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E AGORA TRUMP?

  • pedropocas-nazunia
  • 11 de nov. de 2024
  • 8 min de leitura

Atualizado: 30 de dez. de 2024


BREVE ANÁLISE DAS ELEIÇÕES


Quanto a mim, a vitória esmagadora de Trump não é nem um pouco surpreendente porque basicamente estamos diante da Democracia em funcionamento. Já se sabia que - na ausência da capacidade das elites em elaborar uma fraude de escala épica - Donald Trump seria o Presidente natural dos EUA sem qualquer surpresa.


Mas porquê?


Basicamente porque já passou no teste de credibilidade perante o povo americano entre 2016 e 2020. Trump foi honesto com as suas promessas porque encarou o cargo de Presidente como uma verdadeira missão patriota. E assim melhorou a economia da América e não se pôs a drenar dinheiro para sustentar as eternas guerras do Complexo Militar Industrial que enriquecem as corporações de armamento enquanto empobrecem o povo.


E depois há outra questão importante. Muitos americanos não reconhecem Biden como o vencedor das eleições de 2020 por causa da escandalosa fraude eleitoral. Não me quero estender muito nisto mas quem acompanhou de perto a eleição de 2020 como eu acompanhei sabe perfeitamente das inúmeras evidências que comprovam uma trapaça descarada a vários níveis. Se tivesse havido investigação a sério... por acaso até houve investigação séria e credível, o problema é que os tribunais competentes não quiseram reconhecer as provas apresentadas. Em essência, o sistema judicial, nomeadamente o Supremo Tribunal, é profundamente corrupto e teve de cumprir as ordens superiores dos seus manipuladores para fechar os olhos.


No entanto apesar de Joe Biden ter assumido oficialmente a Casa Branca, isso não foi motivo de orgulho para a maioria dos cidadãos norte-americanos. Então presenciámos um imenso vazio na Casa Branca. Foi como se entre 2020 e 2024 um espectro sem qualquer carisma, protagonismo e ideias próprias andasse por ali a fingir ser Presidente e a cumprir meros protocolos. No fundo, Biden lia telepontos (E mal) que eram escritos por alguém que não ele. E a hipótese de Barack Obama ser o seu mentor para mim faz todo o sentido; de qualquer forma, o que se passou foi que os americanos não aceitaram a presidência de Biden nesses 4 anos onde esse período foi encarado como um hiato... ou antes um período de trevas mesmo que teria de ser transposto rapidamente para que o Presidente legítimo, Trump, regressasse para dar continuidade ao trabalho que tinha sido interrompido por circunstâncias infelizes.


De certa forma, se raciocinarmos um pouco, também poderemos depreender que esta eleição de 2024 é a prova cabal que dá credibilidade à tese da fraude. Repare! Se realmente Biden fosse o candidato escolhido pelos eleitores em 2020 de forma legal, Donald Trump não iria crescer tanto ao longo desses quatro anos. Isso faz sentido para si?... Como é que um Presidente supostamente derrotado continua, não só a manter a mesma popularidade, mas a crescer?... Uma das explicações para mim mais óbvia é que o Trump foi o verdadeiro vencedor em 2020. Não é possível alguém fazer um trabalho presidencial brilhante, objectivo, com tamanha aceitação do eleitorado, e ainda assim perder; a outra explicação foi a prestação miserável de Biden ao longo da presidência...

E tenho de confessar que nunca esperei que Joe Biden aguentasse todo o mandato. Pelas informações de alguns informantes de bastidores e por uma lógica operacional elementar, Biden teria obrigatoriamente de ser substituído o mais rápido possível por Kamala Harris. Era isso que eu acreditava que pudesse acontecer nessa altura. E o motivo era lógico. Já em 2019 quando esse indivíduo andava em campanha notava-se sérias fragilidades a nível cognitivo - o que era um mau agouro para o partido democrata. Portanto, seria natural e inteligente a sua remoção o mais tardar até ao final de 2021. Porque, ele ficando até ao fim, iria certamente ver a sua saúde mental a agravar-se progressiva e rapidamente o que poderia ser fatal para os democratas. E como pudemos assistir no dia 5 de Novembro foi mesmo fatal. Donald Trump teve uma vitória espectacular vencendo até nos 7 estados indecisos (swing states).


