PARA REFLECTIRMOS...
- pedropocas-nazunia
- 4 de mai. de 2023
- 10 min de leitura

Ocorreu -me num destes dias um pensamento constrangedor: até que ponto o conteúdo dos nossos livros de História corresponde à verdade?
Todos nós já ouvimos a expressão "Quem conta um conto acrescenta um ponto". E faz sentido porque se nós pensarmos em nós próprios e formos honestos teremos de admitir que é tendencioso ao ser humano, relatar qualquer episódio com um pouco de mais "cor" para captar a atenção do nosso interlocutor. Isso não faz de nós pessoas más ou mentirosos acérrimos que tenham intenção de prejudicar alguém. Mas há um propósito de chocar o ouvinte, causar fascínio ou simplesmente através do exagero provocar umas boas gargalhadas... e assim as histórias vão crescendo, tornam-se grandiosas e são criadas lendas repletas de personagens heróicas que todos admiramos e sonhamos; portanto, de certeza que todas as histórias, desde os heróis míticos ou deuses de há milhares de anos atrás ou períodos mais recentes, estão repletos de exageros e inverdades. Porém aquilo que eu desejava reflectir hoje não é no Exagero, mas na Inverdade pura. Ou seja na deturpação e manipulação dos factos que podem ter hoje espaço nos livros de História oficiais que permeiam as bibliotecas e sistemas de ensino de todo o mundo como se fossem verdades absolutas - quem poderá garantir o que é verdade ou não?
Se a mente humana é engenhosa e criativa ao ponto de acrescentar "pontos" aos seus contos quando estes são contados a primeira vez a alguém, o que dizer quando essa história percorre milhares de anos pelas bocas de incontáveis gerações? O que sobrou da história original?
Mas volto a dizer, mais grave que o exagero ou as cores adicionadas à tela, é o desvirtuamento total com fins particulares para favorecer determinadas ideologias do interesse de indivíduos que desejam o poder e o controlo sobre as minorias ou que desejam escravizar povos para servir os seus interesses egoístas. É nesse sentido que o Conhecimento se torna o maior dos instrumentos de Libertação. Portanto, o contrário também terá de ser verdade. Se o Conhecimento é o maior instrumento de Libertação, A Ignorância também é o maior instrumento de Escravização.
Assim nós teremos de colocar uma questão básica: os nossos governantes estão interessados que nós, humanos do planeta Terra, tenhamos acesso ao verdadeiro Conhecimento?
A resposta é óbvia. Claro que não. E não faltam exemplos disso à nossa volta, basta pensar em qualquer área, domínio de conhecimento, seja Saúde, Tecnologia, Ciência até à própria História, para percebermos que está tudo manipulado e altamente condicionado para promover a Ignorância no seio das populações. E porquê? Porque a Ignorância dá poder àqueles que querem permanecer numa redoma de Superioridade em contraste com as massas inferiores escravas; o problema do nosso mundo é que o conjunto de pessoas e organizações que coordenam as nossas estruturas sociais não são orientadas pelo interesse do Bem Maior. São instituições malévolas que se têm perpetuado no poder desde há alguns milhares de anos e isso é bem patente em todos os períodos da nossa História recente. Mudam apenas os nomes e alteram ligeiramente as fronteiras nos países mas a diabólica força motriz, assente no opressor Sistema Monetário nunca saiu de cena.
Para você entender o tipo de mentalidade dos elitistas que governam as nossas instituições e por sua vez controlam o Conhecimento - aquilo que pode ser ensinado às massas escravas - basta imaginarmos um cenário utópico (ou não) num planeta distante onde essa mesma Elite por exemplo ambicionasse implementar uma colónia de escravos para fins de mineração de um material qualquer. Entretanto é sempre bom lembrar que para se escravizar um grupo de milhares de pessoas há sempre dois métodos distintos que podem ser aplicados. O primeiro é um método bruto e animalesco próprio de uma civilização pouco evoluída que consiste em aprisionar os escravos com correntes e obrigá-los a produzir através da dor e da punição. Mas esse é um método em desuso e pouco eficaz no nosso planeta há já umas boas dezenas de anos.
