top of page

O ESTREMECIMENTO DO ESTADO PROFUNDO

  • pedropocas-nazunia
  • 16 de fev.
  • 12 min de leitura

O QUE ESTÁ A ACONTECER NO PLANETA NESTE MOMENTO?


O que estamos a testemunhar agora no panorama mundial desde que Donald Trump assumiu funções há cerca de três semanas foi aquilo que eu antevi no final do ano passado - a queda do Estado Profundo. No entanto essa "queda" é um processo que pode levar algum tempo. Um tempo que eu acredito serem poucos anos. De qualquer forma é notório que está em curso uma mudança tremenda de paradigma que pode ser apreciada na primeira etapa da queda do Estado Profundo onde observamos claramente a um estremecimento dessa entidade sem precedentes na nossa história.


E esse estremecimento indica-nos que essas forças ocultas, outrora imensamente poderosas, estão perplexas, desorientadas e me parece sem capacidade de elaborar um plano coerente para a sua sobrevivência futura.


Mas vamos por partes...


O que é na realidade o "Estado Profundo"?


Nos círculos da Mídia independente alternativa tem-se falado muito no "Estado Profundo". Enquanto para nós, europeus, esse termo é encarado de forma jocosa e associado às teorias da conspiração, para muitos americanos é algo muito sério e bem real. É comum vermos os políticos da ala republicana usarem essa expressão sem pudor onde até o próprio Donald Trump já se referiu a ele em inúmeras ocasiões. Portanto, o "Estado Profundo" não é uma fantasia. Trata-se na verdade de uma entidade composta por indivíduos que estão espalhados por uma vasta rede de instituições, entidades, empresas, corporações e várias organizações obscuras como as maçonarias nos seus níveis mais elevados em conjugação com os Illuminatis.


Significa isso que podemos ter uma pessoa que ocupe um alto cargo numa instituição bancária de renome, um proprietário de uma cadeia televisiva, um grande accionista da Indústria farmacêutica ou um elemento da União Europeia, todos a trabalhar secretamente nos bastidores no cumprimento de uma agenda global muito antiga. Eles até podem nem se conhecer entre si. E nem é importante. Porque a questão central é que eles sigam fielmente os princípios sagrados dessa agenda sem a questionar.


Não é perceptível para o cidadão comum mas de facto não são os actuais políticos de cada país (salvo raras excepções como a Rússia) que definem o curso das políticas nacionais. Isso é bastante visível no seio da União Europeia quando se fala na Agenda 2030, Agenda Verde ou metas para a neutralização do carbono. Quem está a definir essas agendas não são os políticos, mas essas corporações ou entidades sem rosto que actuam nos corredores de Bruxelas sob a capa de simples lobbistas (grupos de pressão); pode-se aferir que esses milhares de lobbistas são os emissários do Estado Profundo. Eles movimentam-se como representantes de entidades separadas, mas no topo estão todos a contribuir para garantir a concretização dessa agenda global que passa por "aliciar" - um termo pomposo que ameniza "suborno" e "corrupção" - os políticos conhecidos a comprometerem-se com o plano.


SE É ASSIM COMO FOI POSSÍVEL O REGRESSO DE TRUMP?


Em primeiro lugar é preciso informar o leitor que este autor, assim como acredita na existência de um Estado Profundo, também acredita no seu oposto. Ou seja, uma entidade que muitos conhecem como Aliança da Terra. Então, assim como o Estado Profundo é composto por um grupo de indivíduos que desejam escravizar a Humanidade da Terra, a Aliança da Terra é um conjunto de indivíduos que desejam e têm como propósito libertar a Humanidade de milénios de escravidão promovida por esse Estado Profundo.


