O segundo aspecto essencial a ser compreendido nesta operação russa é a proliferação dos movimentos neonazis na Ucrânia. Compreender o fenómeno do Nazismo em profundidade, só por si, já requer a elaboração de vários compêndios educativos. E honestamente não é meu propósito enveredar detalhadamente nas origens dessa doutrina. Porém, por ter bastante relevância neste contexto da guerra ucraniana e ter noção que o tema do Nazismo não é devidamente tratado no Sistema Educativo, e nem tão pouco nos documentários televisivos, terei de fazer um esforço para tentar resumir ao máximo este assunto polémico e complexo.
Antes de mais é imprescindível desmistificar a ideia de que a doutrina dos nazis está confinada ao Nazismo de Hitler. É muito mais antiga do que imaginamos. Aliás, representa basicamente a ideologia do Anti-Cristo que sempre esteve presente em incontáveis civilizações ao longo dos milhares de anos da nossa História. Mas para estabelecer a relação com os movimentos neonazis actuais e a guerra na Ucrânia, é suficiente dizer que houve em tempos um império no actual território ucraniano até ao século X chamado de Khazaria. Acontece que os integrantes desse império e os seus contemporâneos afirmam ser descendentes dos judeus originais. Mas isso é mentira. Eram uma raça ariana composta por indivíduos altos e robustos de cabelos ruivos e olhos azuis que se dedicavam a práticas xamânicas obscuras mais próximas do Satanismo, e que há muitos séculos atrás só aceitaram a religião judaica (uma conversão meramente política) para se imiscuírem entre os judeus genuínos e poderem passar despercebidos enquanto executavam os seus planos de desvirtuamento das sociedades. Os khazares idolatravam deuses, praticavam magia negra, sadomasoquismo, pedofilia, incesto, entre outros rituais escabrosos e eram basicamente temidos por todos os povos por causa da sua ferocidade no palco das batalhas - dizem os manuscritos que essa devoção era explicada em parte porque o tratamento dado aos khazares derrotados, pela própria tribo, era pior do que o sofrimento nas mãos do inimigo. Portanto, eles não tinham escolha senão combater até à última gota de suor; o problema é que esse império não poderia durar para sempre tendo acabado por ser destronado pelos antepassados dos russos primordiais originários dos Vikings - os Rus - e os mongóis. Os russos acabaram com o tempo por se revelar um povo que não se revia nessas condutas perversas contrárias aos preceitos do Deus Cristão. E os khazares foram obrigados a exilarem-se na Europa, e mais recentemente na região de Israel onde tentam até hoje de todas as formas exterminar o povo palestiniano.
Nunca se perguntou porque é que a comunicação social em Portugal, os europeus no geral e os EUA são tão permissivos com as atrocidades cometidas contra o povo da Palestina?
Continue a ler que irá ter a resposta...
Os khazares nunca perdoaram os russos como sendo os principais responsáveis pela dissolução do seu império e ao longo dos seguintes séculos acabaram por consolidar um novo tipo de império baseado, não tanto em áreas geográficas unidas, mas na união de nações destruídas economicamente para favorecer um propósito comum. Ou seja, é um tema muito complexo mas a construção da União Europeia é um bom exemplo de como funciona a mentalidade dos khazares. Os khazares modernos, pela facção Rothschild (os gurus da Banca), financiaram a ascensão de Hitler, enquanto ao mesmo tempo nutriam a capacidade bélica dos Aliados. Significa que o representante Khazar não está do lado do Hitler e nem dos Aliados. Ele só estava interessado no objectivo final que era destruir as nações da Europa para poder depois agregá-las subjugadas a uma estrutura corporativa ditatorial. Chamamos de "União" Europeia. Mas isso é um logro engendrado pela mente Anti-Crística do Khazar. A verdade é que poderia ser intitulada mais correctamente de E.E (Escravidão Europeia). Porque isso de facto foi aquilo que nos tornámos: escravos de uma dívida perpétua ao sabor das vontades e decisões dos oligarcas khazares que governam actualmente essa estrutura tirânica.
Outro exemplo interessante de um empreendimento importante dos khazares foi o financiamento das explorações dos portugueses e espanhóis na época das supostas "descobertas" há 550 anos atrás. As principais monarquias da Europa (instituições dos khazares) e a Religião Católica (khazares Illuminatis encabeçada pelo Vaticano) já sabiam perfeitamente da existência do continente do outro lado do Atlântico e que era habitado por inúmeras povoações indígenas. Mas infelizmente, história que ainda ensinam nas escolas é uma comédia insossa sem qualquer correspondência com a realidade. Segundo o conto de fadas que está petrificado nos manuais escolares, Colombo, Cabral, entre outros navegadores, sonhavam com terras prósperas, muito ouro e glória, além claro de expandir o Cristianismo. No entanto, na visão maligna do Khazar, a "implementação do Cristianismo" era apenas uma fachada para iniciarem uma chacina progressiva das tribos nativas. Eles na prática usaram os exploradores da Península Ibérica para fazer uma limpeza étnica nesse continente virgem e edificar um novo império, nem português nem espanhol, mas inglês. Os portugueses e espanhóis iniciaram o processo na parte Sul do continente, "apalparam" o terreno para facilitar mais tarde o empreendimento britânico a Norte. Para dizermos que a nação dos EUA é essencialmente o resultado das ambições milenares do Império Britânico; mas é errado falar hoje em "impérios" nos velhos moldes porque imaginamos longas extensões de terras unidas nas mãos de um único líder ou ditador... lembra-mo-nos de Gengis Khan ou Alexandre, o Grande, mas não. Hoje podemos atestar que a estratégia dos khazares não se prende com a agregação de países através da força bruta. Eles entenderam há muito tempo que há melhores formas de exercer a dominação de todo um planeta... E de facto é um plano que está hoje em andamento.