Então fica a pergunta: se já era previsível porque não foi Biden substituído na altura devida?


Na minha visão este mistério só pode ter três explicações possíveis. Ou os democratas são estúpidos, ou subestimaram Donald Trump, ou... não tiveram poder para o substituir. Pode ser fruto da minha imaginação, teorias da conspiração, chamem-lhe o que quiserem, mas a minha intuição diz-me que os democratas foram coagidos por alguém (um organismo superior) a manter a triste figura como presidente até ao fim. Concluo isso primeiro pela lógica. Não acho que os democratas sejam estúpidos ou inocentes ao ponto de subestimar alguém com o carisma e poder de Trump. Portanto, sinto que há um terceiro elemento nesta equação - não oficial - com muito poder que foi determinante nessa decisão de impedir a retirada antecipada de Biden antes que fosse tarde demais. E o motivo é claro...


"Vocês democratas conseguiram arranjar um esquema fraudulento para colocar o vosso homem como Presidente... Ok, tudo bem, ganharam... além disso têm os vossos juízes corruptos do Supremo para o proteger. Mas vocês também sabem perfeitamente que nós poderíamos neste exacto momento empreender um forte golpe militar, resolver o problema de imediato e repor a justiça. A questão é que isso iria ser turbulento neste momento para o mundo e para o povo americano em especial. Então façamos um simples acordo: Se vocês se comprometerem a não substituir Joe Biden, nós nos comprometemos a não fazer o Golpe Militar."


Como deve ter percebido este é um diálogo fictício que acabei de inventar. Mas serve para ilustrar aquilo que eu acredito ter-se passado nos bastidores. Embora uma Aliança Militar pudesse de facto levar a cabo um golpe militar nos EUA em 2020, acabou por ser escolhida uma via menos conturbada para o mundo. E de certo modo mais inteligente. Porque analisando as coisas agora dá para perceber claramente que o plano funcionou de forma genial. Os democratas foram obrigados a assistir ao declínio mental do seu fantoche presidencial durante quatro anos, o que acabou por funcionar como excelente propaganda indirecta para Trump, facilitando tremendamente o seu retorno com toda a glória que pudemos testemunhar.


MAS PORQUE É QUE O MUNDO FOI SURPREENDIDO?


O mundo foi surpreendido porque simplesmente segue a realidade pelas lentes enganadoras da imprensa oficial. A grande Mídia é um numeroso conjunto de canais de informação controlados pela mesma fonte. E essa fonte não tem como função transmitir a verdade dos factos às populações. A Mídia dita oficial que invade diariamente as casas dos telespectadores, gosta de dar a entender que tem mais credibilidade que as redes sociais ou fontes alternativas. Mas nada poderia estar mais longe da verdade. Essa Mídia segue há décadas uma agenda política que é corporativista em essência, portanto existe para manipular a percepção das pessoas sobre os mais diversos assuntos para influenciar os seus comportamentos.


Dito isto, não poderia ser diferente em relação à eleição americana. Andaram todo este tempo a fazer grande publicidade em torno de Kamala Harris, a enaltecer a sua figura, as suas acções. Enquanto por outro lado faziam o que sempre fizeram com Donald Trump, rotulando-o de: Machista, Racista, Xenófobo, Louco, Errático, Egocentrista e um sem fim de adjectivos depreciativos para caracterizar o homem. É por isso que 9 pessoas em cada 10 odeia o Donald Trump na Europa. Mas esse ódio não tem uma justificação coerente porque se perguntarmos a essas 9 pessoas porque é que o odeiam, elas irão dizer que ele é todos esses adjectivos que acabei de mencionar. O problema é que não se trata de opiniões autónomas, mas sim do fenómeno de hipnose da mente colectiva (colmeia) produzido pela influência televisiva. A título individual nunca se ouve uma explicação convincente que ateste toda essa adjectivação oca.


Porém, a questão é que se a percepção global dos europeus mediante a personalidade de Trump é tudo menos empática, e acrescentado a isso que foram totalmente enganados pelas sondagens, é normal que acreditem que a Kamala Harris pudesse vir realmente a ocupar a Casa Branca.


