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O ANTI-CRISTO (Parte 4)

  • pedropocas-nazunia
  • 22 de nov. de 2021
  • 27 min de leitura


SISTEMA DE MÍDIA/TELEVISÃO





Um outro grande tentáculo da expressão do Anti-Cristo no nosso planeta são as caixinhas mágicas que todo o ser humano possui em casa. É tão viciante que hoje em dia há quem tenha colocado este dispositivo nos quartos e na cozinha, o que dá em média 3 a 4 televisores por apartamento. Mas enquanto nós encaramos a TV como mero entretimento ou uma forma de adquirirmos informação, os emissários do Anti-Cristo lidam com ela como um importante mecanismo de controlo social. Ou seja, o objectivo é controlar as mentes em simultâneo para que estas desenvolvam pensamentos uniformes de acordo com as ideias centrais que eles desejam preservar. Mas nem sempre foi assim tão transparente...

Quando a televisão a cores apareceu em Portugal em 1980 e eu era ainda uma criança, os poucos canais existentes eram responsáveis por uma grelha de programação completa. Você podia assistir no mesmo canal da RTP, a vários tipos de documentários, novelas, filmes, séries, noticiários, bonecos animados, música e até programas culinários. É lógico, porque se só existe um canal há a necessidade de encaixar o máximo de diversidade. Entretanto no curso das seguintes décadas, os canais expandiram-se notoriamente e hoje a TV cabo comporta, consoante os pacotes, 200, 300, 400... uma infinidade que nos permite saborear visualmente todos os recantos do mundo. Porém é importante fazer a seguinte indagação:

Nós precisamos realmente de 200 ou 300 canais?

É evidente que não. Nenhum ser humano tem a capacidade nos dias de hoje de acompanhar sequer um único canal, quanto mais essa quantidade absurda. Mas o ser humano "adormecido" é facilmente seduzido pela quantidade e continua a pagar para ter o máximo de canais. Não é uma necessidade real, mas uma necessidade psicológica do Ego.
Por outro lado, do ponto de vista dos cérebros que operam o Sistema nos bastidores, o propósito de tantos canais é outro: criar distracção e confusão. Quando existe demasiada oferta na televisão, a pessoa fica meio desorientada sem saber o que assistir. Então ele irá gastar um certo tempo a percorrer os canais que julga lhe pertencerem. Claro que não lhe "pertencem" mas existe essa sensação de possuir os canais porque há uma relação contratual entre o consumidor e a operadora. Então, o indíviduo quando se senta exausto em frente ao televisor depois de um dia de trabalho, ele acha-se no direito de degustar um pouco do seu pacote televisivo e entrega-se avidamente àquele fenómeno comum conhecido por zapping. Mas nesse registo a pessoa não assimila informações de modo consciente. Está como que se estivesse num estado hipnótico simplesmente a absorver estímulos visuais carregados de mensagens subliminares.
Hoje em dia a função da TV é precisamente essa - servir como um reservatório de mensagens subliminares, ocultas, para que estas se depositem discretamente no seu subconsciente. Há muito tempo que os especialistas descobriram o poder do subconsciente nas acções humanas, e esse poder está a ser minuciosamente trabalhado pelo Sistema.

O SISTEMA


É importante explicar que quando o uso o termo "Sistema" é porque esta é a palavra mais apropriada para definir as características ou a natureza da corrente ideológica Anti-Crística. Acredito que a maior parte dos empresários que são proprietários das emissoras televisivas não têm qualquer noção que agem de acordo com preceitos anticrísticos. No fundo o que os move são os lucros. Assim como as grandes corporações que se servem deste veículo para promover os seus produtos. E por essa ordem de ideias, os biliões de seres humanos que estão roboticamente a fazer zapping à noite até adormecerem, são igualmente participantes inconscientes do fenómeno Anti-Crístico.
Por outro lado também é verdade que existem grupos de indivíduos possuidores de grandes fortunas inesgotáveis que estão acima de toda esta corrida em torno do ouro. Mas esse é um número restrito de indivíduos. E estes sim, não estão cegos atrás do ouro como a maioria da Humanidade. Eles criaram o ouro - o dinheiro - para que as pessoas comuns andassem a viver as suas vidas alucinados sempre a chorar por ele. E é claro, se eles o criaram é lógico que não precisam dele para nada. Basta controlar o mecanismo da forma como ele é distribuído pelas classes operárias.
Portanto, os controladores que se acham iluminados julgam que são superiores ao ser humano porque conseguiram, através do dinheiro, que este ficasse submetido às suas leis e por consequência se tornasse um mero escravo. E é nesse sentimento de se ter prazer com a Superioridade que está a consciência do Anti-Cristo. Os "iluminados" sabem perfeitamente o que estão a fazer - que estão a agir como a antítese de Cristo na Terra. Enquanto os outros todos, nós a classe operária e toda a estrutura social, se organiza em torno do Sistema Financeiro, distraído em modo de sobrevivência sem ter a mais pequena noção que colabora indirectamente com uma ideologia anticrística. E de facto o Sistema só poderia funcionar desse modo.


REDEFINIÇÃO DE "ANIMAL"


Do mesmo modo que o Sistema Monetário e o Sistema de Ensino, a própria Televisão é um Sistema em si mesmo que tem como principal finalidade manter o ser humano prisioneiro na sua condição mais básica - a condição animal. Há um incentivo à animalidade na maior parte do conteúdo televisivo. E esse incentivo proporciona vantagens para dois grupos distintos...

