Ocorreu-me no outro dia a ideia que o comportamento humano é de facto uma extensão do clima. Que de alguma forma está tudo interligado. Reagimos emocionalmente aos ciclos lunares e temos tendência a sentir-nos mais alegres nos dias ensolarados. Até a posição dos planetas tem a capacidade de definir a personalidades dos seres humanos na altura da sua concepção, e além disso - biologicamente - estamos indiscutivelmente associados ao planeta que habitamos por sermos compostos pelos mesmos quatro elementos. Por isso é que quando morremos o nosso corpo, regra geral, se dissolve na Terra. Gaia não faz distinções no momento em que "devora" os seus filhos.
Isto para dizer que, se actualmente estamos a assistir a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos então também é lógico e natural que o ser humano se apresente nessa toada. As suas atitudes tornam-se extremas, radicais, ambíguas e de certa forma um tanto alucinadas. E assim como percebemos esses extremos ao nível micro, ou seja, individualmente com as pessoas a reagirem de forma totalmente apática ou indiferente aos acontecimentos quotidianos, ou a explodirem de raiva num pico emocional, também se assiste esse extremismo no domínio do macro onde os sinais são visivelmente mais gritantes. Bastando para isso focar a nossa atenção no que está a acontecer no panorama mundial, com a guerra na Ucrânia, crises económicas, inflação galopante, orientações políticas extremamente divididas como se vê nos EUA, Brasil e Europa, e uma infinidade de situações que todos nós nos poderíamos lembrar neste momento.
Mas porque é que isto está a acontecer?
No meu entender nós, as pessoas que estão encarnadas na Terra neste período conturbado, irão testemunhar a uma mudança sem precedentes no planeta apenas comparável às quedas civilizacionais de há muitos milhares de anos (aquelas que não estão registadas nos livros de história). E não há registos porque num cataclismo mundial não sobra praticamente ninguém para o registar esse mesmo acontecimento. Tudo começa do zero e os poucos sobreviventes voltam praticamente à idade da pedra dando a sensação que tudo começou naquele momento. Mas não, já houve muitos começos e a Humanidade de hoje apenas está ciente do último período que começou há pouco mais de 5 mil anos.
Contudo, eu não estou aqui a fazer apologia às profecias de Nostradamus e nem estive a ler as últimas interpretações de mais um livro dos Maias. Nem tão pouco me sinto entusiasmado por essas temáticas apesar de ter alguma noção do seu conteúdo.
Portanto, quando falo numa "mudança sem precedentes" não significa propriamente que estou a referir-me a uma catástrofe planetária. Eu não sou um adivinho e nem sonhei nada em concreto. Apenas estou a recorrer à lógica fazendo uma simbiose com a minha intuição. E nesse sentido entendo que esses extremos - que estão a ficar cada vez mais vincados na sociedade - são indicadores de que algo está para vir. Não sabemos o quê em concreto mas eles (os extremos) sempre conduzem a profundas transformações.
O TRIGO E O JOIO
Sempre se ouviu falar da separação entre o Trigo e o Joio desde a famosa parábola bíblica. Bem, eu penso que estamos definitivamente a viver esses tempos. No entanto não acho que devemos associar essas expressões aos conceitos clássicos antagónicos de Bem versus Mal porque há o risco de deixar escapar a compreensão maior do que realmente se está a passar no nosso mundo.
De qualquer modo o Trigo e o Joio são uma boa analogia para caracterizar a nossa sociedade de hoje. Na natureza estes dois elementos são semelhantes e podem crescer juntos. Enquanto que na sociedade também as pessoas estão todas misturadas independentemente dos seus pontos de vista filosóficos, crenças ou ideais políticos. E podem coexistir perfeitamente durante algum tempo. Mas não para sempre. Há momentos na história, acontecimentos marcantes que actuam como catalisadores obrigando o "Joio a revelar-se". É como se o "Joio" antes verde e indistinguível do trigo, ficasse subitamente vermelho entrando num confronto directo com o "Trigo".
Na viragem para o terceiro milénio começaram a surgir alguns sinais dessa separação. Até à data era como se as pessoas pudessem se controlar e assim escondiam o seu verdadeiro íntimo uns dos outros. Pode-se dizer que era possível fingir um determinado carácter. E assim se mantinham as aparências onde a sociedade poderia funcionar numa relativa ordem. A partir do ano 2000 as coisas começaram a mudar e neste instante de 2022 estamos prestes a entrar num pico onde tudo irá eclodir. E no meu entender, assim já não será mais possível a coexistência entre o Trigo e o Joio nos moldes tradicionais.