Continuando a explicação, na actualidade a estratégia dos khazares está assente na implementação de colónias espalhadas pelo globo. Não há países nem nações para o Khazar. O que existe são regiões destruídas que eles recuperaram e lhes atribuíram uma função. Assim, os EUA são uma colónia dos khazares, a Europa é uma colónia dos khazares, África do Sul, vários países sul-americanos como o México ou Argentina, a Austrália, Nova Zelândia e... a Ucrânia. As pessoas estão a questionar-se de onde vem essa afinidade dos ucranianos com o Nazismo. Simples. A Ucrânia é o lar original de algumas famílias khazarianas. Assim como mais tarde se alojaram em Israel e Europa. Por isso é que Israel se apressou a oferecer ajuda militar, tanto em armas como soldados, afinal o objectivo é combater o seu inimigo ancestral comum - a Rússia.
A propósito, circula a informação na Mídia que Zelensky é um judeu e que por isso não poderia apoiar os movimentos nazis no seu país. Mas a verdade é que os apoia e já o afirmou categoricamente perante as câmaras - não acha isso estranho? Um judeu apoiar as acções redicais de um grupo extremamente violento e racista associado ao movimento que dizimou a vida de milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial?... Sabe porquê? Porque ele não é um judeu.
Entenda o seguinte... Existem judeus genuínos mas estes não pretendem dominar o mundo e não são racistas. Estão sossegados no seu canto e sabem que estes "falsos judeus" espalhados pelo mundo são pertencentes da antiga região da Khazaria, e apenas fingem que são judeus através do movimento sionista porque as estórias manipuladas da Bíblia servem aos seus propósitos de se acharem o povo escolhido por Deus. E se reparar essa teoria do "povo escolhido por Deus" está incorporada subtilmente em todas as colónias dos khazares... Já reparou nas semelhanças? Os EUA ou a Europa também se acharem superiores em relação às outras regiões do mundo?
Portanto, Zelensky é somente um operacional khazar ligado ao Fórum Económico Mundial (outra instituição dos khazares) que está ali para cumprir uma missão - fomentar o Nazismo na região para provocar uma guerra contra a Rússia. E tenha isto em mente: o Nazismo foi um produto dos khazares influentes da Europa no início do século XX. Sendo assim, é natural que Zelensky seja, ele próprio um nazi porque "nazi" é apenas um sinónimo de "Khazar".
Se formos estudar o percurso de Hitler iremos descobrir que as suas ideias estavam a ser amplamente divulgadas na sociedade da época por personalidades influentes da arena política e por cientistas proeminentes. Nos finais do século 19 havia um movimento chamado de Eugenia (significa "bem nascido") que consistia no estudo dos fenómenos que poderiam aprimorar ou denegrir as qualidades genéticas de um indíviduo. Esses estudos levaram muitos a crer que a inteligência e as qualidades físicas dos seres humanos poderiam ser controladas através do cruzamento sexual direccionado. Ou seja, por exemplo a miscigenação entre uma pessoa branca loura de olhos azuis com uma do tipo negro africano, poderia levar a resultados indesejáveis. Ou um asiático misturar-se com alguém da Índia; foi também no início do século 20 que o termo Genética foi cunhado e se percebeu que se poderia manipular ADN em laboratório para favorecer os atributos físicos e mentais de uma espécie vegetal, animal e humana.
Portanto, o Hitler adolescente foi apenas um jovem carismático que se entusiasmou com essas ideias e as levou ao extremo ao decidir exterminar raças inteiras como as dos judeus, ciganos, poloneses, soviéticos e até os deficientes físicos e homossexuais; outra doutrina que influenciou o Nazismo foi a Teoria de Darwin da selecção natural em que se defendia que as espécies que prevaleciam na natureza eram as mais fortes.
Mas o mais importante a reter neste assunto é que os patrocinadores destas filosofias eram descendentes dos Khazares. Nesses tempos orientavam e moviam os recursos para implementar esses ideais nas sociedades através da Ciência, Sistema Educativo e Política. E o Nazismo foi apenas uma consequência desses ideais levado ao extremo e que nos tempos actuais ainda conta com muitos adeptos.