O primeiro grupo, composto pelos "iluminados" - os filantropos - tem como único ou objectivo primordial manter o ser humano preso na matéria densa da 3ª dimensão. Ou seja, impedir que ele se conecte com a sua parte espiritual e seja catapultado para outras esferas dimensionais. Quando alguém "descobre" e percebe que é mais do que um pedaço de carne (incluindo o cérebro), começa a questionar o propósito deste mundo e chega à conclusão que as nossas sociedades estão a conduzir o Homem à perdição. Então se pudermos conceber que a Evolução Espiritual é uma inevitabilidade do ser humano e pode a qualquer momento se tornar contagiante, é natural que um conjunto de entidades perversas mal intencionadas tenham todo o interesse em boicotar esse processo natural. Os apologistas da ideologia do Anti-Cristo só conseguem manter o seu poder em terrenos, mundos ou planetas em que os seus habitantes tenham o seu foco principal nos seus instintos básicos mais primitivos porque é muito mais fácil controlar seres humanos-animais.

No entanto considero relevante redefinir o conceito de "Animal". Tendemos a imaginar um animal como aqueles seres de quatro patas: os cães e gatos que convivem connosco, os bichos na selva, ou na melhor das hipóteses dizemos que os nossos antepassados que viviam nas cavernas e emitiam grunhidos estavam num estado evolutivo mais próximo do animal... que tinham comportamentos animalescos quando comiam e na forma como copulavam. Tudo bem, mas eu tenho uma outra definição de "Animal" que é exactamente a mesma definição que os "Iluminados" empregam para classificar a actual condição humana. Nesta nova variante de "Animal" a grande maioria dos seres humanos deste planeta é um Animal. O facto de termos linguagem verbal, roupas mais aprimoradas, inteligência e controlarmos as nossas emoções, isso não nos distingue de um animal; repare: olhamos para as grandes cidades, todo o progresso tecnológico, as instituições, as organizações e achamos que estamos muito além do reino animal, não é assim? Como comparar o Homem do ano de 2021 a um animal?... Parece realmente um absurdo e necessita de uma explicação convincente. E não é difícil desde que se aceite que há outra modalidade de "Animal", ou uma nova variante como já referi. Portanto, se não somos um quadrúpede e nem um homem das pedras, o que somos nós - que tipo de "animal" nós somos?

Antes de mais convém dizer que na minha compreensão, o ser humano só se torna um Homem quando se torna consciente da sua componente espiritual. Até lá, por mais inteligente que se torne, não deixa de ser um animal. E nesse sentido, um indígena pode já ter superado a sua condição animal, enquanto aquele citadino engravatado estar emperrado no estágio pouco mais evoluído que um mero quadrúpede. Não é a inteligência, a mente científica, ou aquele que domina uma série de línguas, a melhor representação de um ser humano verdadeiramente evoluído para ser digno do título de Homem; tenho noção que estas palavras poderão ser ofensivas e chocantes para muitos leitores mas apelo-vos que mantenham em mente que estou a falar da conexão com a nossa alma.

Assim, o tipo de "Animal" que nós somos é aquele transitou das tribos para nações com delimitações fronteiriças (uma tribo maior) mas ainda não aprendeu que somos todos da mesma raça humana a habitar um planeta; somos aquele "Animal" escondido por trás de um smoking e aparências mas estamos ávidos para devorar aquela refeição deliciosa - nunca reparou na expressão de um indíviduo a comer num shopping cheio de gente? Ele vira freneticamente a cabeça para os lados a ver se alguém está a olhar para ele porque não está à vontade. Parece estar comprometido com algo. E está. Está comprometido com a sua condição animal. A pessoa no fundo, no momento em que come, tem um vislumbre que não é assim tão diferente do cãozinho que se atira vorazmente a um osso. Porque na verdade ele tem vontade de abrir a boca um pouco mais para encher a boca com aquele hambúrguer tão saboroso... ele quer lá saber se o molho espirra para todos os lados e a camisa fica suja, desde que desfrute ao máximo isso é que importa. Mas não o faz por causa da imagem. Ele tem vergonha só de pensar em tamanha exposição a olhares desconhecidos, por isso controla-se e finge que está desinteressado da comida; Há mais: somos aquele "Animal" que dá a mão à sua esposa numa aparência de fidelidade mas que estamos interessados em comer toda a mulher desconhecida bem torneada com que nos cruzamos na rua. Mas não é só o homem. A mulher é igual. Fingimos desinteresse no sexo, mas depois o que é fazemos todos dentro de quatro paredes?...O que é nos distingue dos animais no acto sexual louco e apaixonado?
Nós somos também aquele "Animal" que fala muito de Justiça e Igualdade, mas na prática temos a distinção salarial muito bem definida de acordo com profissões mais importantes e menos importantes. Competimos nas empresas pelos melhores cargos, competimos nas escolas, competimos nas relações amorosas, competimos no desporto, competimos por tudo e alegamos ser diferentes do animais? No reino animal existe claramente competição. É inegável. Competem pelo território, comida e sexo, prevalecendo sempre a lei do mais forte. Na raça humana do planeta Terra é exactamente a mesma coisa: qual é o fundamento de uma guerra, senão competição por recursos naturais, território, poder e ostentação?... É claro que os invasores políticos falarão pomposamente em razões nobres, que os soldados se sacrificaram em prol de uma causa maior, que lamentam muito as baixas civis mas que foi necessário para evitar uma tragédia maior no futuro. Sempre o futuro...

