IRÁ HAVER UMA 3ª GUERRA MUNDIAL?

Essa é a pergunta do milhão de dólares: "Irá haver uma 3ª Guerra Mundial?"

Antes de dar a minha opinião sobre essa questão pertinente, julgo que é importante antes de mais elaborar uma nota introdutória sobre o actual contexto planetário em vários domínios. E já agora uma breve retrospectiva abrangendo os insólitos eventos que se iniciaram no ano de 2020.

O primeiro ponto a ter em mente é que não estamos diante de eventos isolados. A teoria dos "eventos isolados" é uma patetice que apenas convence aqueles que assimilam a sua realidade pelos canais de mídia controlada. Quem acompanha o mundo de uma perspectiva mais ampla sabe perfeitamente unir os pontos e compreende facilmente que tudo faz parte de um plano orquestrado que remonta há séculos - para não dizer milénios.

Portanto isso quer dizer que a "pandemia" de 2020, a "Invasão" russa de 2022 e a "Operação Especial" de Israel em 2024 (perdoem-me a piada mas não resisti ao trocadilho) são tudo eventos coordenados pelas mesmas forças do Anticristo que almejam a destruição do nosso planeta. Não há outro modo de o dizer. E espero que tenham um pouco de noção do que falo porque já elaborei sobre a natureza do Anticristo vezes sem conta nos artigos que escrevi neste site.

De qualquer forma vale sempre a pena lembrar que a doutrina do Anticristo é algo muito sério e está actualmente implementada no seio das nossas instituições. E foi introduzida de uma forma tão astuta e gradual, está tão entranhada há tanto tempo que muitos poucos seres humanos se dão conta... porque no fundo acaba por ser a sua normalidade do dia-à-dia. Não obstante, no início desta década (2020) com a falsa pandemia, houve uma tremenda oportunidade dos humanos acordarem da sua letargia mental/espiritual e poderem perceber mais nitidamente que talvez a existência dessa doutrina anticrística não seja uma ficção. E de facto mais pessoas começaram a questionar-se sobre o real propósito de uma instituição como a OMS, a depararem-se com tantas incongruências, manipulações, mentiras e uma clara ligação obscura aos interesses da máfias farmacêuticas.

Depois veio a tão polémica "invasão" russa em 2022 que se transformou numa guerra que dura até hoje porque a Europa e os EUA entendem que a Ucrânia tem de ser ajudada... em relação a este assunto serei muito claro e directo...

As pessoas comuns que acreditam no conto de fadas que o Putin é um indivíduo sanguinário que pretende reconstruir a antiga União Soviética para depois dominar o mundo à semelhança das aspirações de um Hitler, podem parar já de ler este artigo e ir a correr para o conforto da sua TV.................... pronto agora posso prosseguir. A verdade é que esta operação da Rússia era suposto durar poucos dias e o problema da Ucrânia estaria resolvido sem quaisquer destruição de infraestruturas e sem necessidade de baixas civis. Mas a NATO, os EUA e a Europa, como sempre, não poderiam deixar escapar esta oportunidade para alimentar mais uma guerra. Assim através dos canais de mídia de propaganda do costume começaram a gritar "invasão russa" e convenceram o cidadão comum que a Ucrânia teria de ser ajudada. E foram essas ajudas, traduzidas no envio de material de guerra e operacionais disfarçados, que fez prolongar o conflito. Porque... repare bem numa coisa, ajudar alguém ou uma nação no contexto de uma crise genuína é sempre louvável. Mas não é o que se passa neste conflito na Ucrânia.

A Ucrânia tem servido nestes últimos 20 anos como um palco onde os partidários da ideologia do Anticristo delinearam um projecto cujo objectivo era provocar a Rússia. E para entender esse plano eu não me irei repetir porque já escrevi extensivamente sobre isso neste site e no meu livro "O Anticristo". O leitor, se é leigo sobre o que está por trás desta situação na Ucrânia, terá de fazer o seu próprio trabalho de casa e ir em busca de informações imparciais para compreender questões como o golpe de estado de 2014 na Praça Maidan, a influência do ex-Presidente Barack Obama, a ex-Secretária de Estado Victoria Nuland e a família Biden; e foi também o trabalho de bastidores de vários protagonistas em território ucraniano, tais como as ONG's associadas ao filantropo húngaro George Soros e os movimentos nazis financiados pela CIA que criaram uma conjuntura propícia a que a Rússia tivesse que tomar uma acção. Ou seja, a Rússia não entrou em território ucraniano sem uma justa causa.