Na verdade o Nazismo nunca morreu, ficou apenas em estado latente, em estase... um monstro que finge dormir para mais tarde acordar com uma brutalidade implacável. Aliás, nós temos toda a filosofia nazi estabelecida na China. É certo que não lhe chamamos Nazismo mas isso não significa nada. O comportamento é idêntico. Vejamos vários exemplos: não admitem oposição política, resolvem os problemas da Natalidade com métodos radicais, são intolerantes com as minorias étnicas, praticam a escravidão laboral, não admitem a liberdade de expressão ideológica ou actividades que desviam o operário do foco laboral, e são excessivamente implacáveis e rigorosos a aplicar medidas sanitárias como o mundo pôde observar hoje com a questão da "Pandemia".
Por falar em "Pandemia", estes dois últimos anos a Europa também teve a oportunidade de se familiarizar um pouco mais com a filosofia Nazi, pois esta foi praticada a larga escala sob o pretexto da contenção de um vírus; temos de perceber que não é necessário um espectáculo visual onde milhares de pessoas fazem a saudação Nazi com aquelas enormes bandeiras vermelhas com o símbolo hipnotizante da suástica. O que conta são as políticas efectivas que estão a ser impostas. E nesse sentido confinaram as pessoas nos domicílios impedindo-as de aceder a outras localidades do próprio país, obrigaram os cidadãos a colocar máscaras faciais (há mais de 2 anos que é de uso obrigatório em Portugal nos espaços fechados), forçaram as medições de temperatura corporal, agrediram brutalmente os cidadãos incumpridores em alguns países europeus, serviram-se da Mídia como uma terrível arma psicológica para propagar o medo nas comunidades... e ainda hoje estão a fazer uma campanha diária persistente para vacinar o máximo de gente possível com uma "vacina" que tem todos os atributos de um experimento genético, e que ainda por cima está a causar uma série de danos colaterais. Para agravar a situação, muitas empresas ameaçaram e despediram os funcionários que se recusaram a vacinar-se - isso com a total concordância dos governos. Até criaram um passaporte sanitário digital para identificar o status do vacinado, se já tinha as duas, três ou quatros doses tomadas. Isto para ter privilégios em relação aos não-vacinados como poder viajar ou entrar em espaços de lazer... é preciso dizer mais? Há necessidade de visualizar uma suástica no braço do policial que espanca uma mãe na presença do seu filho apenas por que esta se recusou a usar uma máscara?
Reflicta nisto: o Nazismo ou a ideologia dos Khazares nunca desapareceu, apenas assumiu outros contornos mais subtis para o poder iludir. E o seus ideais hoje estão aí bem vincados a tentar nos influenciar e nos dirigir para um futuro que não augura nada de auspicioso. Um futuro onde haverá sempre uma boa justificação para você se tornar complacente com a condição de escravo.
Agora que estão entendidas certas questões voltemos ao nosso assunto central...
Com efeito, já não é tão surpreendente a presença forte de grupos neonazis na Ucrânia. Tratam-se essencialmente dos simpatizantes fanáticos dos Khazares que nutrem um profundo ódio mortal contra o povo russo.
No entanto esse ódio nunca foi relatados pelas agências oficiais de notícias, precisamente porque os indivíduos que as gerem ou são eles próprios descendentes de khazares, ou são pagos por eles para não se desviarem um milímetro do objectivo primordial. E nunca é demais repetir que esse "objectivo primordial" é destruir o modelo económico actual para inaugurar um novo Sistema Ditatorial onde o dinheiro físico será extinto permanentemente. Só que para isso acontecer serão necessários poderosos catalisadores para que essa transformação pareça natural e inevitável aos olhos das massas leigas que assistem à realidade através do ecrã mágico da TV; para esse propósito houve ao longo das últimas décadas vários catalisadores, contudo os mais marcantes e explícitos foram o ensaio da "Pandemia" e a Guerra na Ucrânia. Claro que poderão ainda surgir outros eventos igualmente dramáticos para ajudar a cimentar essa ambição dos khazares, mas para já a "Pandemia" e a Guerra - actuando praticamente em simultâneo - estão a desencadear a catástrofe económica desejada para poderem anunciar a necessidade urgente de uma Nova Ordem Mundial às populações do planeta.
Atenção que não é a Rússia que irá ser beliscada com as sanções, mas a própria Europa que depende fortemente das importações russas para manter a sua economia estável. No entanto, as pessoas inebriadas pela propaganda da Mídia deixaram de raciocinar e não vislumbram o terrível efeito boomerang que irá atingir as suas vidas se esta loucura não terminar rapidamente. As pessoas têm de entender que estão a ser manipuladas para apoiarem o prolongamento da guerra através de apelos emocionais descabidos, enquanto elevam a figura de um falso judeu ao estatuto de um herói em oposição à personificação do mal retratada em Vladimir Putin.
Mas lamento informar que Vladimir Putin não é o Anti-Cristo no meio desta história. E as pessoas precisam de saber que os confrontos nas províncias de Lugansk e Donetsk que deram origem ao Tratado de Minsk em 2014, foram trabalhados nos bastidores pela influência directa do infame khazar George Soros através das suas ONG's de fachada que tinham como única finalidade minar a opinião de russos e ucranianos em desfavor da Rússia.