Com efeito, para combater esse Estado Profundo é preciso muita astúcia e discrição. Quer dizer que assim com os membros do Estado Profundo não se anunciam dizendo que "Nós somos os membros do Estado Profundo" também aqueles que pertencem à Aliança da Terra não alegam publicamente serem integrantes de uma Aliança da Terra. Essas entidades permaneceram durante algum tempo invisíveis para as massas. A Aliança da Terra, pelo meu conhecimento, foi constituída nos anos 50 do século passado e teve que se manter no anonimato até aos dias actuais para poder ser mais eficaz no seu combate ao Estado Profundo.


A expressão "Aliança da Terra" começou a entrar há mais ou menos 15 anos atrás no vocabulário dos pesquisadores independentes porque houve denunciantes do ramo militar que tiveram autorização para começar a revelar que existe uma comunidade de "chapéus brancos" a cooperar na libertação do nosso planeta. E nesse plano de libertação é essencial a denúncia da existência do "Estado Profundo". Por isso é que vemos cada vez mais figuras públicas norte-americanas no espectro político a falar em "Estado Profundo". Sei que um dia a entidade "Aliança da Terra" também será de amplo conhecimento, mas para já basta que tenhamos noção da sua existência através da mídia alternativa. De momento a informação que precisa ser revelada à escala global é a de que o Estado Profundo existe e está em curso uma acção muito séria para o banir definitivamente das nossas vidas.


Portanto, isto para dizer que o regresso de Donald Trump só foi possível por causa desse poderoso apoio de uma Aliança. Se apenas existisse o Estado Profundo na equação, a Kamala Harris teria sido eleita presidente dos EUA. Tinham tudo para ter sucesso com a Mídia Tradicional do seu lado, o poder de oligarcas como o Bill Gates, Hollywood, corporações bélicas, Indústria farmacêutica e os poderosos interesses da máquina corporativa.


Então como foi possível?


De um lado tivemos o grande aumento da consciência dos cidadãos norte-americanos que através do poder crescente das mídias alternativas educou-se ao longo destes últimos anos e já não se deixa contagiar pelas mentiras e manipulações da Mídia Tradicional. Do outro lado, temos Donald Trump, que não sendo nenhum herói ou messias, tem as características necessárias e o carácter ideal para encabeçar um movimento imparável contra o temível "dragão Smaug" que queria escravizar a Humanidade. É preciso dizer que embora Donald Trump seja admirado e quase idolatrado por muitos americanos, ele é somente a expressão/imagem de uma grande massa de seres humanos que acordou e decidiu mudar o destino da Humanidade. E além disso tem o suporte da tal Aliança da Terra - associada a seres extraterrestres benevolentes - que por enquanto ainda não é de conhecimento público [Assunto para outro tema].


O DESESPERO EVIDENTE DO ESTADO PROFUNDO


Começámos a assistir a esse desespero através dos canais de mídia convencionais como não poderia deixar de ser. Mal Trump se sentou na cadeira da Casa Branca, como prometido, levou a cabo uma intensa sessão de assinar novas ordens executivas com intenção de proceder a rápidas mudanças em domínios considerados urgentes como no descalabro das fronteiras, a estagnação da economia, o envolvimento nas guerras, disciplina nos gastos governamentais, política externa... e por aí fora. Para esse efeito, ordenou as deportações em massa, rasgou os Acordos de Paris, deu carta branca a Kennedy Jr. para reverter as políticas de saúde, nomeou Elon Musk para liderar um gabinete de eficiência orçamental, abandonou a OMS, aboliu as políticas DEI (Diversidade, Igualdade e Inclusão), ameaça sair da NATO se os europeus não contribuírem com 5% dos seus PIB's no sector da Defesa, proibiu a influência LGBT na sociedade americana e está a fazer de tudo para terminar com duas grandes guerras que apenas servem aos interesses infames do Estado Profundo.


Isso significa que estamos diante de um autêntico tsunami de proporções bíblicas contra o Estado Profundo que poderá definitivamente colocar a Humanidade numa linha de tempo positiva que levará por fim à sua libertação.


