A AGENDA DOS GLOBALISTAS
- pedropocas-nazunia
- 15 de set. de 2024
- 16 min de leitura

Hoje irei dissecar este tema em detalhes da forma mais directa e clara possível. E para esse efeito nada melhor do que começar com a simples pergunta:
Qual é a agenda dos globalistas?
Claro que todos nós já calculamos a resposta - obviamente que é a formação de um Governo Mundial ou Nova Ordem Mundial. Ou outro nome qualquer. Porque eles estão sempre a alternar os termos ou a inventar novos para evitar associações com conspirações. Mas o importante é percebermos o básico: que os Globalistas estão imiscuídos por toda a parte. Na Banca, UE, NATO, ONU, FEM, UNICEF, em ONG's, empresas privadas, Industria Farmacêutica e um sem fim de organizações. Portanto é natural que os países que têm influência das instituições mencionadas, também têm os partidos políticos debaixo da sua alçada. E sendo assim, são obviamente reféns das suas agendas não tendo qualquer poder de iniciativa própria.
A agenda dos Globalistas, pensada de forma racional, parece uma tarefa algo impossível. Porque de facto se olharmos para o planeta veremos que este é constituído por nações. E uma Nação é a antítese do Globalismo. Então se é verdade que uma Nação é a antítese do Globalismo, também deveria ser verdade que todo o bom Globalista gostaria de abolir as nações. E eles querem-no. Todo o Globalista deseja destruir as nações porque elas são o principal obstáculo à constituição de um Governo único Globalista. Mas é claro que esse desejo não pode ser expresso por palavras. Você certamente jamais ouviu um Globalista a dizer na praça pública que pretende destruir o conceito de "Nação". Se o dissesse logo seria acusado de crueldade e daria credibilidade às acusações que os "teóricos da conspiração" têm lançado nas últimas décadas - por isso é que eles coordenam as suas agendas com extrema cautela.
Contudo se nos colocarmos para além da retórica usada e analisarmos friamente a nossa sociedade actual, iremos comprovar que estamos a passar por um processo político e económico que visa esse propósito de destruir as nações. E essa destruição não é feita com bombas. Mas através de políticas engenhosas que minam as sociedades por dentro... como um vírus, lento, progressivo mas bastante persistente que com o tempo vai começando a contaminar os valores, a cultura, a moral e todos os atributos que sustentam o conceito nobre de "Nação".
Vejamos...
Um dos pilares mais importantes da Nação é a Família. O que é uma Nação senão grupos de famílias dentro de uma determinada área geográfica que partilham o mesmo idioma, cultura e conjunto de valores?... Por isso é que nós temos por exemplo no continente europeu, Portugal, Espanha, França, Alemanha e por aí em diante. Não há qualquer problema na existência de uma Nação desde que elas saibam coexistir pacificamente com as suas diferenças. E até podem estabelecer laços comerciais/humanitários que façam os povos de vários países poderem circular à vontade nos territórios uns dos outros desde que respeitem as regras e a cultura inerente de cada nação - aliás, como é o caso do espaço da União Europeia. Isto para dizer que as nações podem conviver em paz, relacionar-se e crescerem no âmbito de uma competição saudável.
No entanto já se percebeu que os globalistas não estão interessados nesse caminho. Eles não querem grupos de nações controladas por líderes independentes que tomem decisões autónomas. Eles acham que isso gera burocracia, dificultando ou impossibilitando a implementação de políticas comuns nas mais diversas áreas da sociedade. Assim, eles pretendem que seja um único organismo a controlar tudo, abrangendo a Economia, Saúde, Alimentação, Finanças, Ensino, Banca, Domínio militar e até a Cultura...
Como referi atrás, como levar a cabo essa empreitada que parece impossível de pôr em prática no meio de tantas nações estabelecidas em raízes históricas e valores familiares?
Os Globalistas nunca poderiam anunciar abertamente as suas agendas porque o povo na sua maioria jamais o aceitaria de forma consciente. Então o que eles fizeram foi elaborar uma agenda por trás das cortinas com a finalidade de dissolver as nações lenta e progressivamente para que o cidadão comum não se apercebesse. E quando chegasse o momento em que ele se apercebesse já seria tarde demais para reverter a situação. Entretanto, até lá, usariam toda a sua criatividade em campanhas de Mídia (que eles próprios controlam) para rotular todos os que ousassem expor esses planos na praça pública como "Teóricos da Conspiração".