Como já referi anteriormente, os Acordos ou Tratado de Minsk não são uma Bíblia sagrada consagrada por alguma entidade divina, mas antes um acordo onde ambas as partes (Rússia e Ucrânia) teriam de cumprir certas obrigações em relação às duas cidades/repúblicas disputadas. O cessar fogo era imprescindível e teriam de ser criadas condições para que a paz prosperasse nessa região - tudo falhou ao longo dos últimos 8 anos, por isso é que os acordos deixaram de fazer sentido.
Vejamos... os habitantes das agora reconhecidas repúblicas de Lugansk e Donetsk são maioritariamente de etnia russa e a única coisa que eles desejam é ter um estatuto de autonomia em relação à Ucrânia. Mas a Ucrânia não quer. Pretende à força que eles se submetam às suas políticas e que cortem drasticamente os laços que os unem à Rússia; o tratamento que a Ucrânia dá aos cidadãos russos é a todos os níveis do mais atroz que se pode imaginar, e tudo com a completa complacência dos organismos internacionais, nomeadamente a ONU, NATO, a União Europeia e, como seria de esperar, com o silêncio sepulcral da Grande Mídia. Desse modo, a maioria das pessoas que acompanha este conflito pelos canais de televisão oficiais desconhece o verdadeiro comportamento e intenções ucranianas num cenário mais amplo.
Para além da simpatia com o Nazismo por muitos cidadãos comuns da sociedade ucraniana, é necessário denunciar as barbaridades por parte dos grupos neonazis declarados que se juntaram para formar o conhecido Batalhão Azov.Este grupo extremista xenófobo, e manifestamente racista foi incorporado oficialmente na Guarda Nacional Ucraniana com o intuito de ajudar a combater os separatistas pró-russos nas duas regiões disputadas. Porém, ao longo destes últimos 8 anos a metodologia que eles aplicam aos russos capturados é de envergonhar todo o fanático religioso árabe... Por mais insano e diabólico que um indivíduo possa ser, é difícil conceber que tais imoralidades tão extremas possam ser exercidas por um grupo de seres humanos contra uma etnia específica. A questão é que essa gente é tão perversa e sádica que tem prazer ao torturar, massacrar e exterminar cidadãos russos como se estes fossem de uma categoria mais baixa que um animal. Só um ódio tremendo de difícil compreensão pode levar alguém a sentir excitação ao provocar agonia no seu semelhante. E os membros do Batalhão Azov fazem-no com uma insensibilidade assustadora, cheios de orgulho e vaidade. Vaidade essa que lhes faz ter gosto em registar em fotos e vídeos alguns dos seus actos mais abomináveis; e posso-vos garantir que só estou a falar disto porque eu próprio visualizei algumas dessas imagens e vídeos onde são praticadas amputações de membros, decapitações, crucificações, imolações, além de muitas outras modalidades de torturas desumanas.
De qualquer forma, o problema maior não é a existência de um grupo satânico neonazi. Esses grupos podem existir em qualquer parte do mundo. A gravidade inerente é que o Batalhão Azov está trabalhar com os militares e a polícia ucraniana com o aval do governo. Portanto, o governo, Zelensky, sabendo perfeitamente dos seus métodos radicais, integra-os na sua estrutura militar, para continuarem a exercer ainda com mais ímpeto as suas actividades demoníacas contra os cidadãos russos.
Estou convencido que se porventura a comunicação mainstream dedicasse uma peça jornalística a mostrar imagens das vítimas e testemunhos das acções do Batalhão Azov, as pessoas teriam uma percepção totalmente diferente desta "invasão" russa. E provavelmente até se perguntariam como é que Putin - sabendo desses crimes - esperou 8 anos para empreender uma operação especial na Ucrânia.
A verdade é que os Acordos de Minsk nunca foram cumpridos pelo lado ucraniano: perseguiram sempre os cidadãos russos, humilhando-os, proibindo-os de falar e aprender russo nas escolas, agredindo-os, para não falar novamente das práticas mais extremas.
Depois também é pertinente estar a par da influência estrangeira no que diz respeito ao recrutamento e treinamento dos membros dessa organização nazi. É sabido que a CIA americana treinou durante anos a fio os membros do Batalhão Azov... Porque é que nunca falam da CIA nos noticiários??... Percebe aonde quero chegar?
Para a pessoa que é instruída e que está a par da natureza das operações da CIA, não deverá ficar assim tão admirada pelo facto desta treinar grupos extremistas. Afinal já o fizeram no passado nas mais variadíssimas circunstâncias relacionadas com contextos de guerra e outros interesses. A CIA, na mente do povo, é uma organização secreta enigmática associada aos negócios mais obscuros de armas e drogas, tendo a especialidade de eliminar todos os protagonistas indesejáveis que tentam se opor ao seus interesses - é isso que é retratado nos filmes. E é verdade. Todos os filmes de Hollywood, são elaborados propositadamente para fazer uma mistura entre a realidade e fantasia com o intuito de criar confusão e misticismo nas comunidades. É uma técnica antiga que nasceu da mentalidade Anti-Crística. Mas em relação às películas de Hollywood é com o objectivo concreto de protecção. Parece estranha a ideia: fazer um filme que revela em detalhes o que a CIA está a fazer a título secreto. Como é que isso poderá proteger a CIA? É simples. Em primeiro lugar, o filme não poderá ser demasiado sério ou directo. Como disse, a revelação terá de ser efectuada num misto de realidade/ficção. Depois, a grande mais valia dessa revelação é que está ser feita no contexto de um filme que é sempre considerado entretimento. Assim, quando alguém de facto tentar denunciar na praça pública que tal acontecimento tem a impressão digital da CIA, sempre poderá ser alegado que o acusador tirou essa ideia de algum filme. Ou seja, muitos filmes que são produzidos irão relatar algo preciso que a CIA irá fazer (ou já fez) para que quando surgir alguma denúncia real, eles defenderem-se que o indíviduo tem uma mente fértil que retirou essa teoria delirante do filme X - por isso é que as conspirações reais são quase todas reproduzidas nos estúdios de Los Angeles.