Portanto, julgo que não há necessidade de dar mais exemplos para demonstrar a minha definição de "homem-animal" no actual contexto do nosso mundo. Tanto a nível individual como no colectivo, com a competitividade entre as empresas, países e economias que basearam todo o progresso em torno do Consumo, chegámos a um ponto de não-retorno. O planeta já não aguenta o massacre do "homem-animal" que a Elite ("Iluminados") sempre estimulou como motor da Economia, e agora estamos numa encruzilhada onde só restam duas opções disponíveis: ou seguimos o caminho do Anti-Cristo - uma transição para uma Nova Ordem Mundial baseada em preceitos comunistas orientados pela Inteligência Artificial. Ou o caminho de Cristo - uma transição baseada no florescimento da Consciência, Divulgação de tecnologias para o bem do Homem e completa Abolição do Sistema Monetário.
Mas saber qual das duas trajectórias iremos seguir, neste momento é uma incógnita porque há muita coisa a passar-se nos bastidores. E de qualquer forma o objectivo destas narrativas não é especular sobre a actual situação que todos estamos a vivenciar, mas dissecar a essência do Anti-Cristo que permeia todas as nossas instituições. E sendo assim, voltando ao tema do capítulo, já percebemos que o pequeno grupo dos "Iluminados" tem interesse em promover o estado de animalidade na comunidade pelas razões apresentadas. Mas e em relação ao segundo grupo?... Quais os interesses das emissoras televisivas em apostar quase exclusivamente em conteúdo orientado para os nossos instintos mais básicos em detrimento de programas que nos dêem conhecimento ou que elevem os nossos espíritos?

Isso é o que iremos ver a seguir...

TELEVISÃO - O FENÓMENO DE MASSAS


Partindo do pressuposto que existe toda uma lógica de lucro por parte das emissoras, é lógico que a arte de cativar o máximo de espectadores seja a sua meta principal. E nesse sentido já há muito tempo que se percebeu que quando se produz programas apelativos aos sentidos mais básicos, as pessoas gostam. Às vezes nem é uma questão de serem estúpidas ou ignorantes. Não há aqueles momentos em que nos sentamos e agarramos numa revista «cor-de-rosa» só para folheá-la? Claro que sim. E isso não significa que iremos nos instruir lendo aquelas patetices, mas que apenas obteremos um pouco de descontracção além de servir para dar umas risadas. Portanto, com a televisão pode ser a mesma coisa. As pessoas estão tão esgotadas quando chegam a casa do trabalho que assim que terminam os seus afazeres domésticos estatelam-se no sofá e procuram essa descontracção. Não significa que sejam estúpidas. Estão exaustas e não estão interessadas em fazer grande uso dos neurónios. Programas que lhes façam reflectir na vida ou que levantem alguma discussão não são bem-vindos nessas alturas e então entregam-se ociosamente ao zapping.
Com efeito, os responsáveis pela programação, sabendo do que acabei de dizer, irão fazer todos os esforços para corresponder às expectativas dos telespectadores. Irão competir entre si para ver quem tem mais audiências. E nessa competição o factor "qualidade" é completamente irrelevante - eu diria até que no actual estado da consciência humana é mesmo um factor dissuasivo. Por norma, quanto mais medíocre for o programa, mais audiências ele terá. Por isso é que vemos os "Big Brother", novelas e futebol no topo das audiências. Mas também não se pode saturar as pessoas sempre com o mesmo para não entrar na monotonia. E aí as emissoras contratam produtoras para estar sempre a inovar e diversificar os seus produtos, tais como: novos concursos, variantes "Big Brother", cozinheiros tipo militar a rebaixar donos de restaurantes. Tudo vale para chocar a assistência e aumentar as visualizações porque é daí que as emissoras obtém os seus lucros.

Mas de onde vêm os lucros?

Do Estado não é certamente, embora nos últimos dois anos os canais portugueses tenham recebido algumas "ajudas" no contexto pandémico, por norma o financiamento provém de fontes privadas. Grandes corporações que pagam os milhões tão desejados pelas emissoras; e é nesse sentido que se percebe aonde está o verdadeiro poder de decisão acerca do conteúdo televisivo. Quem manda realmente são as empresas privadas porque são estas as principais responsáveis pela sustentabilidade financeira das emissora. Dessa forma, a margem de manobra de um responsável pela programação é muito apertada... Vamos imaginar que existe um escândalo com um produto farmacêutico qualquer, ou que esse responsável gostaria de fazer um simples debate em directo para discutir os malefícios de alguns produtos alimentares. Acham que ele poderia colocar a sua intenção em prática? A resposta é óbvia. E isso quer dizer que ele não tem qualquer poder de decisão real. Ele pode «navegar à vontade no rio da mediocridade mas não pode jamais se aventurar no mar» porque isso ofenderia os interesses maiores.
Qualquer pessoa pode ver quem são os donos indirectos das emissoras ao acompanhar um qualquer bloco publicitário. Portanto, quanto maior forem as audiências de um canal, maior será o período destacado para os anúncios. Mas se as emissoras que têm o período publicitário mais alongado são também as que apresentam maiores audiências, também são proporcionalmente as que exibem a programação mais medíocre. Vão ficando cada vez mais reféns da mediocridade porque é essa mediocridade que faz crescer o canal. E aqui entramos no domínio da Prostituição. Se um director de programação está a seleccionar produtos para agradar às corporações e relega o factor educacional da Sociedade para segundo plano, ele é um prostituto. Claro que no actual modelo económico ele não tem outra opção. Ele não tem a escolha de não ser prostituto porque isso levaria o canal à falência - todas as emissoras televisivas são prostitutas a partir do momento em que obtêm o financiamento das empresas privadas. É uma realidade inegável.