Pode-se dizer que no início do ano 2020 a "Pandemia" - embora fosse um evento orquestrado que falhou redondamente no que diz respeito à mortandade pretendida - actuou como um desses catalisadores poderosos que acelerou ainda mais essa divisão na sociedade. Portanto, nesse sentido é um evento positivo. Quando as pessoas revelam a sua essência genuína e tudo fica transparente isso é bom. Claro que os efeitos imediatos na sociedade são as discussões, conflitos, divórcios, violência, crimes, suicídios e até guerras onde parece que o mundo irá acabar... Acho que todos testemunharam a quantidade absurda de separações que ocorreram no aspecto conjugal durante a "Pandemia". Muitos alegam que foi resultado da perda súbita de rendimentos. Eu concordo mas também entendo que não podemos simplificar. Quando existem sentimentos puros entre um casal, acredito que um evento da magnitude do vírus que abalou a sociedade irá fortificar ainda mais essa relação. Ou seja, o mesmo fenómeno pode desencadear dois caminhos opostos: a União ou a Separação. Se existia Amor a União cresce. O problema é que a nossa sociedade é maioritariamente composta por relações sem Amor onde somente existem interesses, conveniência e aparências. E isso é tudo ilusão. Só o Amor é verdadeiro e permite aos casais passarem por convulsões sociais sem serem afectados.
Então quando me dizem que foi por causa da perda de rendimentos, eu contraponho dizendo: "Não propriamente. A verdade é que não existia Amor na relação". A questão é que muitos casamentos estavam de pé em virtude de uma estabilidade económica que existia entre os integrantes, mas assim que essa estabilidade é posta em causa a relação desfaz-se. E desfaz-se porque não era genuína.
É nesse sentido que eu vejo um evento desse calibre como uma bênção. Se nos distanciarmos do lado trágico que foi incessantemente propagado pelas televisões e tentarmos avaliar o problema de uma perspectiva mais lata, em termos espirituais, conseguiremos discernir esse aspecto positivo em torno desta "Pandemia"onde as pessoas simplesmente se revelaram. Ficaram mais transparentes. Agora percebemos que muitas relações terminaram porque não eram reais - isso não é bom?... A constatação do nível de fingimento atroz que existia no seio das relações conjugais?
Porém, não foi apenas nesse domínio que ocorreram rupturas. A própria divergência em relação ao evento pandémico provocou profundas fissuras nos relacionamentos, não só em casamentos mas também nas amizades e famílias. Muitas pessoas, entendendo os veículos de informações convencionais como a única fonte verdadeira de notícias, foram teimosamente intransigentes com aqueles que ofereciam uma visão alternativa sobre o que se estava a passar. Cientistas, médicos, advogados, professores e um sem fim de indivíduos creditados foram colocados à margem da sociedade sob o rótulo de "teóricos da conspiração", "negacionistas" ou pertencentes a grupos de extrema-direita só por terem um pensamento contrário ao do Sistema. Só isto deveria fazer franzir a testa daquele que ainda conserva um pouco de autonomia de raciocínio. Mas não. A generalidade da população, aterrorizada por um vírus fantasma menos letal que o da gripe comum, viu-se de um momento para o outro privada do uso dos seus neurónios engolindo todos os disparates da mídia sem questionar. E desse modo rompeu laços com amigos/familiares, além de se recusarem a escutar as visões alternativas dos especialistas. Para o grosso da população a verdade estava sempre na TV.
Entretanto dois anos após a "pandemia" e o seu arrefecimento, o abismo entre o Trigo e o Joio continuou a aumentar. Desta vez o acontecimento percursor responsável por esse fenómeno separativo foi a guerra na Ucrânia; por norma, são as mesmas pessoas que engoliram o esquema pandémico que agora continuam a engolir sem questionamento a natureza desta guerra. Para a maioria que acredita no show televisivo, a Rússia de Putin é um Estado abominável que deveria ser destruído pela NATO por ter invadido a Ucrânia - a Televisão nada mais acrescenta e acusa todas as visões divergentes de serem propaganda russa. Mas a verdade é que a maioria da população activa da actualidade está a ser doutrinada pelo Sistema de Ensino desde o final dos anos 90 até aos dias de hoje para não ter informações reais sobre o contexto da Rússia. Há 22 anos, no mínimo, que as pessoas andam a ser manipuladas para acreditar que a Rússia é o inimigo - essencialmente desde que Vladimir Putin chegou ao poder.
Porém o que é que Putin fez? O pecado dele foi romper de vez com a influência externa que os seus antecessores (Gorbachev e Boris Yeltsin) permitiam e que estava a contribuir definitivamente para a destruição da Rússia. Recordando que a União Soviética já tinha sido desmembrada para favorecer os interesses do Estado Profundo que comanda nos bastidores os EUA e a União Europeia.