Mas para todos os efeitos, a CIA tem um papel fundamental na condução de várias operações secretas nos mais variados domínios das sociedades. E pode ter a certeza que não são para o bem da Humanidade. É como uma organização fantasma a mover-se nas sombras. Os seus elementos não estão identificados mas existem agindo segundo os interesses das grandes corporações e indústrias de diferentes sectores. Sectores esses que estão todos interligados embora a maioria das pessoas não tenham a mais pequena noção dessas conexões. Mas não confundamos demasiado as nossas mentes...
Foquemo-nos na questão das guerras. A CIA sempre se ocupa do treinamento de grupos terroristas, extremistas e fanáticos porque estes são encarados como os "ninhos de vespas" que irão ser os percursores de um conflito em larga escala. Neste caso temos o Batalhão Azov neonazi porque é aquele mais apto dentro da Ucrânia para actuar como os agitadores. Significa que são aqueles que irão ser treinados para provocar o gigante russo e precipitá-lo para um conflito. Para a CIA tanto faz se são um bando de atrasados mentais ou psicopatas, o primordial é que sejam eficientes a executar o tarefa de despertar a atenção do "gigante adormecido" - se eles torturam ou arrancam cabeças, a CIA não tem nada a ver com isso. Eles apenas têm a missão de provocar o "gigante". Metaforicamente falando, o gigante de início não está nada incomodado com as investidas de algumas formigas. Mas se essas formigas se juntarem em bandos e tentarem entrarem no seu nariz, o gigante acorda e esmaga-as com um simples golpe. Essa analogia serve para caracterizar o que aconteceu na Ucrânia - os elementos do Batalhão Azov cresceram e foram longe demais despoletando a ira da Rússia.
Todavia, os "ninhos de vespas" são criados para isso mesmo: despoletar um pico de ira no adversário que se pretende envolver na guerra. E nem é preciso dissertar sobre as razões das guerras serem altamente desejadas por muitos grupos de interesses. É simplesmente um dos negócios mais lucrativos do mundo e há muita gente poderosa que se habituou a criar economias em torno da destruição ambiental e humana. Porém, esta guerra tem outros interesses adicionais ainda mais obscuros, os quais já mencionei de passagem. Por isso esta é talvez a guerra das guerras - a mãe de todas as guerras porque, dependendo do seu desfecho, para além do "fumo&espelhos" do show televisivo, irá ser definido o futuro da Humanidade. Será uma escolha entre a Liberdade e Escravidão, se é que me entendem...
Recapitulemos agora os motivos que desencadearam esta operação russa: os Laboratórios Biológicos financiados pelos EUA em conjunto com a Mentalidade Xenófoba contra os russos patrocinada pelas organizações filantrópicas de George Soros e os grupos neonazis a serem treinados pela CIA. E o que é que temos em comum nestes três itens? Evidente. Uma clara intervenção dos EUA nas fronteiras da Rússia servindo-se do território ucraniano para o efeito. Mas é bom refazer os termos e resgatar a palavra "Khazar". Isto não se trata realmente da Europa, EUA, Ucrânia ou Israel, todos unidos contra a Rússia. É crucial enfatizar que estamos diante da Irmandade Khazariana que opera por detrás destas nações ou territórios mencionados. Como já foi explicado, estamos diante de colónias khazarianas - separadas geograficamente e por idiomas distintos, mas unidos no mesmíssimo propósito.
Nesse âmbito, os EUA são apenas o protagonista mais influente em todo este drama khazariano onde também emerge outra questão importante que está no centro desta operação russa - a Expansão da NATO.
MAS O QUE É NATO ?
Existem duas interpretações distintas acerca desta organização. Do ponto de vista do mundo ocidental, a NATO é uma aliança militar entre quase todos os países europeus e os EUA com a finalidade de proporcionar segurança a todos os membros integrantes face a possíveis ameaças de regimes ditatoriais com grande capacidade bélica, como a China e a Rússia; por seu lado, a Rússia e outras nações vêem a NATO como uma extensão das ambições políticas e geográficas dos EUA, onde os países da Europa são basicamente os seus lacaios armados que estão constantemente a expandir-se tornando-se uma ameaça cada vez maior para eles.
Então aonde é que ficamos?