Desse modo entra-se num ciclo vicioso imparável: as emissoras nessa condição de Prostituição ganham imenso dinheiro, vão melhorando a infraestrutura dos seus estúdios, adquirem melhores aparatos tecnológicos, contratam profissionais mais eficientes na questão das "vendas" (que tem uma conotação diferente segundo a minha lógica) mas em contrapartida tornam-se um autêntico depósito de mediocridade submetido às leis do Sistema. Eles já não conseguem fugir dessa mediocridade porque é ela que sustenta os salários dos funcionários e todas as restantes obrigações. E sempre que têm de investir em novos programas terão de investir em mediocridades cada vez maiores que as anteriores para dar continuidade a esse tipo de sucesso.

Mas agora imaginemos uma situação diferente. Que uma emissora resolve fazer uma reportagem onde irá denunciar uma rede de corrupção no sector político e que isso daria grandes audiências. É precisamente neste tipo de situações que os poderes maiores se manifestam. Agora elevam-se outros interesses para além dos meros interesses económicos das empresas...
Um canal televisivo, nas actuais circunstâncias, jamais poderá actuar como um órgão de denúncia pública. É evidente que pode denunciar uma série de situações em certas camadas da estrutura do poder - quando são irrelevantes ou quando a Elite pretende se livrar de certas personalidades por motivos de vária ordem. Porém, não podem tocar em determinados assuntos que comprometam a estabilidade dos seus programas; assim, notamos que as emissoras são controladas directa ou indirectamente por duas forças: as grandes corporações e os "Iluminados". Enquanto as corporações almejam dinheiro, os "Iluminados" pretendem simplesmente a ignorância das massas. Porque é essa ignorância que mantém a estabilidade do Sistema.

Outro ponto importante: quando uso o termo "Iluminados" tenho sempre o cuidado de colocar as aspas para dar a entender que eles de facto não têm nada de "Iluminação". Mas o uso dessa palavra, aludindo aos "Illuminatis", é de amplo uso nas comunidades que investigam os poderes ocultos, portanto eu uso-a propositadamente para que os leitores entendam de imediato de quais forças me estou a referir.
Este grupo também se acha mais "Iluminado" que o ser humano comum mas também é relevante sublinhar que a noção deles de "Iluminado" em nada tem a ver com as virtudes de Amor, Bondade, Igualdade ou a Sabedoria que todos os grandes mestres espirituais evocaram ao longo dos tempos. É exactamente o oposto. Podendo-se falar até, paradoxalmente, que se trata de uma "Iluminação Negra" que nutre a sua existência com as qualidades representativas da antítese de Cristo, tais como, Medo, Maldade, Desigualdade, Ódio e todas aqueles atributos que contribuem para que o ser humano esteja envolvido por sentimentos densos e tenha dificuldade em fazer a conexão com a sua alma. E para esse propósito é necessário reunir uma grande capacidade intelectual. Normalmente os elementos pertencentes aos grupos selectos dos "Iluminados" possuem níveis de inteligência acima da média, e que poderá ter relação com a sua carga genética. São extremamente racionais e usam essa racionalidade de modo implacável para concretizarem os seus objectivos nefastos. No entanto Inteligência não é sinónimo de Sabedoria. Uma Inteligência fria, calculista e sem empatia pelo outro poderá ser responsável por estruturar uma organização social funcional, mas terá de ser sempre através de uma Ditadura rígida. Enquanto a Sabedoria consegue através do desenvolvimento Espiritual do colectivo humano criar uma sociedade igualmente organizada e infinitamente mais desenvolvida sem a necessidade de usar o Medo como ferramenta de controlo; mas os "Iluminados" abominam esse tipo de organização porque isso implicaria terem de abdicar das suas estruturas de poder e tornarem-se, eles mesmos, iguais a qualquer ser humano.

Assim, no campo das emissoras televisivas, os capitalistas que fundaram e investiram a sua fortuna para que um estúdio visse a luz do dia, são certamente membros desses "Iluminados". Podem evidentemente não estar no topo dos topos, mas terão certamente algum tipo de relação com estes através das sociedades secretas a que pertencem.
Embora não tenha interesse específico em nomear pessoas, irei referir um indíviduo português, Francisco Pinto Balsemão. Balsemão está ligado à Maçonaria em Portugal e teve protagonismo político como Primeiro-Ministro nos início dos anos 80; na década seguinte investiu na Televisão tendo fundado o primeiro canal privado em território luso - a SIC.

À primeira vista quando a SIC surgiu na vida dos portugueses, o povo ficou com a impressão que iria haver mais oferta na programação, menos tabus, mais verdade, mais informação, mais participação do cidadão comum... Sim, de certa forma o novo canal satisfez todas as expectativas do povinho... com excepção de um importante item: a "Verdade". Tivemos de facto mais variedade, mais pessoas ordinárias envolvidas, menos preconceitos, mais notícias. Mas a questão é que a "Verdade" até pode se tornar mais inacessível no meio de tantos elementos apelativos. E realmente foi o que se passou.
Nós temos de entender uma coisa simples: um indíviduo maçon com um passado político não investe numa emissora televisiva privada porque tem interesse em tornar a sociedade mais transparente. Como se acordasse um dia inspirado e decidisse que a sua missão de vida é fazer o bem à Humanidade - quem acredita nesse tipo de filantropismo divino também deverá estar convencido que o Pai Natal voa com as suas renas. Portanto, quando um tipo desse estatuto resolve investir num canal televisivo é porque estão em causa outras espécies de valores; e nesse âmbito há dois objectivos fundamentais que é bom recapitular uma vez mais:

1 - o primeiro é basicamente uma relação comercial com as corporações. Criar uma grelha de programação que seja eficaz na arte de captar a atenção dos espectadores, e para isso vale tudo, desde a pornografia até ao extremo do entretimento - tudo vale na guerra das audiências.