E ao chegarmos a 2024 (Até mesmo antes disso) constatamos com uma transparência brutal que as "teorias da conspiração" afinal não eram teorias sem sentido. Mas factos assentes na realidade. E a prova disso é que muitas nações ocidentais estão neste momento em risco de se extinguir para sempre. Mas essa destruição obedece a um cronograma que foi muito bem delineado pelos arquitectos da agenda Globalista - uma nação não chega ao ponto de desabar pelo mérito de circunstâncias aleatórias ou a inevitabilidade dos tempos; é isso que iremos analisar agora...
Como destruir uma Nação?
Para destruir uma Nação há que começar pelo seu pilar básico mais forte - a Família. Portanto, todo o líder ou protagonista que tenha interesse em abolir uma Nação terá que se preocupar essencialmente pela destruição da Família antes de tudo o resto. E esse foi o principal projecto aplicado no contexto da União Europeia no decurso dos últimos 40 anos.
A destruição do conceito de "Família" consegue-se actuando em várias frentes...
1 - CASTRAÇÃO ECONÓMICA
A mais fácil de compreender é o método da Castração Económica. Se se aplicar uma política de salários baixos que coloquem as famílias no limiar da pobreza com extrema dificuldade a ter de pagar as contas básicas, é natural que o número de filhos seja reduzido em virtude da capacidade para os sustentar diminuir. Assim, o modo de sobrevivência, o medo de não se cumprir as obrigações financeiras, o medo de se perder a habitação e não ter comida, é usado como a primeira ferramenta que irá afectar a estabilidade de uma família normal, estruturada e com um número suficiente de filhos que possam equilibrar a demografia de um país.
2 - FAMÍLIAS DESESTRUTURADAS
Quando digo que os Globalistas pretendem aniquilar a Família estou a referir-me à Família Estruturada, porque eles não têm qualquer problemas com famílias numerosas. Uma Família pode ter 2, 3, 4... ou até 10 filhos, isso para já não é importante para o Globalista. A Família tem é que ser desestruturada. Porque este tipo de "família" não representa qualquer ameaça para a Agenda Globalista. Por exemplo, a uma família com 6 filhos entrega-se-lhes um conjunto confortável de subsídios e assim eles não têm de fazer nada produtivo na sociedade. Os pais não precisam de trabalhar e os filhos ficam praticamente nas mãos do Estado. Uma família que vive a mendigar do Estado é uma família sem qualquer poder e sempre submissa a cumprir os regulamentos do Estado que a sustenta. E uma família que não questiona a autoridade do Estado, vendo-o como uma entidade paternal, é sempre bem-vinda e até pode ser bastante útil para Agenda Globalista.
3 - O MOVIMENTO FEMINISTA
Outra técnica que foi utilizada habilmente pelos Globalistas para aniquilar a Família Tradicional nas últimas décadas, foi a criação de movimentos que colocassem as mulheres como constantes vítimas nas mãos do elemento masculino - o macho agressivo que julga ser superior à mulher e que não hesita em recorrer à violência para demonstrar a sua supremacia.
Note, correndo o risco de me rotularem de "machista", eu sou daqueles que acham que não há qualquer problema em a mulher passar mais tempo em casa do que na rua. Mas não é porque entendo que ela é inferior ao homem. Ela nasceu biologicamente com a qualidade do feminino. Isso significa que ela irá sentir naturalmente mais vontade de se dedicar ao lar, às tarefas domésticas, à culinária (que é uma arte) e logicamente aos filhos. E, equiparando o homem ao seu antepassado caçador, este está mais vocacionado para a força do trabalho e a passar longas horas a sacrificar-se para trazer dinheiro para casa. Em essência nada mudou desde os tempos pré-históricos. E isso não é certo nem errado - é uma questão biológica.
Contudo, articulando este tema com o Ponto 1 (Castração Económica), notamos nas nossas sociedades modernas que há uma necessidade da mulher contemporânea contribuir financeiramente para suportar todas as despesas que requer hoje uma vida familiar. Acaba por ser normal. Mas quando esta tem de passar uma longa carga horária fora de casa, longe dos filhos, longe do lar, qual é a Família que não é afectada?
