuada de varíola em contraste com a varíola convencional muito mais mortal dos centros urbanos. Daí, este teve a audácia de desenvolver uma fórmula através do pus de uma garota infectada e administrá-la na corrente sanguínea de um menino de 8 anos. Constatou-se então que este não desenvolveu os terríveis sintomas da doença porque tinha sido inoculado com a "varíola bovina" - a versão mais leve e de forma controlada. Foi este evento que propiciou que se criassem todo o tipo de vacinas daí em diante.


O problema que se coloca nos nossos dias actuais é que essa ideia com mais de 200 anos ficou petrificada no tempo e ganhou um estatuto quase divino que ninguém pode questionar - é visto como uma verdade absoluta por aqueles que ostentam o poder. No entanto, podemos perceber claramente...e é inegável que foi edificada uma estrutura bilionária em torno das vacinas. As vacinas tornaram-se um negócio e esse é o grande problema que enfrentamos; há dois elementos fundamentais que não podemos ignorar: A Ciência não é uma verdade absoluta e a nossa saúde jamais deve ser encarada como um negócio. Mas aqueles que estão por detrás das vacinas nunca respeitaram estes dois preceitos.

A ciência evoluiu muito e hoje permite-nos entender quais são os fenómenos concretos que propiciam o bom desenvolvimento do nosso Sistema Imunitário. Não nego que nos finais do século 18 houvesse ignorância e a experiência do boticário tivesse algum valor, mas estar a embalsamar uma ideia e perpetuá-la com meros fins lucrativos é um crime - que é o que estão a fazer hoje em pleno século 21.

Actualmente sabemos que a Alimentação tem um papel importantíssimo no fortalecimento do Sistema Imunitário (S.I), porém a Direcção Geral de Saúde (DGS) tem o desplante de escrever nos seus protocolos que não existem evidências que a alimentação tem qualquer papel no S.I - o que é pode significar um absurdo desta natureza?...Basicamente que o órgão em Portugal responsável pela saúde não está de todo a prestar um bom serviço de informação aos seus cidadãos. Mas antes, a zelar por outros interesses relacionados com as vacinas. A verdade é que a DGS não quer que as pessoas relacionem a qualidade do seu Sistema Imunitário com aquilo que comem para que estas pensem que a vacinação é a única opção.

Infelizmente não é apenas a DGS ou OMS a desvalorizar o papel da Alimentação. A grande maioria dos médicos que trabalham para o Sistema também «tocam a mesma música» - aconselham a Vacinação como a única via sagrada para obter imunidade e receitam medicamentos para sintomas. Este é o papel de um médico convencional; claro que há alguns bons médicos do Sistema a falar de saúde de outra forma, mas ou são ignorados ou são perseguidos pela ordem dos médicos. Para sabermos deles, temos de procurá-los na Internet como quem procura uma agulha num palheiro ou ler os seus livros.


Outro elemento crucial e básico para aprimorarmos o nosso S.I é apanhar Sol. É gratuito e fácil de obter porque está acessível a toda a Humanidade...por enquanto, porque tenho noção que andam por aí uns maluquinhos adeptos de engenharia climática desejosos de obscurecer o Sol; estas vedetas filantrópicas (que por "coincidência" também estão metidos no negócio das vacinas) acham que existe um aquecimento global acentuado das temperaturas do planeta, e têm andado a investir em tecnologias de controlo do clima - embora a realidade factual mostre que o clima esteja a resfriar em muitas zonas.

Mas a questão é que tem havido muitos esforços para se demonizar o Sol. Os idosos são incentivados pelos seus médicos a fugir do Sol e a propaganda televisiva tem subtilmente associado o astro rei a problemas de pele e cancros - ou seja, dedicam-se a realçar os aspectos negativos que têm relação com os extremos.

Porém, qualquer profissional de saúde que tenha bom-senso e esteja ao serviço da ética medicinal, jamais irá incidir nos extremos com o intuito de assustar os seus pacientes. Dir-lhe-à obviamente que o Sol é fundamental para uma infinidade de processos bioquímicos no nosso organismo, tais como: funcionamento das hormonas, libido, boa-disposição, regularização do sono, apetite e claro...a absorção da famosa Vitamina D pelo nosso sistema. Ou melhor, o Sol permite que a Vitamina D (que é também uma hormona) seja produzida em níveis adequados nas nossas células, o que por sua vez fortalece o Sistema Imunitário. E para isso não precisamos de estar longas horas expostos correndo o risco de lesionar a pele com queimaduras, desidratação ou ficarmos vulneráveis a uma enxaqueca. Bastam 20 ou 30 minutos para aproveitarmos todos os seus benefícios. É tudo uma questão de equilíbrio.