No actual estágio evolutivo da nossa sociedade (Referindo-me a evolução intelectual e não Espiritual) os governantes/elitistas dão preferência ao segundo método que consiste numa Escravidão Económica. Este método é muito mais eficaz porque as pessoas ficam entretidas num jogo competitivo a tentar escalar as hierarquias para obterem melhores salários que o vizinho de baixo a fim de terem mais bens e prazeres mundanos. Ou seja, quanto mais baixa for a categoria no trabalho, mais a pessoa trabalhará e menos receberá. No entanto, todos acabam por participar numa sociedade de consumo que é o ardil do Sistema para os escravos não adquirirem a consciência de que são escravos. A Elite já percebeu há muito tempo que os melhores escravos são aqueles que têm a sensação de serem livres porque dessa forma trabalham com um sorriso nos lábios sempre na expectativa de acederem aos bens mundanos no momento em que caem as "migalhas" na conta bancária ao fim do mês, quando esperam pelas folgas ou que um dia sejam promovidos - e assim são escravos que produzem perpétuamente sem se revoltarem.
Então com isto em mente e voltando à analogia com o nosso planeta distante, a colónia de escravos humana não seria um bando de indivíduos subnutridos à semelhança da visão do Antigo Egipto. Antes de mais, com a evolução tecnológica e capacidade de apagar a memória, os responsáveis pela operação de mineração no planeta X logo se apressariam a aplicar um procedimento médico geral a todos os operários da colónia a fim de lhes apagar as memórias e implantar-lhes uma memória colectiva falsa. Mas o mais importante... A par disso seriam desenvolvidas obras literárias a relatar um período histórico totalmente falso para solidificar a estrutura esclavagista impedindo que os seus membros aspirassem a algo melhor que a sua actual condição.
Imaginemos então que tal projecto fosse implementado em Marte. Nem há necessidade de ser um planeta distante. Mil colonos humanos da Terra iniciais a trabalhar nas minas em Marte. Através de uma tecnologia avançada apagava-se-lhes as memórias e colocavam-nos a viver numa cidade dentro de uma cúpula onde lhes diziam que tinham de estar porque só aí teriam uma atmosfera respirável. Tudo controlado pela Inteligência Artificial. Tinham tempos livres para se exercitarem, áreas de lazer, divertimento...tudo o que uma cidade normal tem para oferecer aos seus habitantes. A diferença é que a sua realidade se limitaria ao trabalho nas minas e à vida na cidade.
Para que os habitantes se conformassem com esse estilo de vida, todo o contacto com a literatura seria uma biblioteca central altamente controlada e censurada. Significando que não existia qualquer livro que falasse sobre vida extra-planetária. Em relação à Terra seria contada uma estória fantástica de que um vírus terrível seguido de um evento solar teria aniquilado a Humanidade entre 2020 e 2030. Que eles eram os únicos sobreviventes e que por força das circunstâncias tiveram de se refugiar em Marte para escapar à tragédia.
Dessa forma seria possível que gerações se seguissem umas às outras em Marte sempre submetidas à mesma história desvirtuada. Quer dizer que poderíamos estar a viver no ano de 2300 aqui na Terra sem sabermos da existência de uma facção de irmãos humanos numa colónia em Marte, e vice-versa, onde os colonos em Marte - nesse tempo na casa de uns 500 mil - jamais suspeitarem que existiria vida humana na Terra numa ampla sociedade.