Uma questão básica que as pessoas têm de entender é que existe um ódio profundo dos EUA e da UE por Vladimir Putin por este estar a fazer o contrário dos seus antecessores. Tanto Yeltsin quanto Gorbachev eram amigos dos EUA ou mesmo agentes infiltrados com a missão específica de enfraquecer a Rússia contribuindo activamente para a expansão da NATO; observe que o Estado Profundo nem se pode dizer que pertence a um determinado Estado, é mais como um grupo poderoso que está por trás de algumas nações proeminentes como os EUA, Inglaterra, Canadá, Israel, Austrália entre outros. Mas eles no fundo odeiam o conceito de "Nação". O objectivo primordial desse grupo "iluminado" - que tem o seus tentáculos mais visíveis em grupos como a NATO, OMS, ONU, FMI e o Fórum Económico Mundial - é destruir as nações fazendo apologia de um mundo unificado. Por isso é que eles odeiam todos os líderes que defendem nações fortes. Não é apenas Putin mas também Donald Trump ou Jair Bolsonaro que são alvos a abater. É que estes atrapalham os planos para uma Nova Ordem Mundial.
QUE FUTURO IRÁ A HUMANIDADE SEGUIR?
Na minha perspectiva de acordo com a situação actual em Outubro de 2022, eu acredito que a Humanidade não seguirá a via da Nova Ordem Mundial que os elitistas pretendem. Embora eles estejam a fazer tudo o que está ao seu alcance e tenham a Mídia oficial a vomitar propaganda todos os dias, não irá ser suficiente.
E porque é que não irá ser suficiente?
Basicamente porque eles negligenciaram e não contemplaram o poder do espírito humano que ainda está bem vivo nas almas de muitos seres humanos neste planeta. A Elite desvalorizou por completo esse aspecto e arriscou demasiado ao forjar uma falsa pandemia e ao tentar demonizar a Rússia de todas maneiras absurdas acabando por deixar a Europa à beira de um desastre económico sem precedentes; os líderes europeus (que também odeiam as nações que dizem representar), os EUA, a NATO juntamente com a Mídia tenta manipular psicologicamente as pessoas alegando desesperada e pateticamente que é necessário um grande sacrifício da Europa para ajudar a Ucrânia. A esperança das elites é que o povo aceitasse alimentar perpétuamente essa guerra, mas isso não está a acontecer e cada vez mais pessoas estão a despertar e a compreender que estão a ser enganadas. A Rússia não está enfraquecida. Pode estar em termos de propaganda e teorias vazias. Mas em concreto, em termos palpáveis, na Economia, nos bolsos dos cidadãos, temos de admitir que o enfraquecimento real é na qualidade de vida dos europeus... e por isso é que estamos neste momento a assistir a um aumento de manifestações contra a guerra e das sanções à Rússia. O povo está a começar finalmente a entender que é a NATO que está a alimentar este conflito.
Assim no actual panorama mundial, para que a Humanidade seguisse a linha de tempo orientada por uma Nova Ordem Mundial, ou seja, para as ideias de Klaus Schwab do Fórum Económico Mundial se materializassem, teria de haver um evento de tal envergadura que destruísse tudo aquilo que está em vigor. Portanto, no meu pensamento, só uma guerra com recurso a armas nucleares poderia satisfazer as necessidades imediatas desses lunáticos... e sinceramente eu não acredito que Putin irá ceder a essas aspirações e muito menos que os nossos amigos lá de cima o permitam.
Mas consideremos por um instante que não haverá guerra nuclear, que 90% da Humanidade aceitaria essa Nova Ordem Mundial e que os outros 10%, sem capacidade para reverter a situação, ou se exilariam em comunidades auto-sustentáveis ou se conformariam à Ordem - que futuro seria esse?
Se o Joio triunfasse no nosso planeta isso significaria basicamente que a Humanidade seguiria inevitavelmente o caminho do Transhumanismo. Não digo que é o caminho errado. É apenas uma escolha. E se é a escolha da maioria terá de ser respeitada. No entanto eu também entendo que para se fazer uma escolha é necessário que haja lucidez. E por aquilo que vejo, a lucidez não é assim tanta para que haja uma escolha consciente. Percebo que os seres humanos estão deslumbrados com a tecnologia dos seus telemóveis do mesmo modo que uma criança se deslumbra com um punhado de rebuçados. E isso é perigoso. Indica que estão a ser subtilmente influenciados a aceitar um futuro que desconhecem sem pensarem nele. A distracção e os constantes entretimentos impedem que uma parte considerável das populações tenha a completa noção do caminho que os elitistas pretendem para a Humanidade.
O que as pessoas precisam de entender é que a partir do momento em que aceitarmos a fusão integral com as máquinas, o propósito fundamental de um ser humano existir perderá o sentido. O propósito de existirmos é a capacidade de criar e fazer escolhas autónomas. A isso chamamos de livre-arbítrio e foi uma dádiva oferecida pela vontade daqueles que se regem pelos princípios divinos.