Claro que a Mídia convencional, ainda controlada por forças obscuras, não se focará nessa libertação da Humanidade. Neste momento, para disfarçar o seu desespero perante uma morte anunciada, andam a zombar de Trump porque ele não terminou com a guerra na Ucrânia em 24 horas como anunciou que iria fazer quando assumisse o cargo de Presidente.


Neste ponto sejamos honestos. Alguém com a mínima capacidade de raciocinar irá levar essa expressão das "24 horas" a sério?... Seremos nós tão infantis para acreditar que Trump pensou mesmo que, ele próprio, poria fim a um conflito de 3 anos em 24 horas?... pelos vistos sim. Uma grande parte dos consumidores da Mídia manipuladora caiu nesse ardil acreditando que as "24 horas" são para serem interpretadas à letra. Contudo, se as pessoas colocassem os seus ódios de parte ou deixassem de ser tolas, iriam ter que admitir tratar-se de uma força de expressão para enaltecer um propósito mais sério: que com a administração Trump esta guerra irá precipitar-se para o fim muito mais rapidamente do que o governo anterior. Portanto quando se diz: "Vou resolver este assunto em 24 horas" não é para de modo patético nos colocarmos diante de um relógio a contemplar os ponteiros ansiosamente que o prazo termine. Enfim...


A verdade é que a intenção de Trump e da sua equipa em relação às políticas externas diverge totalmente dos seus antecessores que apenas seguiam o roteiro do Estado Profundo. E pelo que estamos a assistir há uma clara vontade e intenção de acabar com ambos os conflitos de forma genuína. Agora não se trata de retórica vazia e hipocrisias. Desta vez estamos a testemunhar a um movimento político com poder real que tem a capacidade de agir em concreto para cumprir um determinado objectivo que é terminar de vez com a guerra na Ucrânia.


Quando terminará?


Ninguém sabe ao certo. Mas é de especular, pela postura e relação que Donald Trump tem com Vladimir Putin, que está aberto um caminho para negociações efectivas. Biden era um provocador e não queria dialogar com o seu homólogo russo em qualquer circunstância, tendo até usado vocábulos inapropriados para se referir à pessoa Putin. Por seu lado, Donald Trump respeita-o. Já falou que compreende as motivações que levaram Putin a empreender essa "invasão", sabe que existem outros responsáveis (Ucrânia, NATO e Europa), deseja o diálogo e está previsto que nos próximos dias se encontre pessoalmente com ele.

Significa que estas movimentações, completamente contrastantes com o governo anterior, indica que desta vez o cessar-fogo e a paz estão mesmo no horizonte imediato. Porque verdade seja dita, se me permitem a alegoria, o que tínhamos estado a ver até agora era um jogo sem árbitro.


A HIPOCRISIA DA EUROPA


Entretanto aqui na Europa grande parte dos especialistas e comentadores não está a ver com bons olhos esta iniciativa da América. Donald Trump é retratado como um indíviduo que só pensa em dinheiro e negócios, e que está a desconsiderar o papel da Ucrânia nas negociações. Eles entendem que ele deveria se ter reunido primeiro com Zelensky e só depois com Putin. E que esse facto é indicador que os EUA não consideram a Ucrânia um actor importante para se alcançar a paz.


Em relação à Europa ainda pior. Nem está sequer previsto que alguma autoridade relevante europeia tenha qualquer papel na discussão da paz e temos visto nos telejornais essa inquietação dos líderes ameaçando e profetizando que qualquer negociação sem a UE e Zelensky está fadada ao fracasso; nesse aspecto eu gostaria de lembrar aos leitores que nem a Europa, nem Zelensky e nem a NATO tem a mais pequena moral para vir falar de paz. E a propósito queria realçar aqui alguns aspectos relevantes que explicam o desprezo da nova administração dos EUA por essas duas entidades...