Mas infelizmente o grosso das populações ocidentais é ignorante sobre essas imensas operações que foram sendo realizadas nas últimas duas décadas em solo ucraniano pelas forças ocidentais. E quando Putin decidiu intervir em Fevereiro de 2022 o mundo ocidental ficou com a ideia que o presidente russo é louco e está sedento de poder para conquistar o mundo. Só que esta ideia é errónea e só pôde ser espalhada porque os cidadãos apenas têm acesso às cenas do último capítulo. Você para fazer um juízo de valor credível e honesto sobre a estória de um livro, não pode simplesmente ler o último capítulo sob o risco de falar disparates. Pois isso é exactamente o que se está a passar na Ucrânia - a mídia oficial só lhe revelou o último capítulo de uma longa estória repleta de antecedentes.

Ou, para ser mais enfático, pense no irreverente filme "Kill Bill" do já lendário realizador Quentin Tarantino. Se você apenas assistir à actriz Uma Thurman a chacinar aquela gente toda, irá certamente pensar que ela é maléfica. Mas se tiver presente que antes da sua vingança, a tinham tentado assassinar de forma bárbara na igreja no período em que estava grávida, aí talvez irá esboçar um sorriso por ver que está a ser feita a devida justiça.

Então a verdade é que, nessa visão romântica das "ajudas" à Ucrânia, o povo europeu e americano está ingenuamente a apoiar o prolongamento de uma guerra que apenas está a servir aos interesses obscuros desses emissários do Anticristo, que no fundo são os elitistas do costume que se movimentam por trás da NATO e estão activos nos corredores da União Europeia. É claro que eles sabem perfeitamente que não podem vencer militarmente a Rússia. E nem o desejo deles é vencer. O objectivo é apenas o prolongamento. Mas eles não podem dizer aos seus cidadãos que querem "prolongar" uma guerra. Essa verdade dita abertamente seria a sua sentença de morte perante o público. Assim eles promovem nos seus veículos de propaganda, através do recurso à repetição, termos como "ajuda" ou "solidariedade" para sensibilizar os telespectadores, além de darem destaque às ofensivas ucranianas como grandes conquistas enquanto retratam os ataques russos como actos genocidas - é assim que eles mantêm vivo o clássico filme do Bem versus Mal.

Porém, a verdade é que a Ucrânia foi devastada nestes dois últimos anos e não conseguiu evitar uma derrota monumental em todos os aspectos, mesmo com todos os apoios do Ocidente. Então o que os americanos e europeus precisam de saber é que os seus governos, através da estratégia da manipulação psicológica com forte recurso ao factor emocional, estão a alimentar uma guerra que não pode ser vencida. O objectivo desta guerra serviu assim desde o início a vários propósitos óbvios:

1 - Testar a capacidade bélica da Rússia.

2 - Eliminar os já escassos recursos bélicos das nações europeias.

3 - Destruir a Economia Europeia.

4 - Devastar literalmente a Ucrânia para a favorecer os interesses da Black Rock.

5 - Revitalizar o sector das tecnologias de armamento e aumentar os lucros do Complexo Industrial Militar.

Claro que há uma infinidade de outros intervenientes que irão beneficiar desta guerra na Ucrânia. Estes são apenas aqueles factores que saltam mais à vista. E se formos a ver já foram completamente alcançados, com excepção do terceiro item que é um processo um pouco mais moroso... de qualquer modo, neste momento como esses objectivos já foram concluídos com sucesso, já não há necessidade de fazer muito barulho mediático. E além disso, passados mais de dois anos, já não dá para alimentar mais a ideia falaciosa que temos de ter esperança numa vitória ucraniana. A Ucrânia foi usada e ponto final. Mas como a comunidade internacional e a NATO não pretendem lidar com a humilhação do "fracasso" da sua guerra de procuração contra a Rússia, agora a estratégia é desviar as atenções do público para outro cenário...