Por outro lado, aqueles que se regem pelos princípios não-divinos ou anticrísticos defendem que esse livre-arbítrio é prejudicial e torna as coisas caóticas. Mas para reverter isso eles não podem manter as sociedades humanas como se apresentam hoje. Os apologistas da ideologia do Anti-Cristo que estão à frente de organizações influentes no nosso planeta precisam de um Reset económico para implementar as suas políticas. Daí eu temer que esses tipos não irão hesitar em escalar esta guerra para um conflito nuclear mundial se lhes for conveniente... Atenção a este ponto! Muita gente é de opinião que nunca acontecerá a situação de se usar armas nucleares porque não é do interesse de ninguém. E até houve alguém famoso que disse que: "Se a Terceira Guerra Mundial eclodisse, a Quarta Guerra seria travada com paus e pedras." Sim, também concordo que um conflito nuclear seria desastroso para todos os intervenientes. Todos perderiam mas... não disse eu há pouco que esta associação de elitistas se vê para além das nações?
É nesse sentido que eu vejo essa possibilidade como um desejo de um grupo selecto de indivíduos. Não que eu acredite na materialização desse desejo, mas acredito que há esse desejo como uma via radical para alcançar um objectivo. E uma das razões porque digo isso é porque muitos desses elitistas têm já os seus lugares reservados em bunkers luxuosos a grandes profundidades no subsolo.
Mas voltando à questão do livre-arbítrio... os elitistas pretendem eliminar o livre-arbítrio como uma forma de organizar a sociedade e torná-la mais eficiente. Só que para o fazer precisam de modificar a essência do ser humano para que o possam controlar melhor. Na actual condição eles não conseguem obter o controlo do ser humano pelo simples facto de sermos humanos. É certo que podem-nos manipular a mente e as emoções através do medo que é propagado pelas televisões. Mas é insuficiente. Há sempre aquela percentagem de humanos irritantes que não se deixam manipular por nada deste mundo. E pior, mesmo sendo poucos conseguem contagiar algumas pessoas. E eles não querem esse contágio. Eles querem o pensamento totalmente uniforme para que possam implementar o controlo total; neste momento essa tarefa é difícil por causa da informação alternativa que é abundantemente espalhada na Internet, então o máximo que eles podem fazer é aplicar a Censura Digital. Mas mesmo assim é possível contornar a Censura com a criação de novas redes alternativas ou usando estratégias e códigos para passar mensagens inconvenientes.
Dessa forma, a solução dos elitistas que está num horizonte próximo (pelo menos no horizonte deles) é a aniquilação permanente da essência do ser humano. E como é que eles o farão? Numa fase prematura já o fazem através de hipnose televisiva, tecnologias de entretimento, controlo do Sistema Educacional, alimentação e drogas farmacêuticas. Contudo, esta fase prematura é uma operação que já tem décadas. Actualmente deram um passo em frente com as novas vacinas baseadas em nanotecnologias que interferem no genoma humano e além disso estão a trabalhar activamente na possibilidade de introduzir chips subcutâneos nas populações. Mas o objectivo final é criar um híbrido entre o humano e a máquina, para todos os efeitos um Cyborg que será denominado de Transhumano ou um outro nome qualquer mais pomposo que inventem à última da hora. Eles não gostam do termo Cyborg que alude a robots, porcas e parafusos. A palavra "Transhumano" é por enquanto mais aceitável porque transmite o conceito de um humano aprimorado pela tecnologia. Uma espécie de super-homem com mais longevidade, mais resistente e que não adoece.
Assim, muitos irão se deixar seduzir e concordarão em servir de cobaias sujeitando os seus corpos a essas primeiras experiências de mutação.
Consequentemente se essas mutações proliferassem e se tornassem a norma chegaríamos a um ponto onde o Transhumanismo estaria definitivamente implantado no planeta; e o que é isso significaria?
Significaria que a Elite estaria em perfeitas condições de controlar a Terra segundo os seus ideais. Afinal os novos transhumanos, embora aprimorados, mais inteligentes, mais resistentes e com mais longevidade, não têm a capacidade de se revoltar porque simplesmente foram privados do livre-arbítrio... não existe a centelha divina, aquela alma especial com uma identidade própria. Mas mesmo que sobrasse um resquício de luz divina no transhumano, como poderia ele exprimir algo contraditório sem ser punido automaticamente através de um simples click no botão?
Portanto, o transhumano irá ser concebido para obedecer e irá ser incapacitado de formar juízos de opinião, e muito menos de valor porque a intenção é não perturbar a nova ordem social.
Logicamente, o grande tormento que aflige os corações do elitistas há milénios também seria resolvido na era transhumanista - a natalidade descontrolada.
Talvez a maior obsessão dos apologistas do Anti-Cristo é o desejo de controlar o número de indivíduos que habitam o planeta. E para isso eles precisam de controlar a natalidade. Ao longo do século passado inventaram os preservativos, pílulas e até métodos radicais de esterilização e castração. Nos países ditos desenvolvidos achamos esses métodos positivos porque é uma forma de evitar concepções indesejadas e se fizermos um inquérito nas ruas é pouco provável encontrar alguém que se oponha... mas e se eu lhe disser aqui entre nós que isso foi mais um brilhante golpe dos suspeitos do costume?