Em primeiro lugar já houve oportunidade para alcançar essa paz em 2022 e ela foi desperdiçada pela Inglaterra onde Boris Johnson, antigo Primeiro-Ministro, foi o principal actor na operação de boicotar essa paz. A própria postura da UE tem sido, através do eterno mantra "Ajudar a Ucrânia", a grande financiadora deste conflito em colaboração com a América; a grande hipocrisia da Europa é que enquanto finge uma imagem de benfeitora superficialmente para as massas, por trás nos bastidores vai alimentando a máquina de guerra a favor das corporações.


Depois temos a sabotagem dos gasodutos russos que ainda hoje está por esclarecer quem foram os responsáveis. Embora provavelmente nunca teremos as "provas" tudo indica que foi um trabalho do anterior governo norte-americano - diga-se a CIA, em colaboração com os noruegueses. Portanto, sanções, sabotagens, dinheiro, armas e desprezo total pela Rússia não é definitivamente uma postura de quem quer contribuir para a paz. E a Europa no meio desta guerra mostrou tudo menos neutralidade tomando partido da Ucrânia logo desde o início. Em última instância a Europa é uma parte integrante do conflito do lado ucraniano e por isso não faz sentido agora apelar para que tenha voz nas negociações de paz - a neutralidade é um requisito fundamental daqueles que pretendem ser mediadores para a paz, e a Europa foi tudo menos neutra. Por isso é que é uma carta fora do baralho.


O outro motivo da Europa estar fora do processo e de Zelensky ficar na sombra é muito simples de entender: eles ainda não assimilaram que a Ucrânia perdeu a guerra. Continuam a alimentar sonhos e realidades paralelas que a Ucrânia ainda pode dar a volta aos acontecimentos. É claro que qualquer especialista militar honesto (honestidade resulta da neutralidade) dirá que o cenário no terreno é cada vez menos favorável à Ucrânia. Mas alguns militares "cegos" pelo amor à Ucrânia e comentadores de profissão não o parecem reconhecer quando apenas fazem apologia a alguns actos heróicos isolados. A realidade é que a guerra vista como um todo está perdida para a Ucrânia e a Rússia é a vencedora incontestável... há poucos dias Zelensky surgiu com uma proposta ridícula de trocar territórios??... Por isso é que eu digo que esta gente vive num mundo paralelo ou, na melhor das hipóteses, consegue ter um sentido de humor algo mórbido.


Vejamos... a Ucrânia neste momento tem cerca de 20% do seu território ocupado pelos russos, enquanto que na pequena região de Kursk, a parcela ocupada pelos ucranianos representa 0,01% da extensão total do continente russo. Por esta óptica alguém poderá pensar que há aqui condições para se negociar uma troca de territórios?


Então o que as pessoas precisam de entender de forma pragmática é que a principal razão de Trump querer se encontrar com Putin para começar a traçar um plano de cessar-fogo e paz duradoura não é porque nutre simpatias por esse senhor. Claro que há aquele aspecto do respeito que mencionei atrás. Mas o grande motivo é que Donald Trump sabe perfeitamente que tem de dialogar com o vencedor da guerra. E o vencedor de uma guerra tem sempre vantagem em relação às pretensões. A Europa pode fazer as birras que quiser mas ela não vai ter um assento nas negociações precisamente por que até hoje não reconhece que a Rússia ganhou a guerra. Primeiro tem de reconhecer que a Ucrânia é uma clara derrotada, e depois tem de reconhecer que as pretensões do vencedor terão sempre de ser respeitadas; quer isso dizer que vão ficar de fora por culpa própria. Por não demonstrarem neutralidade e por serem um factor de risco nas negociações... Para quê então tanto espanto?