2 - no segundo objectivo não há preocupação com o número de espectadores. É mais um propósito oculto que tem como finalidade principal camuflar e manipular a percepção das pessoas sobre o que realmente está a acontecer no mundo.

E eu diria que é por este segundo objectivo que Balsemão e todos os donos das emissoras televisivas são avaliados. É preciso considerar que os "balsemões" deste mundo, mesmo fazendo parte de sociedades secretas, podem ser meros operários na estrutura piramidal dos "Iluminados". Significa isso que são obrigados à exposição pública e são constantemente vigiados e avaliados pelos seus superiores. E logicamente, dessa avaliação poderão resultar recomendações, advertências ou alterações impostas subitamente, porque o lema primordial dos "Iluminados" é impedir que o ser humano faça a conexão com o seu Eu Espiritual.
Basta lembrar que os canais portugueses ao longo de várias décadas jamais tocaram no tema da Espiritualidade com a profundidade devida. O máximo que fazem é dar alguns programas tolos a mostrar pessoas assustadas com fantasmas. Mas isso é apenas espiritualidade cor-de-rosa (fast-food) onde ninguém tira proveito para o seu engrandecimento espiritual - nem chega a sair da categoria do entretimento, por isso não conta.
Outro tema proibido é o dos ovnis e extraterrestres. Quando se fala nesses assuntos é sempre com imensa superficialidade e com o propósito deliberado de ridicularizar. E a razão é que se abordassem o assunto com seriedade, fazendo documentários de qualidade, convidando as pessoas certas, testemunhos credíveis e disponibilizando documentos comprovativos da existência desses fenómenos, logo as pessoas começariam a colocar questões pertinentes e incomodativas que ameaçaria a estabilidade da condição humana orientada para o Medo e Ignorância; compreender que não estamos sós no Universo estimularia a nossa curiosidade, e depois começariam a ser feitas perguntas e mais perguntas que inevitavelmente aproximariam o ser humano da sua contra-parte Espiritual... E aí o Medo gradualmente se dissiparia.


NOTÍCIAS versus VERDADE


Nada é mais importante no conteúdo de uma emissora do que os blocos noticiários. Embora a maioria dos espectadores julgue que fica devidamente informado ao assisti-los diariamente, isso não poderia estar mais longe da realidade. É absolutamente o contrário. Quanto mais notícias assistirmos, mais nos distanciaremos da Verdade... E porque é que eu afirmo isso? Vejamos... Em primeiro lugar, um raciocínio simples: a Televisão, não sendo independente, como poderá ela produzir conteúdo independente isento de interesses particulares? A resposta é que não pode. Ela limita-se a seguir os interesses das corporações e dos "Iluminados" que vigiam constantemente o conteúdo integral de uma emissora. Uma emissora de TV é simplesmente um meio propagandista da Filosofia do Anti-Cristo, portanto quando todas as noites começa o noticiário você tem de estar ciente e muito centrado para conseguir entender que está prestes a assistir a uma hora de propaganda intensa onde o único objectivo é vender ideias e produtos de acordo com a sua ideologia. Toda a grelha de programação de uma emissora está orientada para a venda de algo, porém, os telejornais são o ponto máximo, o culminar da propaganda, porque este período funciona como um disfarce. Ou seja, as pessoas veem os intervalos publicitários, o apresentador carismático a entreter os velhotes durante a tarde e apercebem-se claramente que há várias pausas intencionais para se vender alguns produtos - às vezes descarada, outras vezes de forma subtil - mas trata-se tudo de propaganda. Ao passo que o noticiário tem a pretensão de ser um momento sério. E realmente tem de ser reconhecido que a esmagadora maioria dos espectadores acredita no que está a ser noticiado e assiste a vários blocos noticiários a título diário. E nesse sentido, sendo verdade que todos os esforços de uma emissora são para esconder a Verdade, significa que os telespectadores estão totalmente viciados em mentiras disfarçadas de "Verdades".

As pessoas tendem a pensar que a condição de viciado tem de estar relacionado com drogas, tabaco, comida ou jogos - os vícios comuns. E esquecem-se ou desvalorizam outro tipo de vícios que não são tão evidentes. O vício de um dependente de noticiários não é tão evidente porque está generalizado na sociedade. Como 90% das pessoas estão agarrados todas as noites às notícias, achamos isso normal e não o encaramos como uma doença. Contudo, na minha definição de "doença", quando alguém tem um desejo irresistível e incontrolável por fazer algo de forma inconsciente, esse fenómeno terá de ser enquadrado na categoria de uma patologia psicológica. Portanto, se há uma ansiedade, um aceleramento do batimento cardíaco nos minutos que antecedem o telejornal, é porque a pessoa está viciada em notícias - um vício que é alimentado desde estímulos visuais, cores, movimentos, pessoas, acções, até aos estímulos auditivos, a música de abertura, o timbre e eloquência com que os apresentadores comunicam a peça.