Mas os Globalistas, aproveitando-se disso e seguindo o curso projectado das suas agendas com um sorriso cínico nos lábios, ainda mandaram mais combustível para a fogueira financiando o Movimento Feminista. O Movimento Feminista não é nada mais que um esquema ardiloso onde através da propaganda de vitimização pretendem que a Mulher se torne igual ao Homem em pleno sentido. O problema é que essa igualdade não se prende somente com salários e oportunidades. Claro que nisso também estou de acordo. A questão é que hoje estamos a assistir a Mulher a querer competir com os homens em cargos de chefia e responsabilidade adoptando uma postura cada vez mais masculina, agressiva e autoritária só para dizerem que têm os mesmos direitos que o Homem. E nessa luta desenfreada no âmbito das profissões, outrora mais masculinas, faz com que o Ego inchado da mulher se esqueça do lar e dos filhos... e pior, que se esqueça que é uma Mulher. E quando uma Mulher perde o seu encanto, os seus atributos femininos, o Homem logicamente se afasta.
O mais grave é que essa tentativa desesperada de se igualar ao Homem na sua totalidade, começou a revelar-se em outros domínios: a Mulher a fumar mais, a beber mais álcool, e a querer desenvolver os músculos no ginásio como fazem os homens. Há quase 30 anos que frequento ginásios de musculação e nunca assisti a um fenómeno desta natureza. Absolutamente ridículo. Muitas mulheres estão a querer distanciar-se dos seus contornos femininos por causa das novas modas.
É nestes momentos que percebemos que o Movimento Feminista acabou de ultrapassar todos os limites do razoável e a Mulher na sua ânsia de querer ser igual ao Homem está na senda de se transformar num autêntico Homem. E dois homens não podem procriar. Isto é grave... repare, mesmo que haja um relação sexual entre um Homem e uma Mulher musculada quem garante que estão reunidas as condições para que um feto se desenvolva?.... Se aquela "Mulher" está alterada com hormônios masculinos, não apresenta seios, como estará o seu aparelho reprodutivo?... Pois é, mas é este tipo de "Mulher" que está a ser glorificado nas nossas sociedades.
4 - BANALIZAÇÃO DO ABORTO
Este é outro assunto que gera bastante polémica em todo o lado e está definitivamente relacionado com o Movimento Feminista. Então se são os mesmos Globalistas que estão por trás desse movimento, terão que ser os mesmos que estão por trás da Banalização do Aborto. No entanto, esses Globalistas disfarçados de Feministas nunca reconhecem que estão a banalizar o Aborto. Apenas falam no "Direito da Mulher em decidir sobre o seu próprio corpo" - esse é o slogan repetido até à exaustão. Todos os outros que falam no valor da "Vida", são rotulados de extremistas ou fanáticos religiosos pelos Globalistas (ou Esquerdistas que é praticamente a mesma coisa).
Mas vou ser um pouco provocador e trazer para este tema três figuras políticas que a Mídia Convencional insiste em colá-los à Extrema-Direita: Donald Trump, Jair Bolsonaro e André Ventura. Adivinhe o que é que todos eles apresentam em comum nos seus valores?... A Preservação da Família. Por seu lado, a Mídia e os Globalistas não querem saber da Família para nada, por isso é que quando os três falam deste pilar essencial da nossa sociedade e Nação, tentam ridicularizá-los ou acusá-los de populistas. Só que isto é uma questão muito séria que todos deveríamos estar atentos. Porque se esses três políticos falam em defesa da Família é porque são contra as Agendas Globalistas.
Além disso o ponto central da discussão em torno do Aborto não pode ficar focado na estúpida superficialidade do "Contra ou Favor". O Aborto não é uma questão clubística. É um assunto sério e complexo. Se perguntarem a Trump, Bolsonaro ou ao André Ventura, todos eles dirão certamente que o Aborto é um acto legítimo numa variedade de circunstâncias. O que eles são é contra a ideia de Banalização do Aborto que os Globalistas e os Movimentos feministas andam a promover há décadas para reduzir as populações ocidentais, desvirtuar a Família e outros fins que prefiro não mencionar no contexto deste artigo.
5 - MOVIMENTO LGBT
Esta é outra poderosa ferramenta dos Globalistas que aflorou mais recentemente nas sociedades ocidentais, e com bastante ímpeto diga-se de passagem. Se como tudo o que acabei de referir fosse pouco para retalhar o conceito de "Família", os Globalistas ainda entendem que é preciso mais. Daí terem apadrinhado o Movimento LGBT e o apoiado como nenhum outro até hoje.