Vou baralhar-lhe mais uma vez as ideias, mas aqui vai...
Há 20 anos atrás se me perguntassem num inquérito se eu achava que havia excesso de população na Terra eu imediatamente responderia que sim - "E lógico que raio de pergunta é essa?" Mas entretanto quando andava nas minhas pesquisas ouvi uma estranha afirmação de alguém a dizer: "O excesso de população mundial é um embuste, eu garanto que a população mundial caberia confortavelmente no Estado do Texas."
Como achei essa afirmação um tanto despropositada, tentei perceber os argumentos do indivíduo e percebi nas minhas pesquisas que havia muitos indícios que davam credibilidade a essa afirmação enigmática. Mesmo que achemos o espaço geográfico do Texas um pouco limitado para 8 biliões de seres humanos, é preciso considerar as vastas regiões desertas que existem pelo planeta fora. A questão é que nós não temos percepção dessas áreas porque estamos literalmente envolvidos no caos das cidades onde há realmente muita gente concentrada. E é precisamente essa concentração excessiva nos grandes aglomerados urbanos que potencia o mito do excesso populacional - somos iludidos pelas imagens e propaganda a acreditar que há pessoas a mais no planeta. Mas não. A verdade é que as cidades têm pessoas a mais, mas não é o caso quando se enquadra a área total do planeta. E atenção que não estou a incluir o território composto de água.
No entanto nós não temos que esgotar os neurónios para tentar comprovar o que estou aqui a dizer. Não é preciso raciocinar muito. basta cada cada pessoa, no seu próprio país, fazer uma viagem de carro para longe das cidades para constatar com os seus olhos a quantidade de terras desertas sem um único habitante. Eu já o fiz em Portugal e percebi as diferenças brutais entre o interior e o litoral... e a zona do Alentejo ou as ilhas nem vale a pena falar. Agora imagine quem viaja pelo Texas, Brasil, França, Noruega, Rússia...
Não, definitivamente não. O ser humano foi literalmente ludibriado mais uma vez por aqueles que desejam manipular a nossa percepção e que têm determinados objectivos em mente que não tem nada a ver com o excesso da população.
Apesar disso a ideia de "excesso populacional" é muito poderosa porque de certa forma faz com que a empatia pelo nosso semelhante diminua. É algo inconsciente, mas se acreditarmos de facto que há demasiada gente no planeta, sempre que ocorre um cataclismo ou uma guerra que ceife a vida a uns tantos milhares, quem está no conforto dos seus sofás sempre pode sentir algum alívio se puder conceber algum equilíbrio demográfico nessa tragédia.
De qualquer forma a propaganda dos elitistas em torno do "excesso demográfico" obedece a uma outra agenda que tem relação com o controlo das pessoas. Não tem nada a ver com excesso de pessoas ou falta de recursos planetários. Aquele desejo da Elite em reduzir a população de 8 para 500 milhões de pessoas que estava até há bem pouco tempo incrustado nas famosas Pedras Guias da Geórgia tem tudo a ver com controlo pelo controlo - apenas é mais fácil controlar 500 milhões de pessoas do que 8 biliões. Ou seja, controlar as acções e pensamentos, vigilância, regras...entendem-me?
É assim que num mundo transhumanista esse sonho seria rapidamente alcançado com pouco esforço. O indivíduo transhumanista além de perder o seu livre-arbítrio comportamental, perderia também a capacidade de procriar pelos métodos tradicionais. Mesmo que continue a haver copulação ente um ser masculino e feminino, os humanos aprimorados verão os seus sistemas biológicos alterados de forma a anular o sistema reprodutivo. Desse modo quem passaria a controlar os nascimentos seriam os laboratórios que eram propriedade do Estado. Os novos seres humanos seriam todos gerados através de processos laboratoriais envolvendo delicadas intervenções genéticas para servir os propósitos as funções específicas da sociedade. Logicamente que o conceito de "Família" se tornaria confinado aos livros de história onde o Estado passaria a assumir o papel exclusivo de tutor das crianças nascidas.
Esta visão do mundo é horrível para qualquer ser humano que ainda se considera um ser que foi concebido para descobrir a sua essência espiritual, que acha o livre-arbítrio um direito inato e acredita que a constituição de uma família é um dos propósitos mágicos da vida. Existem muitas pessoas boas que valorizam estes aspectos mas que no entanto se encontram um tanto distraídas. Não despertaram para a realidade e estão convencidas que esta visão transhumanista não se concretizará na vida delas... talvez daqui a 100 anos. Quanto a mim entendo que esse pensamento é muito ingénuo. A tecnologia avançou muito mais depressa do que alguns imaginam e está neste momento pronta para transformar radical e permanentemente as sociedades. Por isso este é o momento daqueles que veem o Transhumanismo como uma ameaça, se inteirarem melhor das tecnologias existentes, assim como dos programas políticos que obedecem às orientações de determinados organismos; não se distraia, pois esta é altura das grandes decisões que irão determinar o nosso futuro.