O problema é que enquanto muitos vícios comuns são reconhecidos pelas próprias pessoas viciadas e obviamente pela comunidade médica que vê esses fenómenos como uma mina de ouro infindável, o "vício das notícias" não é reconhecido por ninguém. Talvez eu seja o primeiro a referenciá-lo e isto seja um completo disparate para o leitor. Talvez até o leitor se sinta ofendido porque afinal, também você, é um espectador assíduo das notícias. De qualquer forma, não me importo nem um pouco com a sua sensibilidade no que diz respeito a este assunto, o meu propósito é chocalhar o seu ser profundo e não estar aqui com pieguices reconfortantes que não nos levam a lado nenhum... Adiante, o viciado em notícias não se vê como viciado porque está inserido num gigantesco agrupamento de telespectadores. E quando a maioria das pessoas está inserido num padrão comportamental, aparentemente inofensivo, este entra na categoria da normalidade e dificilmente será visto como um vício ou doença; porém não quero enveredar muito pelo fenómeno do vício em si e da responsabilidade inerente a cada um de nós. Desejo antes alertar o leitor para dois pontos relevantes que caracterizam o serviço noticioso em Portugal e em todo o mundo, as técnicas dos pivots/apresentadores (vendedores) e da agenda em ocultar a verdade do Povo através do conteúdo apresentado:

1 - A TÉCNICA DO PIVOT (VENDEDOR)

Se prestarmos atenção à forma como os apresentadores se vestem, comunicam, os gestos, os olhares, iremos notar incríveis semelhanças com os profissionais do sector bancário, da classe política ou um bom vendedor carismático. Todos eles têm como objectivo comum vender produtos, por isso terão de se empenhar e treinar muito na arte de convencer o público.
O primeiro aspecto a observar no pivot é a sua indumentária. Aos homens não foi dada a hipótese de escolher roupas personalizadas porque se o fizessem correriam um sério risco de parecer patéticos perante milhões de espectadores. Assim foi-lhes instruído que usassem sempre o clássico smoking. O objectivo desse traje, além de transmitir uma imagem informal, é conferir uma aura de autoridade ao seu portador e aumentar a confiança da assistência. E sou obrigado a admitir que um smoking tem um efeito enigmático na psique humana... quando vemos indivíduos com essa roupa fica-se um pouco apreensivo e há uma sensação que estamos diante de alguém importante. Não sei se já reparou, mas há uma tendência inconsciente por parte dos funcionários das lojas comerciais, em valorizar o atendimento de quem usa esse tipo de vestimenta. O indíviduo até pode ser a pessoa mais forreta do mundo, mais irão olhar para ele como se fosse alguém muito importante e abastado.
Em relação à mulher pivot, esta não precisa de uma roupagem uniforme que desencadeie algum efeito hipnótico como no caso do smoking masculino. Ela não precisa de recorrer a esses truques porque foi agraciada pela genética. Representa a Beleza e a Beleza não pode ser ofuscada por uma indumentária clonada. Cada mulher tem a sua própria beleza e tem completa liberdade para se produzir da forma que muito bem entender. Claro, desde que não ultrapasse certos limites. Algumas até passam mas acabam por ser perdoadas pelos superiores desde que sejam eficientes noutros aspectos mais relevantes na arte de "vender a notícia".

Esses aspectos mais relevantes, tanto no homem como na mulher, é a forma como comunicam a notícia em frente às câmeras. Se já tivemos a oportunidade de estar dentro de um estúdio ou o vimos na própria TV (eles mostram muito os seus estúdios), é muito similar ao trabalho de uma película cinematográfica onde é feita uma contagem decrescente para o actor se preparar para o início da filmagem. De facto, o pivot também é um actor, a diferença é que terá de fazer a representação em directo para uma vasta audiência. Porém, não posso ser injusto com a profissão de actor. A comparação é meramente técnica. Um actor de cinema ou televisão terá de trabalhar arduamente para representar uma certa personalidade e muitas vezes terá de fazer trabalho físico e suportar todo o tipo de condições climatéricas, ao passo que o pivot está confortavelmente todo o tempo sentado na cadeira a ler o teleponto - não tem de decorar nada.
No entanto quando a contagem chega ao zero e as câmeras começam a gravar, o pivot terá que fazer bem o seu trabalho. Embora seja uma tarefa simples há vários aspectos importantes a não descurar. Não basta umas carinhas larocas e uma roupas atraentes para se vender com sucesso um bloco de notícias mentirosas e tendenciosas. O locutor terá de ter a capacidade de captar a atenção das massas e para isso terá de ser persuasivo. Assim, alguns optam pelo estilo agressivo, directo e autoritário enquanto outros optam por uma abordagem mais serena, paternal...quase angelical, mas firmes e seguros de si. Também é importante o timbre de voz. Há profissionais que, sendo beneficiados pela sua genética vocal, conseguem cativar mais as audiências que outros e esse poderá ser um factor decisivo na selecção final de um pivot para o horário nobre.
A expressão do rosto também é um elemento a ter em conta. O olhar não pode ser mortiço, apagado, mas também não pode estar excessivamente arregalado com as órbitas a sair para fora. É importante transmitir seriedade mas não demasiada seriedade. Se o objectivo é conseguir a confiança dos espectadores, o ideal é manter um olhar vivo e tranquilo com um ligeiro sorriso quase imperceptível. A linha é muito ténue, se o sorriso for demasiado aberto poderá estragar tudo.