Veja-se, a Mídia passou o tempo todo a fabricar sondagens fictícias onde a Kamala se destacava largamente há frente. Mais para o fim tentou redimir-se dessas mentiras que estavam a beirar o ridículo começando a dizer que tudo apontava para um empate técnico. Na noite de 5 de Novembro não havia uma única fonte oficial que desse uma sondagem clara para a vitória de Trump - era tudo empate técnico, "a eleição mais renhida da história norte-americana"... a sério? Entretanto, ouvi da boca de alguns comentadores - talvez assomados por alguma epifania profética - dizendo que talvez quando chegassem ao meio das contagens poderia ser que um dos candidatos começasse a destacar-se e até pudesse obter uma vitória expressiva no final da noite. Mas não associaram essa vitória a Donald Trump, dizendo que poderia ser em relação a qualquer um dos candidatos.


Entretanto, após a realidade ter destruído os sonhos e as ilusões, julgo que esta é uma excelente oportunidade para todos os europeus começarem a questionar as fontes de notícias oficiais que seguem religiosamente. Fazerem um exame de consciência e perguntarem-se de facto aonde residem os núcleos de desinformação: na Mídia Oficial ou nas fontes alternativas de informação que são tão demonizadas pelo Sistema?


Querem saber de uma coisa? Eu não fui nada surpreendido por estas eleições porque há mais de 20 anos que faço pesquisas autónomas nessas fontes alternativas que insistem denominar de "desinformação". Ou seja, eu já sabia que a Mídia Oficial se "enganou" em 2016 ao dizer que a Hillary Clinton seria a Presidente dos EUA. Eu já sabia que as sondagens em 2020 que davam uma vitória estrondosa a Biden não correspondiam à realidade. Então porque é que agora as sondagens haviam de estar certas com essa estória do "Empate Técnico"?


O que as pessoas têm de entender para não serem enganadas de novo e deixarem-se surpreender, é começarem a prestar mais atenção às fontes de notícias que não estão ligadas aos interesses corporativos - e para isso têm de desligar a TV e fazer a tal pesquisa autónoma. Se o fizerem logo irão perceber que a eleição dos EUA não é uma cerimónia dos óscares. Se o fosse a Kamala tinha ganho com todo aquele glamour, os holofotes em cima dela e todas aquelas personalidades famosas a apoiá-la de forma entusiástica como Barack Obama, Oprah ou a Taylor Swift.


Não, a eleição norte-americana é algo muito mais sério e os cidadãos que residem nesse país não estavam a dormir como nós aqui na Europa. Souberam muito bem colocar-se para além do entretimento embriagante da máquina de propaganda dos democratas para se focarem na substância. E na substância não é necessário fazer truques de magia. Donald Trump deixou um legado de 4 anos com acções concretas que irão agora ser ampliadas e verdadeiramente materializadas de uma forma muito mais sólida. Não só porque teve uma vitória ampla que lhe proporcionou a maioria em todas as estâncias governativas, mas porque soube rodear-se de verdadeiros outsiders como Robert Kennedy Jr. ou Elon Musk...


E prestem atenção aos próximos tempos caros leitores! Desta vez não é apenas a Economia ou as políticas externas que irão fazer a diferença. Donald Trump tem a partir de agora - 2025 - uma oportunidade dourada... a janela temporal perfeita para fazer verdadeiras reformas em instituições que se julgavam intocáveis até aos dias de hoje, como a Indústria Farmacêutica, a Reserva Federal que está atrelada à Banca Mundial, Hollywood, a Mídia, o Complexo Industrial Militar e na infame Indústria Alimentar que tantos danos tem causado à saúde das populações. E ainda vos digo mais: se houver tempo, determinação e a coragem colectiva que os novos tempos exigem, poderemos ter incríveis surpresas no que diz respeito à revelação das tecnologias suprimidas que têm relação com o fenómeno real dos extraterrestres... Se isso acontecer, nos próximos anos todos nós testemunharemos uma revolução na consciência humana que possibilitará uma fantástica transição para uma nova era no planeta Terra onde começaremos finalmente a evoluir rumo às estrelas.


Até breve....


PEDRO POÇAS - 11/11/2024













 
 
 

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