Penso que com toda a propaganda em torno deste Movimento obscuro já se torna demasiado óbvio qual a intenção concreta dos Globalistas.
Atente-se...
Nem há necessidade de se ir aos outros países europeus ou ao descalabro dos estados governados pelos democratas nos EUA. Aqui em Portugal podemos apontar o evento anual organizado pela comunidade LGBT na Praça do Comércio em Lisboa onde basicamente homossexuais, lésbicas e transsexuais se reúnem para fazer uma festa musical com orgias e droga à mistura. Podemos também nos lembrar do ex-Primeiro Ministro a erguer a bandeira LGBT no Palácio de São Bento; de toda a literatura infantil que se está a espalhar nas livrarias onde o objectivo é formatar a mente das crianças a normalizar a homossexualidade; da influência do lobby LGBT que já chegou com força ao Sistema de Ensino onde sabemos que existe hoje um protocolo discreto que orienta os professores a incluírem essas temáticas no programas escolares.
Mas isto não é de agora. Há uns bons anos que assistimos por parte das emissoras televisivas a darem prioridade a elementos homossexuais para ocuparem certos cargos, que podem ir desde simples animadores como o Manuel Luís Goucha, até aos apresentadores de noticiários... por falar no Goucha, é interessante analisar este indivíduo. Durante muitos anos tínhamos este pretenso cozinheiro com algum jeito para a comunicação a apresentar programas de entretimentos para velhotes. E ninguém sabia que ele era Gay. De repente, de há uns anos para cá, assumiu-se todo orgulhoso e agora anda por aí a dar entrevistas a torto e a direito com o seu marido. Não acha estranho?
Não acha estranho toda a imprensa, televisão e revistas estarem sempre a promover esse casal homossexual como se fosse algo invejável, especial ou um modelo a seguir??
Não meus amigos, isto não é casual e nem há nada de inocente aqui. E desenganem-se aqueles que acham que isto são apenas as tendências dos tempos modernos ou políticas mais humanas que pretendem genuinamente defender os direitos das comunidades com orientações sexuais diferentes. Apesar da versão oficial defender-se com os habituais clichés de Diversidade, Equidade e Inclusão pela famosa sigla (DEI), a verdade é que não há aqui nenhuma intenção de proteger essas comunidades. E porquê?... Simplesmente porque elas não precisam de protecção. Os Globalistas estão é a usar o slogan de "Protecção" para esconderem os seus verdadeiro intentos que se baseiam na promoção e banalização de todas as condutas sexuais que não se encaixam nos padrões normais para desvirtuar o conceito da Família Tradicional.
Tenha também em mente caro leitor que as pessoas homossexuais há muito tempo estão perfeitamente incluídas nas sociedades ocidentais. Alguém alguma vez hesitou na altura de comprar um CD dos "Queen" pelo facto do seu vocalista ser um gay assumido?... Alguém deixa de assistir ao Goucha?... Algum aluno em Portugal tem dificuldade em matricular-se em virtude das suas opções sexuais?... Os casais de homossexuais por acaso são agredidos nas ruas pelo facto de andarem de mãos dadas?... Claro que não. Não existe qualquer discriminação. Eles estão incluídos há muito tempo em todo o tipo de actividade social.
Portanto, o que se está a passar hoje não tem nada a ver com Inclusão, mas de um projecto muito bem pensado e financiado pelos Globalistas - através das mais altas instâncias da União Europeia - para colocar a bandeira LGBT em todas as vertentes da sociedade. Isto tem a ver com normalizar, conferir um estatuto especial, ou um "glamour" se quiserem, com o objectivo de influenciar as crianças, jovens e sociedade como um todo a aceitar que o futuro da Humanidade passa por nos afastarmos da nossa condição biológica inata. Ou seja, fazer com que tenhamos vergonha de ser heterossexuais e orgulho em ser gay; até já começamos a ouvir coisas como: "É bom estar numa relação com alguém do mesmo sexo porque assim contribuímos para redução do excesso demográfico do planeta." Mas apesar de absurdo é este tipo de pensamento neurótico e desfasado da realidade que os Globalistas adoram, porque é um indicador que o seus investimentos estão a dar frutos e a contribuir para que as Famílias Tradicionais se desvaneçam.