Porém, claro que existem pessoas na sociedade sem amor, traumatizadas, egoístas, sem família que não se importariam nada em viver numa sociedade robotizada. Desde que o Estado continuasse a conceder-lhes alguns créditos para desfrutar de alguns prazeres mundanos tudo seria perfeito. Existe hoje uma classe da sociedade que de certa forma já vive à margem, desinteressada, inebriada, sem valores e subsídio-dependente que provavelmente veria essa transição para o Transhumanismo como algo interessante e uma aspiração a algo melhor. O problema, o que este tipo de gente não contempla, é que certamente seriam muito poucos a serem escolhidos para ocupar alguma função específica na nova sociedade. A maior parte seria vista pelo Estado como uma imensa inutilidade parasitária que apenas atrapalharia e logo seriam eliminados sem qualquer tipo de remorso. Portanto, aqueles que têm uma visão romantizada de um futuro transhumanista deveriam reflectir melhor. Se de facto as elites pretendem uma redução para 500 milhões de pessoas de forma a que possam ser mais facilmente manejáveis, é lógico que os idosos, enfermos ou pessoas pouco inteligentes seriam automaticamente descartadas; a escolha do Estado incidiria em adultos/jovens com o mínimo de saúde e com algum grau de inteligência porque o Transhumanismo seria sempre um grande investimento do Estado onde os seres humanos seriam encarados como uma mercadoria. A ideia seria: "Se vamos fundir um ser humano com o melhor da tecnologia, é conveniente termos um bom produto em mãos."
Mas é preciso ter em conta que esses "bons produtos" seleccionados seriam apenas para compor os quadros de uma classe operária que apenas existiria para servir os interesses da Elite governante.
Agora para terminar, uma pensamento relacionado para reflectirmos...
HAVERÁ VIDA EM MARTE?
O conhecido cantor David Bowie tinha uma música famosa onde ele se questionava se haveria vida em Marte. Eu acho que ele sabia perfeitamente que havia vida nesse planeta assim como também numa infinidade de planetas por esse Universo fora. Eu também sei que a vida abunda por todo o lado mas essa questão, quanto a mim, não é o problema central. Penso que a grande pergunta que todos deveremos fazer é...
Haverá algum propósito em irmos ao espaço?
Quando eu era criança era fascinado pelas séries de ficção científica e sonhava deambular pelo espaço fora numa nave inspirado pelas aventuras das personagens do Star Trek. Porém sou obrigado a admitir que isso não faz qualquer sentido no actual contexto da sociedade humana terrestre. A verdade é que o ser humano deste planeta ainda não desenvolveu um nível de consciência que lhe permita explorar o espaço com responsabilidade e sabedoria.
Porém, em termos tecnológicos é uma realidade eminente. Aquilo que está a ser impulsionado por empresas privadas como a de Elon Musk permitirá que essa possibilidade se manifeste dentro de poucos anos. Não é a agência patética da NASA que irá levar a população civil às estrelas. Isso é óbvio e já foi entendido pelos verdadeiros estudiosos. A NASA foi uma organização de fachada concebida para encobrir todo um programa espacial secreto desenvolvido entre certas corporações e os departamentos militares dos EUA. Pode-se dizer que desde a célebre viagem à Lua, a Humanidade anda a ser enganada sobre o que efectivamente se está a passar no domínio espacial e ao nível do desenvolvimento tecnológico. A discrepância entre aquilo que é disponibilizado ao público e o que se passa nas instalações secretas é gritante e incompreensível para a maioria das pessoas, mas isso é todo um outro assunto que não me cabe aqui explorar... a questão é que estão hoje a desenrolar-se alguns desenvolvimentos para preparar a população civil para algum tipo de divulgação tecnológica que permita o início da aventura espacial de forma abrangente a toda a sociedade. Já é possível.
Mas voltando ao mesmo: fará algum sentido?
Quanto a mim, não. Porque como referi acima, a Humanidade ainda não atingiu o patamar de consciência requerido como um todo. Ainda está no "jardim de infância" comportando-se de forma irresponsável. Basta ver o estado em que se encontra o nosso planeta.