E repare que a Elite nunca se explica perante o povo sobre nada, simplesmente encomenda um novo "show" para manter as pessoas distraídas - é uma táctica milenar que resulta sempre nos mundos onde as pessoas ainda não superaram os seus instintos animais - o que infelizmente é o caso da Terra.

Na altura da "pandemia" recordo-me de escrever que os emissários do Anticristo iriam fabricar eventos atrás de eventos após a pandemia. Que eles não iriam nos deixar respirar. E na altura nem imaginava que a Rússia iria conduzir a tal operação em 2022, e muito menos que despoletasse a actual guerra na Palestina. Mas sabia de uma coisa: por qualquer motivo cósmico, as forças do Anticristo têm uma janela de tempo muito curta para actuar no nosso planeta e que iriam desencadear um conjunto de atrocidades contra a Humanidade que irá durar no mínimo até 2030.

Mas há dois pontos de vista distintos sobre essa situação. O primeiro é que iremos passar por alguns anos de intenso sofrimento porque a Elite/Cabala irá fomentar eventos motivados pelo desespero. Portanto é altamente provável que após ou durante estas duas guerras em curso, ainda haja novos vírus, ataques cibernéticos, severas catástrofes climáticas, terrorismo e até algum espectáculo holográfico orquestrado para nos tentarem convencer que estamos a ser invadidos por alienígenas. E acreditem, embora este último cenário pareça algo fantasioso também é algo a ter em consideração e que é preciso estarmos atentos nos próximos anos.

O segundo ponto de vista é aquilo que sempre digo relacionado com o aspecto positivo. Quando as acções são tomadas em desespero há sempre uma grande oportunidade para as pessoas reconhecerem a verdadeira face dos seus líderes e a verdadeira natureza das instituições que deveriam zelar pelo interesse da comunidade humana. Essa exposição mais nítida facilitou o reconhecimento e a admissão por parte da Humanidade, de que não estamos a ser liderados por gente que almeja o nosso bem. E se aceitarmos essa realidade sem medo, juntos poderemos combater e expulsar para sempre esse grande Mal que contaminou o nosso planeta durante milénios... e a batalha final é agora.

IRÁ OU NÃO HAVER UMA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL?

Sinceramente eu penso que não. Mas talvez não seja pelas mesmas razões que muita gente alega. Ou seja, se fizermos um inquérito na rua estou convencido que a maioria das pessoas dirá que não haverá uma 3ª guerra mundial porque essa envolveria o uso de armas nucleares que não beneficiaria ninguém, além de obviamente lançar a nossa civilização para a idade da pedra. Tudo bem, eu também concordo. Mas acaba por estar subjacente na mente do colectivo humano que ainda há algum bom-senso na cabeça dos líderes das principais potências, o que evitará um cenário desse calibre.

Mas haverá bom-senso mesmo?

É aqui que eu discordo. Na interpretação que faço destes dois últimos conflitos armados a que estamos a assistir é que não há bom-senso por parte de muitos intervenientes do mundo ocidental. Há um claro interesse - para além da retóricas pateta das "ajudas" - em escalar a guerra na Europa e Médio Oriente para que haja, senão uma guerra mundial, pelo menos uma grande guerra regional que afecte severamente o território europeu. Por isso é que vemos as duas principais potências europeias (França e Alemanha) sempre a falar que temos que começar a pensar seriamente em enviar soldados europeus para a Ucrânia, em colocar o serviço militar novamente obrigatório e na urgência da Ucrânia em pertencer à NATO. Isto para não falar na sabotagem mais que certa do gasoduto Nord Stream 2 que fornecia gás natural barato da Rússia para a Europa através da Alemanha.

Portanto nós temos que analisar friamente todos estes episódios e admitir que Emmanuel Macron, Olaf Scholz da Alemanha e ex-Primeiro Ministro inglês Boris Johnson são todos a favor da escalada da guerra na Ucrânia.