É assim que se compreende como é possível através da Ignorância manter um determinado segmento da população a viver numa condição de escravo sem saber que o é. Então a conclusão é óbvia: se esses colonos em Marte acordam todas as manhãs nas suas cidades felizes e contentes porque têm todo o tipo de conforto nas suas casas, labutam nas minas porque é o único trabalho que conhecem e vão descansar no final do dia. Também nós aqui na Terra poderíamos estar sujeitos a um experimento semelhante com a diferença de ser à escala planetária. Ou seja, a prisão seria o próprio planeta e a história inventada é que nós somos a única espécie de vida senciente em todo o Universo. E apesar de tudo, apesar de estarmos diante de uma ideia totalmente absurda para a mente de qualquer ser racional e ser mesmo matematicamente impossível (a ideia de sermos os únicos no Universo), eu estimo que uma percentagem superior a 90% de terráqueos acredite nela. E acredita nessa ideia não é porque são colectivamente estúpidos, mas porque toda a literatura oficial, Mídia, Ciência dogmática e Sistema de Ensino rege-se pelos mesmos princípios que os responsáveis por manter a tal colónia de escravos em Marte. Fundamentalmente eles precisam da Ignorância das massas para sustentar um Sistema Esclavagista à escala mundial sustentado pelo Sistema Monetário.
Por isso é que aqui na Terra o verdadeiro Conhecimento sempre foi suprimido desde tempos antiquíssimos e continua a ser até aos dias de hoje com o único fim de manter a Humanidade atrelada à energia do Medo.
O leitor pode achar isso um absurdo sem qualquer base ou provas, mas houve um tempo na Terra muito anterior ao ano de 10 mil a.C onde a Humanidade não era ignorante como é hoje, e além disso era extremamente mais evoluída que a nossa actual civilização. E uma das razões para isso é que apenas existia uma língua comum falada por todos os habitantes. Se a língua é a mesma torna-se muito mais fácil partilhar conhecimento e informações para o bem do todo - é assim que uma civilização floresce; porém, como há certas entidades que não desejam a nossa Evolução, empreenderam um projecto grandioso para dividir a Humanidade. Para simplificar diria que dividiram-nos através de religiões, dividiram-nos por regiões, dividiram-nos pela discórdia/guerras e dividiram-nos em milhares de idiomas para que não comunicássemos e transmitíssemos Conhecimento uns aos outros... Não dá para ver que o plano está a funcionar perfeitamente em 2023?
E quando há períodos na História, resquícios de Conhecimento que afloram em determinados segmentos, o que é que acontece?... A aniquilação total. Porque a Humanidade tem de permanecer ignorante. Apenas os exemplos mais sonantes do senso comum: a destruição da imponente Biblioteca de Alexandria, a chacina aos Cavaleiros Templários e a perseguição às "bruxas" na Idade Média. Toda a gente conhece um pouco destes episódios negros da nossa História recente mas poucos reflectem nas motivações que estão por trás. Trata-se essencialmente das mesmas forças malignas a entrar em acção sempre que grupos de humanos resolvem partilhar verdadeiros conhecimentos. Então chamam-lhes blasfémias contra Deus para não terem de admitir que são eles próprios os emissários do Anticristo ao quererem manter a Humanidade na ignorância e por conseguinte escrava.
Entretanto hoje em dia não há necessidade de recorrer à barbárie, temos dispositivos tecnológicos ligados à Inteligência Artificial que censuram em tempo real todo o Conhecimento pertinente que possa ameaçar a Ordem baseada na Ignorância. Desde que a Censura se intensificou e normalizou no ano de 2020 para favorecer a implementação de uma falsa pandemia na psique das massas, milhões de indivíduos foram banidos das principais plataformas sociais. Não apenas pessoas comuns como eu, mas profissionais e académicos creditados. A regra era: todos aqueles que emitirem opiniões contrárias à versão oficial serão censurados ou terão as suas contas canceladas. Isso significa que nesse ano começou a existir uma política ditatorial no mundo digital. Já havia uma Ditadura anteriormente a nível da expressão de ideias diferentes na grande Mídia, isso é certo, mas por exemplo um médico que defendesse que as vacinas são prejudiciais sempre poderia emitir a sua opinião pessoal num canal como o YouTube ou FaceBook. Agora isso é impossível. Então isso significa que muitos profissionais populares - independentemente se o que falam é verdade ou não - foram obrigados a deslocar-se para redes sociais secundárias e passaram de milhões de visualizações para as meras centenas. E esta é a "caça às bruxas" dos tempos contemporâneos onde a pessoa se torna "invisível" para as massas ecoando para o vento como se fosse um fantasma.