Pondere no seguinte... nós, mesmo que tenhamos acesso à tecnologia que nos permita ir a outros planetas e navegar fora do Sistema Solar, isso não faz qualquer sentido presentemente. A verdade é que nós somos uma espécie predadora, bélica e completamente destruidora que não é neste momento bem-vinda no Cosmos por outras raças extraterrestres. Muita gente se sente ofendida com estas comparações mas a nossa consciência regrediu de tal maneira que está abaixo de qualquer espécie animal - somos piores que macacos. Matamos o nosso semelhante sem remorsos, torturamos por prazer, invadimos os outros países por ambição e poder (não me referindo ao contexto actual na Ucrânia), permitimos que a riqueza mundial se acumule nas mãos de uns poucos, dividimos as sociedades, dividimos as nações, criámos um Sistema Monetário que contribuiu drasticamente para o esgotamento dos recursos naturais, destruímos a natureza, contaminamos os oceanos, poluímos os céus, enjaulamos os animais...e queremos ir ao espaço? Nem pensar.
Portanto se o fizéssemos, no estado actual do nosso planeta, isso seria feito na condição da mentalidade colonizadora como fizeram os portugueses e espanhóis há mais de 500 anos. O que não está certo. Nós não temos de ir à procura de novas moradias cósmicas pelo facto de termos tornado o planeta Terra inabitável. Porque se isso acontecesse iríamos andar a saltar de planeta em planeta a fazer as mesmíssimas asneiras. Primeiro temos de ganhar maturidade para começar a limpar este planeta; concebo sim que um dia nos tornaremos cidadãos cósmicos. Isso é inevitável. Não podemos permanecer para sempre encaixotados neste planeta, isolados sem estabelecer relações com a imensidão de raças que abundam nesta Galáxia e Universo. Muitas dessas raças estão a acompanhar a nossa evolução e estão expectantes que nós deixemos o "jardim de infância". Todavia eles não estão à espera que nós construamos uma nave para irmos ao seu encontro. Estão antes à espera que nós construamos um novo tipo de consciência para eles poderem vir ter connosco.
Estou hoje convencido que o primeiro contacto com extraterrestres de forma aberta será feito aqui na Terra porque somos nós que precisamos ser ajudados neste momento. Há muito trabalho a realizar aqui.
Contudo, para que isso aconteça terá de ocorrer um evento de divulgação massiva sobre a natureza dos extraterrestres. Até agora a Mídia oficial que invade as televisões de bilhões de espectadores nada fez em concreto para esse esclarecimento (com raras excepções). O tema dos extraterrestres ou é ridicularizado, ou negligenciado, ou colocado sob o manto dos eternos enigmas. E fazem isso porque recebem instruções (ordens) dos poderes acima para manterem as populações na ignorância - simplesmente porque essa revelação acarretaria grandes implicações no que concerne ao poder totalitário que as elites ostentam. As elites para se manterem com o seu status actual necessitam da ignorância das massas. Para a Elite, revelar a existência de outras raças extraterrestres não é algo assim tão simples, porque junto com essa revelação viria um intercâmbio cultural e tecnológico que transformaria as nossas sociedades da noite para o dia. E eles não pretendem essas transformação onde todos os habitantes da Terra se beneficiariam porque isso fere as suas aspirações ao controlo absoluto. Não há nada a fazer. É assim que funciona a natureza do Anti-Cristo.
Então, esse terror pela divulgação de outras civilizações mais avançadas do que a nossa, levou às elites (emissários do Anti-Cristo) a empreender esforços colossais e a gastar quantidades absurdas de dinheiro para ocultar a natureza dos extraterrestres.
Nesse sentido, muitos cépticos argumentam que se existissem extraterrestres eles já se teriam anunciado. Mas eles não estão a contemplar o que acabei de referir. Uma das razões de eles não se "anunciarem" não é porque eles estão escondidos ou não têm interesse no ser humano, mas sim porque há investimentos avultados há décadas para encobrir essa realidade. Não deve existir um tema tão classificado como o dos extraterrestres; por isso é que o controlo dessa informação não se restringe à Mídia. A própria NASA foi uma instituição formada de raíz para trabalhar 24/24 horas nesse encobrimento... Depois temos Hollywood que investe 90% do dinheiro a estimular a produção de películas onde retratam os extraterrestres como criaturas diabólicas que pretendem invadir a Terra e devorar humanos, ou acham que o desaparecimento de filmes do género de "ET", "O Homem das estrelas" ou "Cocoon" foi obra do acaso? Não de todo, porque alguns destes filmes até tiveram bastante sucesso de bilheteiras. Não é porque não dão lucros. Deixaram de produzir filmes com alienígenas positivos porque é do interesse das elites que assim seja. Trata-se de manipulação do subconsciente para que a Humanidade ganhe aversão aos extraterrestres.
Mas mesmo assim a verdade não pode ser escondida para sempre. Os extraterrestres positivos, sabendo dessa censura e que o povo terráqueo está a ser ludibriado, começaram a ser mais ousados nas suas aparições nos últimos anos e estão activamente a mostrar que existem. De certa forma eles já se estão a anunciar quando começam a aumentar a impressão daquelas gravuras elaboradas nos campos de trigo ou quando exibem as suas naves nos céus para que multidões os filmem à vontade. Portanto estamos a chegar a um ponto da nossa história em que o ridículo já não será acreditar em ovnis, mas negar a sua existência mediante a abundância de evidências visuais e físicas. Já não interessará o que dirão as televisões porque as pessoas estarão a testemunhar com os seus próprios olhos a verdade. E aí as televisões serão obrigadas a debater esses assuntos porque senão correrão sérios riscos de entrar no território do absurdo e ninguém mais as levará a sério.