Desse modo, se os jornalistas estiverem inseridos neste padrão e obedecerem aos requisitos que acabei de descrever, estarão em condições de cumprir os objectivos do director das notícias, que por sua vez terá de corresponder às expectativas das corporações e dos senhores "iluminados" de forma indirecta.

Passemos agora ao conteúdo das notícias...

2 - AS NOTÍCIAS NUNCA MENTEM

Já por diversas acusei os noticiários de mentirem. Peço desculpa! Eu é que menti ao dizer que eles mentem. A verdade é que os noticiários nunca mentem. Eles têm mesmo isso como o seu principal mandamento por razões muito concretas; mas analisemos por instantes o conceito de "Mentir" - o que é a "Mentira"?
Mentir, no fundo é um acto vergonhoso, infantil e imaturo próprio de indivíduos que têm Medo. As crianças mentem aos pais porque sabem que se comportaram mal e têm medo das consequências. E no mundo dos adultos é exactamente o mesmo fenómeno: mentimos sempre que existe algum tipo de medo. Às vezes é facilmente reconhecido - é consciente. Outras vezes não o detectamos por ser inconsciente, mas se pensarmos profundamente em todas as vezes que mentimos, iremos ter de admitir que o Medo está presente. E isto não uma ideia minha. Trata-se de pura matemática: Mentir é sempre uma consequência do Medo.

Então como poderia um noticiário estar repleto de mentiras?

Não, as notícias não podem estar assentes em mentiras descaradas porque isso significaria que eles teriam chegado a um ponto de perda total da compostura e estariam a agir com base no Medo, e a Televisão não pode demonstrar Medo em nenhuma circunstância. No entanto emerge uma questão pertinente: o facto de eles nunca mentirem, significa por si só que estão a dizer a verdade?...

Nem por sombras. Existem técnicas imensamente mais eficazes que a Mentira no que diz respeito à ocultação da Verdade. E aliás, quando se mente de forma directa estamos muitas vezes a denunciar a verdade sem intenção. Assim, mentir é uma forma muito imatura de tentar esconder a Verdade porque, além de não ser eficiente, expõe o mentiroso à humilhação pública. Por isso é que as estratégias seguidas pelos canais televisivos visam outros mecanismos mais subtis, tais como a Manipulação, Desvalorização ou o Desprezo completo.

Por exemplo, vamos recorrer à situação actual da Pandemia que o mundo assiste para ficarmos com uma ideia clara do que estou a falar: a Suécia foi um país que resolveu não seguir a tendência dos outros países europeus no toca às restrições, preferindo adoptar uma postura mais branda ou mesmo ausente de medidas drásticas. No início, a comunicação social em Portugal, na Europa (e mesmo na Suécia) tentou usar a técnica da Manipulação para moldar a opinião das massas - ou seja, para que estas ficassem com a impressão que a Suécia errou na sua metodologia de combate ao vírus. Neste caso houve uma concertação unificada ao nível da Mídia para transmitir às pessoas a ideia que o responsável da Saúde na Suécia tomou uma acção repleta de riscos, ousada, imatura para lhe colocar o rótulo de "irresponsável". A Manipulação também passou por anteverem cenários catastróficos com bastante mortandade e faziam comparações constantes com os países vizinhos - A Noruega e a Finlândia - que tinham os óbitos num nível muito mais baixo. Assim davam a sensação às massas que a Suécia falhou... Mas será mesmo assim?

Nada poderia estar mais longe da realidade. Em primeiro lugar, se formos pesquisar em notícias independentes ou lermos algumas entrevistas do especialista sueco que coordenou a estratégia na Suécia, iremos perceber de imediato que o indíviduo é tudo menos louco ou irresponsável. Que ele apenas foi ousado. Sim, teve a ousadia de se reger pelos princípios científicos em detrimento dos objectivos políticos como fizeram todos os restantes países da Europa. E foi essa Ciência, assente em décadas de estudos credíveis, que o levou a decidir que os seus cidadãos adquirissem a Imunidade de grupo de forma natural protegendo os mais idosos; e tem de ser destacado que a comparação dos dados de óbitos com a Noruega ou a Finlândia não é justa, pois estes dois países tem uma taxa de população mais jovem e com cerca de metade da população da Suécia que tem pouco mais de 10 milhões. Portanto, um país perfeito a ser usado como comparação seria Portugal que tem uma população idêntica e uma percentagem idosa equiparada.
Assim, quando as redes sociais começaram a divulgar os dados comparativos entre a Suécia e o nosso país, a verdade acabou inevitavelmente por vir ao de cima: a Suécia que nunca confinou e nunca obrigou as pessoas a usar máscaras, tinha muito menos infectados e óbitos que em Portugal, o que leva a qualquer pessoa racional a concluir que as estratégias em Portugal e na maioria dos países da Europa e no Mundo está e sempre esteve errada.

Porém, como a Mídia obedece a uma agenda oculta ligada aos "iluminados" eles jamais poderão admitir publicamente que a estratégia da maioria se revelou um gigantesco fracasso. Então se um "ovo preto" (Suécia) apareceu na sua cesta perfeita de ovos branquinhos e a técnica da Manipulação não foi suficientemente convincente para conseguir ofuscá-lo, eles partem para outro trunfo - o Desprezo.
A partir do momento em que o Sistema de Mídia já não consegue manipular uma determinada realidade, eles usam o Desprezo. E o Desprezo é simplesmente ocultar algo de forma descarada. Significa que, neste caso, a Suécia deixou de ser notícia na Mídia Internacional - basicamente deixou de existir para o espectador comum que absorve a realidade pelos noticiários do Sistema. Por isso é que quando dizemos a alguém: "Tens ouvido falar da Suécia nas notícias?, a resposta é sempre: "É estranho, nunca mais ouvir falar nada desse país."; claro, não lhes convém.