E porquê?

Porque eles na realidade não estão a zelar pelo interesse das nações que representam e nem tão pouco pelos cidadãos europeus. Mas sim trabalhando como cúmplices num projecto que visa a destruição da Europa para cumprirem a agenda oculta a que são fiéis. Sei que essa questão de destruir a Europa continua a ser uma ideia algo enigmática e incompreensível para a maioria das pessoas. Mas a verdade é que alguns líderes europeus da actualidade não se importam de destruir economicamente a Europa ou que Vladimir Putin decidisse lançar misseis nucleares para Paris ou Londres. Eles adorariam que isso acontecesse porque seria a única hipótese de submeter a Europa a uma Ditadura ou Federação Europeia baseada na infame ideologia do Fórum Económico Mundial. Tenha em mente que os horrores de um cataclismo armado na Europa só afecta os cidadãos comuns. Por seu turno, a mente dos elitistas é fria, insensível, mecânica e vê na destruição uma maravilhosa oportunidade para erguer um novo tipo de sociedade, a qual eles esperam controlar de um modo mais efectivo.

Então o que se está a passar na Europa, muito resumidamente, é uma tentativa dos líderes europeus em criarem um cenário na Europa semelhante ao da Segunda Guerra Mundial para transferirem novamente o poder mundial para os Estados Unidos da América. Como a Rússia e a China em associação com os países dos BRICS estão em ascensão, é preciso um evento que contrarie isso. Ou dois, como as duas actuais guerras em curso. Portanto, no meu entender estas duas guerras em simultâneo têm o objectivo duplo de: catapultar a Economia dos EUA, e por outro lado propiciar condições na Europa para que as directrizes do Fórum Económico Mundial sejam implementadas de forma mais célere com o intuito de transformar a Europa numa experiência da Nova ordem Mundial.

Entretanto, outro foco de instabilidade no Médio Oriente é o Estado de Israel. Também já foi um tema discutido nesta plataforma onde expliquei como esse país foi criado do nada pelas mesmas forças anticrísticas que governam o nosso planeta. Basicamente temos aqui um movimento sionista que não tem qualquer relação com os judeus genuínos. São indivíduos que têm laços genéticos com um antigo povo que residiu na Khazaria (Hoje Ucrânia) e que decidiu por conveniência se converter ao Judaísmo. Esses khazares estão hoje espalhados pelo mundo afirmando que são judeus e alegam sem pudor serem o povo escolhido por Deus que tem direito a ter uma pátria; foi assim que através do Sionismo (movimento político), com o auxílio da Elite britânica obtiveram o apoio financeiro e aprovação para começar a ocupar ilegalmente o território da Palestina em 1949, e assim "devorando" aos poucos cada vez mais terras aos palestinianos até aos dias de hoje.

Não foi por acaso que escolhi a foto de Benjamin Netanyhau como ilustração para este tema. O objectivo é que o leitor contemple esse rosto e reflicta quem na realidade é quem na hierarquia do poder maquiavélico que assumiu o controlo deste planeta. E eu lhe faço estas perguntas em tom desafiante: você acha normal um povo como o de Israel alegar publicamente se achar superior em relação aos demais povos da Terra?... E como argumento para sustentar esse absurdo servir-se de textos bíblicos onde um suposto Deus Supremo assim o anunciou?... Não acha estranho todo esse apoio incondicional por parte dos EUA a Israel - um povo que chacina diariamente os palestinianos há mais de 70 anos?... E não acha ainda mais bizarro toda essa complacência por parte da União Europeia e passividade da ONU?

Pois, a explicação para estes enigmas é que Israel é muito mais que um Estado inventado do nada para simplesmente existir ali naquele pedaço de terra como um povo inocente. Trata-se na verdade de um projecto da Elite para criar o tal foco de instabilidade numa região mais ampla altamente cobiçada pelas forças obscuras. E Netanyahu sabe perfeitamente desse projecto e que ele próprio foi escolhido para levar a cabo essa missão. Por isso é que ele age como age, de forma superior, arrogante e com um sentimento de confiança de que jamais será punido seja qual for o teor dos actos genocidas que leve a cabo.