6 - O MITO DA SOBREPOPULAÇÃO
Por fim temos o mito da Sobrepopulação. Já falei muito neste site sobre a fraude de que o planeta está super lotado e nem vale a pena estar a explicar novamente porque é que o planeta Terra pode à vontade comportar 30 biliões de seres humanos. A ideia de "Sobrepopulação" já foi inclusive desmistificada por vários cientistas e personalidades de renome como Elon Musk que explicam de forma convincente porque não há pessoas a mais. A verdade é que essa falácia foi projectada pelas elites a fim de reduzir as populações nos países ocidentais para que possam exercer um controlo mais efectivo sobre as mesmas. Aliás, a redução demográfica que eles pretendem é essencialmente a das raças de etnia branca que são aquelas que são doutrinadas mais facilmente pelas propagandas escolares e da Mídia, e que poderiam se mostrar mais resistentes à ideia de um Governo Global.
O mito da Sobrepopulação serve a vários fins mas eu não poderia deixar de inclui-la neste contexto porque é facto que um desses fins é precisamente o de contribuir para abalar a estrutura familiar tradicional, fazendo com que esta se sinta confortável na ideia de não ter filhos, optar por apenas um filho e ser mais receptiva à aceitação do Aborto. Nesse sentido, os casais sem filhos seriam um exemplo comunitário a seguir porque não estariam a espalhar mais seres humanos que contribuiriam para esgotar os "escassos" recursos do planeta.
Assim, essas são as 6 frentes mais relevantes usadas pelos Globalistas no seu desejo insano de aniquilar o conceito da Família Tradicional. Porém, para destruir definitivamente uma Nação - que implica uma limpeza total dos valores morais e culturais - é necessário um outro projecto em articulação. Que é esse que temos estado a assistir nos EUA e Europa com o Êxodo Massivo de Hordas Estrangeiras.
O ÊXODO MASSIVO DE HORDAS ESTRANGEIRAS
Não poderia iniciar este tema sem deixar de fazer uma distinção entre Migração e Êxodo Massivo de Hordas Estrangeiras. Porque se anda a colocar todo o fenómeno dentro do mesmo pacote de "Migração". E isso não poder ser. Sei que é uma acção propositada dos Globalistas, mas para se compreender o que se está a passar hoje com toda a polémica em torno das políticas migratórias é importantíssimo fazer-se a distinção...
Ora bem, "Migração" é algo positivo que sempre existiu e um dicionário comum diz-nos muito bem que se trata da deslocação de pessoas de um determinado espaço geográfico para outro. Mas no mundo contemporâneo o bom senso também nos diz que essa deslocação de pessoas terá de ser efectuada de dentro da lei e de forma organizada. E é precisamente isso que não está a acontecer em toda a Europa e nos EUA - precisamente nas duas massas continentais controladas pelos Globalistas.
Os Globalistas, representados politicamente pelos partidos de Esquerda, querem fazer crer às populações que não há qualquer problema com a Emigração, que estes são necessários para as economias dos países e devemos ser tolerantes para sabermos os acolher. Até aí não há qualquer problema. O problema é não haver controlo na entrada dos Emigrantes e isso tornar-se uma invasão literal de hordas estrangeiras - que é o que se está a passar na Europa enquanto os governos de Esquerda fingem nada se passar.
E porque é que eles fingem que nada se passa quando todas as populações lidam com o problema no seu dia-a-dia e sabem a verdade?
Porque eles não têm outra escolha senão fingir. São pagos e orientados pelos Globalistas para tentar, através de artimanhas psicológicas e apelos emocionais, convencer as pessoas de um determinado país que temos de os acolher incondicionalmente. Sinceramente eu nunca ouvi um representante político de Esquerda a discutir o tema da Emigração de forma racional e séria. Eles sempre usam a mesma retórica repetida e infantil de que eles são necessários para colmatar a escassez de mão-de-obra. Sim todos nós já sabemos disso. Mas não é esse o foco do problema. O tema a discutir é o excesso de emigrantes ilegais que estão tempos sem fim sem prognóstico para obterem documentos, sem trabalhar, a viver de subsídios, a cometer assaltos, violações (além de outros tipos de crimes) e a viverem em apartamentos sobrelotados sem as mínimas condições... e porque não há qualquer controlo nas fronteiras?