Analisando o assunto friamente seguindo a mesma linha de raciocínio que conduz a elaboração deste livro, eu diria que a NATO é simplesmente um embrião nascido das cinzas da Segunda Guerra Mundial. A escolas e a literatura oficial não gostam muito de fazer essa conexão e dizem-nos que tem mais a ver com a Guerra Fria e a Rússia... blá, blá, blá... porém, tenhamos um pouco de sensatez e honestidade ao contemplar o panorama da época em questão. A verdade é que a Europa tinha sido devastada pela grande guerra contra a Alemanha e tinha medo que um futuro líder megalomaníaco ameaçasse novamente as fronteiras dos seus países. Hitler era a assombração do passado, enquanto a Rússia e a China poderiam se tornar nos monstros do futuro. Foi nesse contexto que foi decidido a edificação de uma estrutura militar conjunta. Baseada no Medo: Medo do passado e Medo do futuro. Se não houvesse Medo jamais teriam existido os impulsos para se investir numa estrutura do calibre da NATO; desse modo para fazer face a esse Medo teria de haver a necessidade que os países se unissem porque afinal o ditado de que "A União faz a Força" é totalmente lógico. Assim, o primeiro embrião foi a União Militar em 1949 reconhecida pelo epíteto "NATO" - a NATO é o primogénito. A sua "irmã" mais nova nasceu 8 anos depois e é conhecida pelo nome de União Europeia onde o propósito é estabelecer políticas comuns no domínio económico e social. Tudo pareceria perfeitamente normal, natural e até inofensivo senão fosse pelos protagonistas sinistros que estavam envolvidos nos bastidores deste teatro colossal...
Se é verdade que foram as linhagens dos antigos khazares, mais concretamente o ramo da família dos bancários Rothschild, a conspirar nas sombras financiando ambos os lados da guerra, toda a natureza e objectivo dessas duas organizações assume outros contornos. E toda a documentação atesta que de facto é assim, que foi "cozinhado"nas sombras todo um cenário para provocar uma tremenda destruição na Europa. Não apenas para favorecer a Indústria do armamento, a Indústria da construção,a Banca ou capacitar os EUA como a nova potência mundial - estes são os pequenos efeitos colaterais de uma guerra. São os mais aparentes e é o que quase toda a gente consegue entender. Em contrapartida, existem os outros interesses maiores relacionados com as verdadeiras ambições dos khazares que passam despercebidos à grande maioria. Esses interesses já estavam na mente do khazar antes sequer de iniciar a Segunda Guerra Mundial... Aliás é um desejo com muitas centenas de anos que é o de restaurar o antigo Império Khazariano (em diferentes moldes é claro). E para isso teria de ocorrer um evento artificial, como uma grande guerra, para proporcionar as tais União Económica e Militar. O objectivo dos khazares, aquilo que já fervilhava nas suas mentes, era apoderarem-se das nações europeias subtilmente por intermédio da NATO, UE e a ONU. No fundo trata-se da velha fórmula a desenvolver-se bem diante dos nossos olhos: a Ordem resultante do Caos.
Portanto, enquanto nós os ocidentais interpretamos a NATO como uma espécie de união entre soldados bons que protegem as fronteiras dos seus membros, Putin os encara como uma ameaça constante e cada vez mais agressiva junto ao seu território. E quanto a mim está pleno de razão por vários motivos...
Em primeiro lugar as pessoas que vivem na Europa têm de se deixar de patetices, ver menos novelas ou big brothers, para se informarem verdadeiramente sobre a natureza da NATO e abandonarem de vez essa visão distorcida. A NATO é essencialmente o precursor de um Exército Mundial liderado pelos EUA - EUA que são na prática a expressão ou o departamento activo na área militar pertencente aos khazares. O facto de comporem nas suas fileiras cidadãos europeus é apenas com a finalidade de encobrir a crueldade das suas acções. Se os EUA agissem sozinhos com os seus exércitos e capacidade bélica poderiam fazer exactamente as mesmas coisas que têm feito até agora - não precisam dos franceses, alemães ou mesmos dos turcos para nada. Mas logo seriam condenados pela opinião pública geral. Dessa forma, criam a sigla NATO como expressão de uma união de soldados de diversos países unidos para assegurar a "paz" nos países em conflito. Mas na verdade, o propósito é somente diluir as responsabilidades/culpa, relativamente às atrocidades cometidas, pelos vários integrantes... entendem? É uma estratégia para retirar as responsabilidades de um único protagonista (EUA) e colocá-las na NATO (uma união de vários países) - assim, o trabalho sujo pode ser efectuado com mais eficácia porque todos têm as mãos ensanguentadas.
Quem tem dificuldade em entender o que falei no parágrafo anterior é só lembrarem-se das intervenções da NATO na Jugoslávia em 1999 ou no Afeganistão após os supostos ataques terroristas em 11 de Setembro de 2001.