No entanto, embora muitos não acreditem numa 3ª Guerra Mundial, o certo é que ela nunca pareceu estar tão perto de acontecer visto que desde a Segunda Guerra Mundial nunca se tinha assistido a tanto ímpeto por parte de inúmeros protagonistas em posições de destaque como já apontei em linhas anteriores. Há certamente aqueles que desejam uma Guerra Mundial ou algum grande conflito regional para acelerarem as suas agendas de reconstrução e controlo populacional. Mas felizmente também há aqueles que estão a evitar de forma visível uma escalada nessa direcção. E por mais que custe a muita gente admitir - pela lavagem cerebral que sofreram da propaganda da Mídia - os países que estão a evitar esse destino trágico são precisamente aqueles que os cidadãos do Ocidente menos gostam: a Rússia, o Irão ou a China. Todos esses países, se realmente o quisessem, já tinham iniciado um Armagedão de proporções bíblicas. Então eu acho que eles não irão reagir de cabeça quente às provocações constantes do Ocidente, e sendo assim não haverá uma 3ª Guerra mundial.

Porém, noutra perspectiva de cariz mais espiritual podemos assumir que estamos já a vivenciar uma outra modalidade de Guerra Mundial. Já pensaram que estamos de facto a meio da Terceira Guerra Mundial?... Só que esta Guerra Mundial não é com armas, mas uma guerra espiritual de grande intensidade onde os nossos espíritos estão a ser postos à prova. Se de facto for assim, houve uma 3ª Guerra mundial que começou em 2020 com a declaração da fraudulenta pandemia que acabou por ser um magnífico teste à integridade e carácter de cada um de nós. E esta 3ª Grande Guerra Mundial de cariz espiritual está a actuar como um divisor de águas onde as pessoas são obrigadas a escolher em qual dos lados irão querer permanecer.

De um lado estão aqueles que sucumbiram aos seus medos internos e vêem os seus governos corruptos como entidades paternalistas inevitáveis, aos quais terão de obedecer sempre e incondicionalmente por mais tiranos que estes se mostrem. Pois afinal é deles que brota as suas migalhas em forma de subsídios ridículos que lhes permite continuar a participar numa sociedade decadente como escravos submissos e zombies a deambular pelas esquinas da amargura...

Mas do outro lado das muralhas formou-se uma nova classe de seres humanos. Eles na realidade já existiam, portanto a palavra "formou-se" não é correcta. É mais justo dizer "Destacou-se". Ao juntarem-se numa só voz aqueles que já eram de alguma forma pouco adeptos da servidão, destacaram-se dos submissos. Então esse aparente surgimento de uma nova classe de seres humanos foi apenas um maior destaque de grupos de pessoas que começaram a se unir para defender os seus ideais de uma forma mais sólida. E de certa forma, essa classe sabe intuitivamente ou inconscientemente que estamos a viver tempos especiais de grandes decisões. É tempo de assumir uma posição e deixar os medos de lado. A partir do momento em que o medo desaparece não há lugar para hesitações e fica fácil discernir qual o caminho a seguir... entretanto esse caminho é uma declaração de guerra aos senhores do Anticristo que irão fazer de tudo para nos diminuir perante a sociedade: com rótulos, com censura, ridicularização, perseguição, difamação e outras coisas piores - porque eles não suportam que alguém os enfrente.

Isso está a passar-se neste presente momento de 2024 com todos os que ousaram desafiar o Sistema, desde os simples cidadãos anónimos até às personalidades de grande destaque. Todos são alvo do poder maligno do Anticristo que não aceita que o seu tempo chegou ao fim. E esse poder maligno de tudo fará para que esses tempos de transição sejam os mais aflitivos possíveis... Mas se querem que vos diga: não desanimem porque este é um tempo de provação que será breve. Breve mas exigente. Por isso mantenham-se firmes no lado que escolheram, porque esse lado, sendo o da verdade das nossas almas, é aquele que no fim desta época turbulenta prevalecerá e actuará como o Farol da futura Humanidade da Terra.

Até breve...

PEDRO POÇAS - 22/04/2024