Esses são os temas. Mas quando André Ventura levanta essas questões ninguém as quer discutir. Evita-se uma discussão madura e responsável recorrendo-se sempre às técnicas do costume da difamação. Ou seja, se eu quiser falar do problema do excesso de Emigração, logo serei acusado de "Racista" ou "Xenófobo" e não há debate. E a Esquerda evita o debate porque simplesmente não tem qualquer argumento racional convincente. Então usa o eu único trunfo -o apelo emocional - porque sabe que é também a única hipótese de ludibriar parte do seu eleitorado mais ignorante. Os Esquerdistas querem fazem convencer as populações que nada se passa. Que vivemos num mundo cor-de-rosa onde todos temos de ser inclusivos e ter o coração aberto para aceitar as diferenças. Eu também concordo. Mas a realidade diz-nos que não vivemos numa Dysneylandia e o excesso de Emigrantes conduz inevitavelmente ao mais variado tipo de problemas, em portugal e em qualquer parte do mundo.
Portanto, não se pode vir com ideias românticas utópicas como ouvi no outro dia uma jovem de Esquerda Radical a dizer: "Para mim não existe essa coisa de Emigrante ilegal. Eu vejo-os como seres humanos não-documentados." - será que essa frase conseguiu derreter o coração dos portugueses?... Não me parece. Pelo menos da parte de quem convive lado a lado com Emigrantes que causam problemas todos os dias.
No entanto para agravar mais essa situação é que não são apenas os políticos de Esquerda a fingirem que nada se passa. Temos uma grande fatia da comunicação social e as próprias polícias, num conluio programado, a esconderem as identidades e etnias das pessoas que cometem crimes. Segundo eles é que isso serve para evitar que haja aproveitamentos políticos em torno da Emigração - uma clara indirecta ao Partido do Chega. Mas é evidente que isso é um disparate sem qualquer sentido. As populações têm o direito de saber o máximo de pormenores sobre qualquer indivíduo que age fora da lei: qual o género, idade, etnia e se é estrangeiro. Nunca houve problemas com identidades, para quê isso agora?... a verdade é que isso é um esquema dos Globalistas para não terem de assumir as responsabilidades pelos delitos derivados do Excesso de Emigração que eles andaram a promover todos estes anos.
Em jeito de conclusão, o que se está a passar nas sociedades ocidentais submetidas à autoridade dos Globalistas, é que há um protocolo (escondido sob a capa da Inclusão e Direitos Humanos) de facilitar um Êxodo Massivo de Hordas de Estrangeiros para invadir os países ocidentais e ali se estabelecerem sem qualquer tipo de controlo infinitamente.
E qual é o propósito disso?
Se compreendeu bem os 6 itens acima que explicam a necessidade dos Globalistas destruírem o conceito de "Família", já deve saber por esta altura o motivo de tanta permissividade em relação à Emigração ilegal. As Hordas de Estrangeiros são a outra peça do puzzle que objectiva a aniquilação do conceito "Nação". Ou seja, a destruição de uma Nação consegue-se através da dissolução da Família Tradicional em conjunto com a invasão de milhões de Emigrantes de forma desordenada, de diferentes etnias e culturas com o objectivo de se misturarem num determinado espaço geográfico (Nação) para que num determinado tempo futuro fundam os seus hábitos, culturas e costumes a fim de contaminar a cultura e os valores locais - e em última instância extingam mesmo os valores da cultura invadida.
E por fim quando nos dermos conta e olharmos para o lado já não existirão cidadãos portugueses. É o que se chama usurpação dos valores de uma sociedade anteriormente organizada numa Nação, mas que foi sendo lenta e progressivamente substituída por uma miscelânea de etnias, culturas, tradições e religiões que veem Portugal como apenas um pedaço de terra à beira do Atlântico para explorar como muito bem entenderem até lhes deixarem.
Infelizmente é a esse ponto que os Globalistas que controlam a Europa querem chegar. Porque no instante em que a Europa se tornar num conjunto de terras desordenadas sem pátria, sem lei e imersas num caos politico-social, eles aparecerão para solucionar o problema que eles mesmo criaram. Significa que seriam os destruidores das nossas nações a oferecerem a solução para uma Europa fragmentada e moribunda com os seus cidadãos restantes a clamar para que algo fosse feito. E seria. Teríamos uma solução que passaria pela constituição de um Único Governo Europeu, ou Federação Europeia como nomeou recentemente o Globalista Pinto Balsemão, a fim de resolver todos os problemas das sociedades... Mas a que preço?... A que preço?
Até breve...
PEDRO POÇAS - 15/09/2024
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