Assim, através do disfarce "NATO", o poder dos EUA/UE - ambas organizações dos khazares - foi-se expandindo para além do território europeu e está hoje a praticamente a roçar as fronteiras da Rússia. Valendo a pena lembrar que em 1990 quando ocorreu a dissolução da antiga União Soviética, ficou estipulado que a NATO não se estenderia para Leste. E o que é que aconteceu desde então? Naturalmente, a NATO fez o contrário. Não cumpriu a promessa e tem convencido uma falange de nações a se juntarem a ela deixando a Rússia cada vez mais comprimida, ou seja, vigiada pelos avatares dos EUA; e há que salientar a hipocrisia desta organização e lembrar mais uma vez as características associadas à doutrina do Anti-Cristo. A NATO, sendo uma força khazariana, age segundo os princípios do Anti-Cristo: Mentira, Hipocrisia e Inversão/Distorção.
Além de mentirem, comportam-se como autênticos hipócritas alegando que as suas missões têm o objectivo de promover a paz. Como é que se promove a paz através do estabelecimento de bases militares ao redor do mundo? Ou enviando armas para alimentar conflitos?... Ou invadindo países para matar civis e destruir as suas infraestruturas como fizeram barbaricamente no contexto da Jugoslávia?
Outros sinais fortes da sua Hipocrisia podem ser encontrados no site da própria NATO, quando eles exibem uma página aberta seduzindo qualquer país a ser um membro como se se tratasse de uma instituição nobre, filantrópica e repleta de valores... Ou quando os seus defensores e propagandistas alegam na Imprensa que os membros escolheram aderir por sua livre e espontânea vontade. E o que dizer quando o Sr. Guterres gemeu ao microfone quase a chorar implorando que Putin não invadisse a Ucrânia?
Já aqui disse várias vezes que a Inversão é talvez a marca que melhor define o comportamento do Anti-Cristo, mas quando se junta à Hipocrisia temos uma combinação a todos os títulos surreal. Mas eles conseguiram fazê-lo ao criar uma força de soldados dentro da própria ONU (outra estratégia de marketing) e baptizaram-nos de "soldados da paz".
Adiante, assim quando o fantoche Zelensky começa a fazer declarações públicas dizendo que tenciona juntar-se à NATO, qual é o objectivo disso senão provocar a Rússia?
Note caro leitor: o cidadão comum que desconhece a realidade do que se está a passar no contexto dessa guerra, é normal que se deixe enganar a partir do momento em que retira as informações unicamente da TV. Mas a TV é pura manipulação, distorção e romantismo. A NATO não é um conto de fadas e não se pode simplesmente avaliar as palavras do presidente ucraniano como inocentes. Zelensky (ele próprio um khazar) é um operário a trabalhar dentro de uma hierarquia muito maior composta por outros khazares, e deve executar a sua missão com total obediência ao plano maior estruturado pelos seus superiores. A sua persistência em combater os russos não é porque ele sente no seu coração que deve lutar pela sua pátria e os seus cidadãos, mas porque tem o apoio de todas as organizações e países que são controlados pelo regime khazariano (com a Mídia incluída obviamente); na mentalidade dos khazarianos, os seres humanos são descartáveis. Zelensky não se importa com as mortes dos ucranianos. E nenhuma organização ocidental, seja a UE ou ONU, está preocupada com mortes de civis inocentes. Há aqui um hipocrisia tremenda que a maioria das pessoas desconhece... Se houvesse de facto uma preocupação genuína com a violação dos direitos humanos, a UE e a ONU teriam intervido quando os cidadãos russos começaram a ser massacrados violentamente pelos mercenários e soldados ucranianos desde 2014, contudo nada fizeram porque o propósito sempre foi o de "puxar" a Rússia para a guerra. Ainda hoje é assim. Estamos no dia 2 de Maio de 2022 e a única preocupação dos líderes europeus e dos EUA é criar condições para que a guerra se perpetue no tempo através do envio de armamento e mercenários europeus.
Convença-se de uma coisa: a Ucrânia foi transformada nestes últimos 8 anos num autêntico quartel-general da NATO. Não se trata de um país de facto. Os cidadãos ucranianos já estavam a sofrer bastante com a presença cada vez mais poderosa e tirânica do Batalhão Azov, que começou a crescer a partir do momento em que a França, Alemanha e Inglaterra concordaram em apoiar a Ucrânia com meios militares. É preciso referir que o Exército Ucraniano não estava a conseguir vergar as províncias pró-russas de Lugansk e Donetsk, tendo se desgastado muito nesses confrontos ao ponto de ter de pedir auxílio às nações referenciadas. E foi a partir desse momento que o Batalhão Azov se expandiu e começou a aterrorizar as populações locais - não só os russos mas todos aqueles que simpatizassem com eles, mesmo que fossem ucranianos. Por isso é que muitos jovens ucranianos fogem (emigram) desse país para a Europa, não querendo estar a servir de cobaias para os interesses obscuros da NATO e a serem perseguidos e ameaçados por bandos de psicopatas neonazis que assumiram a autoridade na Ucrânia.