Reflictamos também nos horrores da Pedofilia que tanto têm assombrado a Igreja Católica por todo o planeta nos últimos anos. Embora eles não o possam ignorar totalmente, tratam esses escândalos praticamente em notas de rodapé como se fosse algo normal haver centenas de milhares de pedófilos ligados ao Sacerdócio; não será isso uma forma de encobrimento?... Que canais televisivos são estes que protegem os pedófilos e violadores que trabalham para o Vaticano?... Isto é um serviço público?
Note que se for o caso de um pedófilo isolado desconhecido (que não esteja ligado a uma instituição poderosa) já são capazes de lhe dedicar uma extensa reportagem e atribuir-lhes os títulos de "Predador" e "Abominação". Mas o padre que durante décadas abusou de centenas de crianças, além de ter sido protegido pelo Vaticano, ainda continua a ser protegido pela Mídia através do uso de adjectivos mais simpáticos ou passando a notícia brevemente em horas tardias para que o mínimo de pessoas fiquem a saber.

Outra situação revoltante e descarada que demonstra como as notícias atendem aos interesses corporativos é a forma como demonizam todos os medicamentos disponíveis para tratar o vírus da Covid-19. Já deve ser de conhecimento da maioria dos leitores que a Hidroxicloroquina foi banida da prescrição médica em vários países por alegarem que é prejudicial e não é eficaz no tratamento da doença. Contudo, a realidade fora da Mídia Oficial diz-nos que é precisamente o inverso: que esse medicamento têm uma eficácia tremenda no combate aos sintomas e tem salvado inúmeros pacientes de uma morte certa. A questão é que estamos a falar de um produto super-barato que prejudicaria os lucros astronómicos das indústrias, laboratórios e farmácias ligadas à comercialização de vacinas. Portanto, os noticiários terão que fazer o trabalho lógico: propaganda massiva contra os medicamentos baratos para favorecer a agenda de Vacinação Global. Não se trata de uma teoria da conspiração, mas de factos óbvios interligados com puro interesse económico.
É também provável que você não saiba que uma nação do calibre da Índia, em termos populacionais, não está a dificultar o acesso dos doentes aos tratamentos com Ivermectina (outro medicamento barato) e está a ter bastante sucesso com os resultados... E porquê? Porque é que não ouviu falar disso? Porque os seus canais de notícias simplesmente optam pelo Desprezo.

Avançando, penso que agora não há necessidade de dar mais exemplos detalhados de como os órgãos de comunicação usam o método de Manipulação/Desprezo na abordagem dos mais diversos assuntos do quotidiano. Se enveredasse por aí este capítulo não teria fim...
Temos apenas de reter o relevante: a Mídia/Televisão foi formatada para atender a interesses maiores e que em nada se preocupa com o bem-estar do ser humano. E nessa ordem de ideias a Verdade terá sempre de ser mantida oculta das populações para que esta se mantenha distraída na sua condição de servo. Só é possível sustentar este tipo de servidão que assistimos na Terra através de colossais níveis de ignorância espalhados massivamente por todos os continentes; se porventura o ser humano ficasse a saber o verdadeiro conteúdo das práticas cometidas nos bastidores por aquelas pessoas que ocupam lugares de relevância nas políticas, instituições e corporações que influenciam diariamente a nossa sociedade, logo se revoltariam e se recusariam a compactuar com essas agendas - porque entenderiam claramente que no final de uma viagem de comboio repleta de luzes coloridas nas paredes do túnel, está à sua espera um abismo de desolação no qual não haverá escapatória. A boa notícia, continuando a analogia, é que ainda não chegámos ao fundo do túnel. Ainda estamos pateticamente a contemplar os hologramas de uma realidade fictícia representados em grande parte pelos conteúdos dos programas televisivos... Então, para discernirmos esse fim trágico é fundamental ter a capacidade de desviar o olhar das imagens sedutoras que passam apressadamente nas paredes do túnel e ter a ousadia de enfrentar o horizonte sem pestanejar. É evidente que isso implica ter de relegar o conteúdo das TV´s para segundo plano ou ter que desligá-las simplesmente.
Assim, tendo a força de espírito suficiente para começar a fazer uma busca autónoma sobre os mais variados assuntos, iremos descobrir a existência de duas realidades antagónicas: a da TV e a dos meios alternativos que você escolheu pesquisar. Mas qual delas corresponderá à verdade?... Só a sua própria intuição lhe dará a resposta.

De qualquer modo, aquilo que eu conclui após pesquisar informações fora da "caixa" ao longo de quase 20 anos é que o conteúdo televisivo não é de todo concebido pelas forças do Bem. Há muito tempo que foi corrompido e usurpado por entidades malignas que apenas desejam implementar a ideologia do Anti-Cristo em todos os sectores da sociedade. É por isso que nunca conseguimos obter informações verdadeiras sobre Saúde, Alimentação, Clima, História, Tecnologia, Ciência, Arte, Cultura, Educação, Espiritualidade e todos os domínios que sejam cruciais para o desenvolvimento do ser humano. Então se todo o investimento do adorador do Anti-Cristo é na Ignorância e no Medo, como poderia a TV ser inocente?

Continua...


PEDRO POÇAS - 22/11/2021



 
 
 

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