Mediante isto um pensamento atroz invade o meu espírito...
Se a Humanidade não despertar colectivamente nesta década, o futuro será bastante sombrio. E quando falo em "sombrio" refiro-me a uma Ignorância cada vez mais generalizada ao ponto de passar a existir somente um pensamento único estipulado por um organismo totalitário e sendo aplicado implacavelmente por um sistema de Inteligência Artificial (IA). Isso significaria que deixaria de existir a liberdade de pensamento, a liberdade para registar pensamentos autónomos e a liberdade para partilhar esses pensamentos ou os registos desses pensamentos. Dessa forma, pondo a hipótese que esses lunáticos amantes do Comunismo e que sonham com um futuro controlado pela IA, estejam no poder daqui a 1 século. Dá para imaginar o que ficará registado nos seus livros de História e compêndios escolares no que concerne à "pandemia" do Covid-19; a questão é que enquanto hoje, mesmo com todos os banimentos e censura, é possível construir redes de livres pensadores que lutam pela verdade e se esforçam por desmascarar as mentiras e fraudes perpetuadas pelos seus governantes e agentes corporativos, amanhã isso poderá não ser mais possível.
Milhões de pessoas neste presente ano de 2023 sabem perfeitamente que o vírus Sars-Cov-2 foi manipulado em algum laboratório e possivelmente solto de forma deliberada; sabem que o sistema de testagem foi uma farsa completa para inflacionar o número de infectados; sabem que o número de óbitos pelo vírus também foi inflacionado à conta desses mesmos testes; e sabem muito bem que as "vacinas" baseadas em alteração de genes estão a provocar mortes sem precedentes além dos horríveis efeitos colaterais... portanto, nós sabemos que isto tudo foi uma grande operação para prejudicar a Humanidade e dar poder às corporações médicas. Essa é a verdade. Mas se no presente momento já dá imenso trabalho fazer com que essa verdade venha à tona, o que dizer daqui a 100 anos se os mesmos lunáticos ainda estiverem no poder a controlar aquilo que deve ficar nos registos históricos?... E é esse pensamento atroz que me preocupa. Que a verdade sobre a "pandemia" seja enterrada para sempre debaixo da terra e os nossos netos e bisnetos acreditem em 2100 que no ano de 2020 surgiu uma terrível pandemia na Terra que ceifou a vida a muitos milhões de pessoas e que os governos fizeram de tudo para proteger os cidadãos através de confinamentos e usos de máscaras... e depois dirão ainda que surgiram nesse tempo grupos minoritários de gente perturbada mentalmente chamados de "negacionistas" ou "teóricos da conspiração" a por em causa a existência da pandemia e a questionar as medidas governamentais. Esses "negacionistas" ficarão catalogados nos livros de História como criminosos e responsáveis pelo desastre ter sido ainda maior. Mas no entanto graças ao amor e dinheiro de filantropos como o Bill Gates foi possível desenvolver "vacinas" mágicas" em tempo recorde que salvaram a Humanidade da aniquilação total.
Só de imaginar esse cenário em 2100 o meu coração treme. Seria o triunfo da Hipocrisia e a condenação definitiva da Humanidade como a conhecemos hoje... Mas quanto a mim só me resta continuar a lutar pela Verdade enquanto alguém me puder escutar.
Até breve....
PEDRO POÇAS - 04/05/2023
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