E isso já está a acontecer. Assim, quanto mais tempo a Mídia Oficial adiar o tratamento destes assuntos com a seriedade merecida, mais difícil será para se redimirem no futuro. Porque neste preciso momento as pessoas estão a trocar o conteúdo televisivo por sites alternativos onde podem aceder a informações não censuradas sobre a temática extraterrestre.
Até o Pentágono e os Ministérios de Defesa de alguns países estão a divulgar material classificado que estava retido nas instâncias militares. Isso significa que o assunto já deixou de ser há muito tempo brincadeira e é apenas questão de poucos anos ou meses até que todos saibamos a verdade finalmente pelas fontes "oficiais".
Só que para isso acontecer a Humanidade terá de se emancipar e reconhecer quem são os seus carrascos da actualidade. Não aqueles promovidos pela Mídia. Mas os carrascos de facto que estão escondidos por trás das organizações que estão a conduzir o nosso mundo para o caos e a loucura sempre com o pretexto do bem maior.
Defendo que antes de sermos apresentados a extraterrestres em algum evento espectacular sem precedentes, devemos primeiro despertar do sono e livrar-nos com consciência dessas organizações que estão a corromper a Humanidade. Temos de ter em conta que essas organizações engendraram uma falsa pandemia e estão agora a baixar a vibração do planeta prolongando a Guerra na Ucrânia. Ambos os eventos foram criados e promovidos pelos emissários do Anti-Cristo como uma tentativa de distrair os seres humanos e adiar o contacto com os extraterrestres; é preciso também ter atenção aos movimentos LGBT patrocinados pelas corporações e incentivados pelas políticas ocidentais com programas que foram engenhosamente elaborados com a finalidade de aniquilar a instituição mais sagrada que é a Família e confundir as condutas sexuais entre os géneros; é preciso igualmente identificar toda a hipocrisia em torno das mudanças climáticas que estão a penalizar os pequenos produtores com impostos e restrições só porque não cumprem os protocolos exigidos que foram inventados pelos capangas do Bill Gates que se auto-denominam "cientistas"
Sim... muita coisa terá de ser identificada e reconhecida para que possa ser combatida por uma Humanidade desperta e consciente. Organizações como o FMI, OMS, ONU, NATO, UE, BM e tantas outras, senão forem abolidas nos próximos anos, terão de ser completamente regeneradas para actuarem ao serviço das pessoas. Temos poucos anos pela nossa frente para concluir essa empreitada. Os extraterrestres estão a nos observar mas eles não irão fazer isso por nós. A mudança terá de brotar da nossa vontade colectiva. E não é assim tão complicado como possa parecer. Essas instituições que acabei de mencionar ganharam uma aura de poder porque as pessoas o permitiram com a sua postura de medo e idolatria. Ou seja, a título de exemplo, uma organização como a OMS ganhou poder pelo medo que conseguiu incutir numa Humanidade inconsciente e apavorada. Se pelo contrário, esta perder o medo e se informar sobre a natureza verdadeira do conteúdo de uma saúde holística, começará a ter poder individual sobre o seu próprio corpo/mente e a organização perderá força...assim como a Indústria Farmacêutica perderá poder e cairá. Nesse ponto, essas organizações para sobreviverem terão assim de se reestruturar para corresponder a uma nova realidade ao serviço dos seres humanos.
Portanto, trata-se de uma verdadeira batalha espiritual que iremos travar nos próximos 8 anos. O Trigo está cada vez mais distinto do Joio e essa distinção está a eriçar os pêlos de ambos lados conduzindo aos extremos que destaquei no início desta narrativa. Mas em algum momento os ânimos terão de se acalmar e a verdade terá de prevalecer para além de quaisquer dúvidas ou preconceitos.
Quanto a mim, prefiro antes de tudo travar essa batalha espiritual nos próximos anos, erradicar essas instituições anticrísticas que tanto mal estão a causar à Humanidade e em simultâneo atravessar um processo de divulgação sério e honesto sobre a realidade extraterrestre. Se esse for o caminho então é possível que o nosso planeta seja limpo e purificado antes de tentarmos nos aventurar por outras paragens cósmicas; claro que também tenho o sonho de viajar no espaço e encontrar-me com irmãos extraterrestres mas isso terá de acontecer como resultado da expansão da consciência em conjunto com o progresso tecnológico... É que se essa jornada espacial for impulsionada pela mesma perspectiva dos conquistadores, não contem comigo. Porque eu desejo apertar a mão a um irmão extraterrestre estando eu na condição de humano.
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