TEMPOS SOMBRIOS NA EUROPA


Os cidadãos europeus terão de fazer uma escolha para os próximos anos. Ou se libertam definitivamente das amarras dos seus carrascos da UE, ou mergulharão numa época de trevas subjugados pelas regras esquizofrénicas do Estado Profundo. As pessoas têm de entender de uma vez por todas que isto não se trata dos EUA ou da Europa, mas do Estado Profundo. O que Donald Trump está a fazer nos EUA neste momento é uma limpeza necessária para que esse Estado Profundo seja erradicado de vez do território americano. E a Europa para não se afundar como o Titanic terá igualmente de expulsar esse Estado Profundo das suas organizações. Um Estado Profundo que está entranhado nas políticas da UE, OMS, ONU, FMI, Fórum Económico Mundial, ONG's e por aí em diante.


A Europa neste momento é um continente enfraquecido por causa dessa infecção chamada "Estado Profundo" que tudo fez para destruir a soberania dos seus países com políticas comuns que nunca visaram os interesses dos cidadãos. Ao invés, inventaram uma catástrofe climática utópica para obrigar as nações a travarem o seu desenvolvimento económico com agendas verdes completamente disparatadas e nada amigas do ambiente diga-se de passagem; estão a tentar acabar com os métodos de agricultura tradicionais porque dizem que é danoso para o ambiente [a última insanidade que ouvi foi que o governo português gastou uns bons milhares de euros para medir os índices de metano das fezes das vacas???]; e querem também, em nome da Diversidade e Inclusão, impor uma bizarra ideologia de género no nosso sistema de ensino... depois temos as políticas migratórias sem qualquer controlo que inundaram os países europeus com hordas de indivíduos com culturas díspares muito além das necessidades do mercado de trabalho.


Ou seja, se nada for feito agora, o futuro da Europa será mesmo sombrio. E sou a favor da Europa. Mas de uma Europa forte com nações fortes e soberanas. Os países terão de se libertar desse controlo totalitário da UE para que voltem a ser independentes e possam se desenvolver com bom senso. Um grupo de países unidos não tem de ser sinónimo de perda da independência. E a independência também não tem de ser sinónimo de isolacionismo - que é a ideia que a Mídia ocidental tem vendido às pessoas.


A boa notícia é que os cidadãos europeus estão finalmente a despertar para essa realidade. Mesmo que na televisão a mídia tendenciosa do sistema (ainda propriedade do Estado Profundo) tente mostrar nos corredores de Bruxelas os sorrisinhos de Ursula von der Leyen e António Costa para demonstrar uma imagem descontraída de que está tudo bem, a verdade é que é só aparências. Ou eles acreditam mesmo que são intocáveis ou andam muito distraídos. Como eu acho que eles não se distraem e nem são estúpidos, resta-me concluir que a sua soberba e arrogância os leva a acreditar que são intocáveis. E se for assim é mesmo um sintoma que estão a vivenciar uma realidade paralela.


Entretanto, no mundo real em que todos vivemos, dá perfeitamente para entender que a Europa está à beira de uma mudança profunda que irá abalar esta ordem baseada em regras. Os cidadãos europeus estão a escolher novos líderes porque finalmente compreenderam aonde estavam metidos. E não se trata apenas da Hungria ou da Eslováquia. A Itália, a Roménia, Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra, estão todos a assistir a uma ascensão dos partidos que a Mídia do Estado Profundo insiste em rotular de "extrema-direita". Mas não são de "extrema-direita". São de uma Direita genuína que está a ganhar confiança junto às populações porque deseja restaurar a soberania das nações e encara a família como o pilar mais importante de uma nação.


Sendo assim se eu estivesse no lugar dos ilustres que ocupam cargos na União Europeia, não estaria tão confiante e com motivos para sorrir. Os sinais estão a mostrar que se a UE não se desmoronar nos próximos anos, irá passar um período conturbado que conduzirá a uma profunda reestruturação. No meu entender a UE, nos actuais moldes, não tem as mínimas condições para sobreviver perante as massas cada vez mais conscientes dentro das suas fronteiras.


Até breve....



PEDRO POÇAS - 16/02/2025











 
 
 

Comments


Post: Blog2_Post

Formulário de Inscrição

Obrigado pelo envio!

+351 967 801 382

©2020 por alemterra. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page