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3ª Missão à Arca Espacial no Oceano Atlântico

  • pedropocas-nazunia
  • 21 de jun. de 2022
  • 5 min de leitura



Segundo JP - informante e militar activo dos EUA - foram descobertas várias "arcas" espaciais em várias regiões do planeta assim como em certos locais do nosso Sistema Solar. Estas "arcas", por falta de melhor termo, são essencialmente naves gigantes que foram deixadas neste Sistema Solar por alguma raça de extraterrestres que interagiu com a nossa espécie num passado distante.
Esta é a terceira vez que JP visita a Arca do Oceano Atlântico que está situada debaixo do mar precisamente na zona do famoso triângulo das Bermudas onde os EUA mantêm uma nave/embarcação suspensa no ar para monitorizar a área e servir como base de lançamento de operações especiais como esta que JP acabou de realizar.

Desta vez (20 de Maio de 2022) o militar relata que foi acompanhado por uma equipa de 20 pessoas, entre os quais 8 são cientistas e arqueólogos. Basicamente, a missão dos militares é prestar segurança aos cientistas que vão pesquisar, recolher amostras, anotações e tirar fotografias nos enigmáticos hieróglifos que abundam nas paredes do interior da estrutura.
O primeiro aspecto curioso desta missão foi a presença de 2 naves TR-3B estacionadas na superfície da estrutura em forma de donut que está suspensa no ar em cima do local da Arca.










Portanto, embora a imagem da esquerda esteja desfocada, é uma representação gráfica do enorme aparato tecnológico que os militares americanos desenvolveram a nível secreto nos últimos 50 anos. As fotos à direita são reais e mostram as naves TR-3B em plena funcionalidade; assim você terá de imaginar duas naves dessas estacionadas na superfície plana do "donut".
JP diz que foi a primeira vez que visualizou este tipo de naves à luz do dia e que todos ficaram impressionados com o seu aspecto singular. Uma das TR-3B estava a zumbir e flutuava suspensa em cima do "donut". Ambas as naves estavam guardadas por dois soldados para impedir que alguém se aproximasse delas. Mas antes do militar se deslocar com a restante equipa para o interior da Arca ainda teve tempo de testemunhar a nave que zumbia a decolar a uma velocidade super-sónica em direcção à nossa Lua (lembrando que há depoimentos alegando que essas naves demoram 20 minutos a chegar à superfície lunar). Em relação ao tamanho, quando questionado por Michael Salla, JP diz que são ligeiramente menores que um avião C-130 (Hércules) - ou seja, terão entre 30 a 40 metros de diâmetro.

A seguir JP conta que entraram dentro de um elevador que se assemelha a um tubo que os transportaria ao interior da Arca. Enquanto seguiam por esse "tubo" ele diz que sentia-se movimento à medida que uma tempestade se aproximava.
Já no interior da Arca, JP testemunhou algo diferente em relação às outras duas missões em que participou. Ouviu-se um estranho som, uma espécie de vibração que soava a uma melodia cantada que proporcionava um sentimento maravilhoso a quem escutava. Um dos arqueólogos confidenciou-lhe que esta melodia provinha do passado... de há milhares de anos atrás. Como se estivesse gravada na própria Arca. O militar refere ainda que pareciam vozes mas também misturadas com instrumentos em simultâneo.

Nesta missão JP e a sua equipa dirigiram-se a uma sala onde nunca tinham estado anteriormente e lá dentro havia aberturas por onde poderiam passar e aceder a outras salas. Ou seja, após entrarem pela 1ª abertura, a porta fechava-se por trás deles e depois seguiam para a segunda abertura e assim sucessivamente até chegarem à 4ª entrada. Um aspecto curioso é que à medida que iam transitando de sala para sala, a gravidade ia caindo exponencialmente até desaparecer completamente no interior da última sala (o maior dos compartimentos do tamanho de meio campo de futebol). Nesta sala a gravidade era zero. Chegando ao ponto de alguns membros da missão terem de ser resgatados porque deixaram-se flutuar e ficaram agarrados ao tecto sem conseguirem descer sozinhos.
Outra particularidade bizarra nesta sala foram as "bolas de água" flutuantes que permeavam toda a área. JP diz que eram do tamanho de automóveis comuns e que continham espécies de peixes diferentes daqueles que conhecemos. Possuíam caudas longas e barbatanas que emitiam luz.

Michael Salla pergunta-lhe então se estas bolas terão alguma relação com a outra "bola" de cor azulada que JP tinha referido na sua segunda missão à Arca, que era uma espécie de portal dimensional visto que tinham resgatado soldados que presumivelmente teriam vindo de um portal na nossa Lua. Ou se simplesmente eram contentores.

O militar diz que na sua perspectiva é apenas água e que os peixes nadavam perfeitamente dentro delas. Porém também saltavam de bola para bola, e em certos momentos deslocam-se para as paredes da Arca onde se alimentam de algum tipo de algas; JP também salienta o facto dos militares terem receio de se aproximarem das bolas e afogarem-se por causa da ausência da gravidade que lhes dificultaria os movimentos.
Em relação às paredes da Arca, mais uma vez estas estão são feitas de Moldavita e de um tipo de vidro estando cobertas de hieróglifos e inscrições. JP também destacou que no tecto da estrutura estava uma tela gráfica que fazia lembrar um mapa da Via Láctea onde se visualizava as coordenadas de vários planetas. Era um desenho atractivo e colorido que despertou a atenção dos presentes, nomeadamente os arqueólogos que logo se precipitaram a tirar várias fotografias.

JP também salienta o facto de embora esta Arca tenha similaridades com outras arcas da Terra como a da Antártida ou Ucrânia (Kherson), as características aludem a uma conexão maior com as ruínas ancestrais que ele visitou na lua de Ganímedes.

Outro facto interessante do Triângulo das Bermudas, é que a Arca não é a única estrutura presente. Segundo o militar, a 1 Km de distância em torno da Arca existem as ruínas de uma antiga cidade onde têm sido enviado equipas para investigar.

Quando questionado por Salla se as arcas ainda estão em processo de activação, ele diz que sim, que as arcas estão neste momento a ser activadas. têm relação umas com as outras mas têm a sua própria maneira singular de se activar.
Também é comentado entre os membros que participam destas missões, que outras civilizações humanas antepassadas já visitaram estas arcas no passado e tentaram activar essas arcas sem sucesso. A questão é que agora por, qualquer motivo desconhecido, o processo de activação está a decorrer melhor do que no passado.
No entanto as operações estão a ser conduzidas com bastante cautela porque ninguém sabe o que irá acontecer em concreto quando as arcas forem totalmente activadas... De acordo com JP a Arca é como se fosse um organismo vivo com consciência, talvez um tipo de IA (Inteligência Artificial) que sabe perfeitamente o que está a acontecer em seu torno. E que portanto haverá uma reacção/activação de acordo com a nossa conduta.

No que diz respeito a uma possível divulgação ao grande público em breve, JP não sabe nada de datas, mas que há muita apreensão por parte dos responsáveis das nações que estão envolvidas neste projecto pelo facto de não se saber o que irá acontecer quando as arcas forem totalmente activadas. E além disso existem as implicações religiosas que uma revelação desta envergadura irá originar nas sociedades. Portanto, havendo uma divulgação esta terá de ser feita com o consenso das principais nações e de um modo sério e responsável para não causar histeria em massa entre as populações.


PEDRO POÇAS - 21/06/2022





 
 
 

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