Nesse sentido as pessoas que não estão interessadas em receber vacinas, de um modo geral, são aquelas que estão cientes que o Sistema Imunitário funciona com eficácia pela influência desses dois factores que acabei de mencionar. Mas também através de outros igualmente importantes que também se devem levar em igual consideração; não irei falar em detalhes deles, contudo é bom lembrar de aspectos como a qualidade do sono, exercício físico (sempre) para combater o sedentarismo, ter conhecimento das carências ao nível das vitaminas para se saber qual a melhor suplementação de acordo com as necessidades individuais, aprender a cultivar emoções positivas, Meditação para diminuir os níveis de stress. Portanto, aqueles que estão cientes de todo este conjunto de hábitos, estão aptos para aceitar e entender que o ser humano não está de forma alguma dependente de vacinas para ter qualquer tipo de imunidade. Aliás, como já referi, as próprias vacinas e muitos medicamentos da Indústria farmacêutica contribuem mesmo para desactivar o bom funcionamento do mesmo, o que dá margem para o surgimento de muitas outras doenças.

Por isso é que é escusado fazer aquela indagação, que até poderia ter alguma lógica quando se desconhece as mentes perversas que estão por trás da comunidade médica, além da composição das vacinas. Mas vamos lá...


Será que não se poderia conjugar a toma das vacinas com todos esses factores ligados à Alimentação, Sol, Meditação, Exercício...e por aí em diante?


Não. Um determinante e conclusivo "Não" por duas simples razões:


1 - primeiro porque não há qualquer necessidade de ajudas extras da Indústria farmacêutica no que concerne ao bom funcionamento do S.I. Basta ter em atenção todos os aspectos que acabei de realçar nas linhas anteriores - mesmo que as vacinas não nos causassem quaisquer danos colaterais seriam absolutamente desnecessárias.


2 - o segundo motivo - aquele que as pessoas deveriam ter maior preocupação - é que as vacinas causam realmente danos na nossa saúde derivado da conjunção de todos os ingredientes que estão na sua composição.


Hoje, sem falar sequer das novas "vacinas", as vacinas ganharam um estatuto especial no reino dos medicamentos. Ou seja, são injectadas diariamente em milhões de pessoas sem haver a necessidade de informar ninguém sobre o que é que está prestes a entrar na sua corrente sanguínea. Não existe bula com informações sobre os ingredientes ou os efeitos secundários, ao contrário dos outros medicamentos, que são obrigados por lei a serem vendidos junto com um boletim informativo (bula); isso apenas significa que os poderes instalados convenceram as autoridades e os políticos responsáveis pela área da Saúde, que as vacinas pertencem a um carácter sagrado, perfeito e que não pode ser questionado por ninguém. Parte-se do princípio que as vacinas são 100% eficazes e que por isso não há necessidade das pessoas saberem do que é que elas são feitas - a comparação com o acto de engolir uma hóstia é um exemplo apropriado.

O problema é que a hóstia é de facto inofensiva e a vacina não.

Neste ponto só posso encorajar os leitores a fazerem as suas próprias pesquisas sobre os ingredientes das vacinas e retirarem as suas própria conclusões. Porque se perguntarem aos técnicos, e mesmo médicos, ou não lhe saberão responder ou irão se por com falácias evasivas para defenderem o sistema que lhe paga o ordenado... Mas pense! Só o facto de a vacina não ser acompanhada de uma bula deveria ser motivo de desconfiança das populações. Porque é um indicativo que estão a esconder algo ao mesmo tempo em que apelam à sua confiança cega.

Contudo, suponhamos que você surpreende um profissional da saúde com a lista de vários ingredientes que descobriu nas suas pesquisas. E que peça a sua opinião sobre, por exemplo... Mercúrio, Alumínio, Chumbo, Polissorbato 80, resíduos de fetos humanos abortados ou ADN de macacos. Esse profissional (imaginando que saiba essa informação) irá simplesmente desvalorizar a situação dizendo que são quantidades irrisórias que não causam qualquer malefício. Porque ele jamais poderá por em causa a vacina. Se o fizesse correria um sério risco de lhe ser retirado o título; temos assim de entender que todos os integrantes do sistema de saúde irão ficar sempre do lado de quem lhes paga os salários ao fim do mês - eles estão ali para servir o Sistema (indústria farmacêutica) e nunca o cidadão.


Por isso teremos de ser nós a usar a nossa inteligência, fazer as pesquisas e usar o discernimento para chegar à verdade. Na prática é fazer aquilo que os programas televisivos não fazem: pesar os prós e os contras, atrever-se a observar os dois lados da moeda para se perceber os argumentos contraditórios. Só quando se tem acesso às versões contraditórias é que se pode fazer uma análise justa para decidir qual é a versão que faz mais sentido.

De qualquer forma, independentemente da escolha que você fizer em relação ao acto de tomar ou não uma vacina, esta escolha deve ser sempre feita com base num acto livre consciente. E não através de manipulação, medo e coacção como está a ser feito um pouco por todo o mundo com estas "vacinas" da COVID-19; as pessoas devem ter sempre a última palavra no que concerne àquilo que entra no seu organismo. E há muita gente que se revê na forma como eu abordei o Sistema Imunitário neste artigo e que sabem muito bem dos possíveis efeitos colaterais que acarreta a toma de uma vacina - sejam estas ou as antigas.

Portanto, deixem-nos ser livres para decidir.



PEDRO POÇAS - 06/04/2021

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