Portanto, para resumir, o Ocidente tem as suas impressões digitais bem vincadas na fabricação desta guerra. Desde os neonazis do Batalhão Azov financiados por países europeus e treinados pela CIA americana para perpetuar os conflitos internos com os territórios disputados e manchar os Acordos de Minsk; o financiamento ilegal de Joe Biden e Hunter Biden para a construção de vários laboratórios biológicos de pesquisa de vírus em territórios ucraniano; e por fim a intenção cada vez mais explícita da Ucrânia se tornar um membro oficial da NATO - estas foram as razões fundamentais para que a Rússia decidisse "invadir" a Ucrânia. Todavia, a verdade é que isto não se trata de uma invasão como anunciou a Mídia Ocidental. Se fosse uma Invasão, uma investida bárbara com o único intuito de ocupar um território geograficamente e anexá-lo, teria havido uma destruição maciça e rápida. Seria muito difícil que esta guerra durasse mais que 7 dias tendo em conta o poder bélico dos russos. Esta guerra está a durar mais que o expectável precisamente por não se tratar de uma "Invasão", mas uma operação cirúrgica com o objectivo concreto de anular as capacidades ofensivas do inimigo - a NATO - que foram desenvolvidas em território ucraniano. E para isso é necessário seleccionar alvos e proteger os civis. A partir do momento em que tem de haver selecionamento e preocupação com civis, toda a operação se torna mais complexa e logicamente morosa. E é por isso que ainda estamos em guerra. Não é pela bravura do Zelensky e da resistência das tropas ucranianas como tenta propagar a Mídia. Sim, eles estão a resistir com tanto apoio militar oferecido, mas não é a principal razão para a durabilidade do conflito.
Neste momento (02/05/2022) acredito que o conflito deva terminar até ao final de Maio. No meu entender, pelas informações que disponho, a Rússia está a conseguir alcançar os objectivos a que se propôs. A situação da Desmilitarização está praticamente concluída, estando o seu último reduto concentrado na cidade da Mariupol - o ninho do infame Batalhão Azov. A situação é complicada porque a estratégia dos neonazis desde o início tem sido usar os civis como escudos humanos para retardar a investida russa e acusá-los de cometer genocídio contra a população inofensiva. Aliás, a enxurrada de sanções contra a Rússia têm sido decididas com base nas informações que são fornecidas exclusivamente pelas autoridades ucranianas. Ou seja, tudo o que é falado pela Ucrânia é recebido como uma verdade sagrada indiscutível, enquanto os depoimentos de Putin e Lavrov são interpretados como mentiras e o principal órgão de comunicação de TV, o canal russo (RT) foi censurado pelo mundo ocidental. Sendo assim, está-se a sancionar com base em pura propaganda, porque existem inúmeras evidências (filmagens e testemunhos ucranianos) de que as mortes dos civis estão ocorrer por exclusiva responsabilidade dos elementos do Batalhão Azov - ou indirectamente porque são obrigados a permanecer nas áreas de combate, ou directamente através da execução sumária. Isto sem contar com as várias encenações (teatro puro) onde usam actores para pintarem um cenário catastrófico.
Apesar disso, espero que no fim deste conflito a verdade prevaleça e a Rússia consiga apresentar ao mundo as provas categóricas que esta guerra foi "cozinhada" por muitos protagonistas estrangeiros com o intuito de desencadear uma 3ª Guerra Mundial.
Se Putin conseguir terminar oficialmente com esta guerra em Maio, se tiver sucesso nas negociações que levem a Ucrânia a assumir de vez por todas uma neutralidade em relação às cidades de Lugansk e Donetsk, permitindo que estas sejam autónomas nas suas decisões e possam falar a língua russa à vontade... Se a Ucrânia abandonar definitivamente a ideia de se juntar à NATO e puser um fim na influência estrangeira que está a manipular a percepção do povo ucraniano e a fomentar os movimentos neonazis, e se puser um fim nas iniciativas de construir laboratórios biológicos patrocinados com o capital do inimigo. Se estes "ses" se concretizarem poderemos considerar que a Rússia venceu esta guerra. Mas atenção! Não é somente uma vitória da Rússia ou de Putin, é uma vitória para a Humanidade de um modo que a população da Terra neste momento ainda não consegue compreender derivado da manipulação intensiva da Mídia Internacional que continua nas mãos das mesmas forças khazarianas que são malignas na essência.
Poderemos ainda, no meu entender, estar a testemunhar um momento de transição histórico onde o Anti-Cristo está prestes a enfrentar uma derrota monumental nas suas intenções em transformar o mundo numa Nova Ordem Mundial... todavia, poderá ser um pouco prematuro falar já numa derrota definitiva do Anti-Cristo. Percebo que a farsa pandémica não lhes correu como esperado, ficou muito aquém dos objectivos. Por isso é que recorreram ao Plano B - uma tentativa desesperada para acelerar o processo ao precipitar um cenário de guerra num momento vulnerável em que se encontrava a população mundial. Mas como diz o sábio: "Aquilo que é feito à pressa é sempre mal feito" E esse não é o modus operandi do Anti-Cristo. O Anti-Cristo na sua essência é paciente, frio, calculista, perfeccionista e não gosta de ser exposto. Então o que é que aconteceu desta vez? como é que se puderam expor tanto com a fabricação desta "pandemia" e a fabricação desta guerra?... Quanto a mim acho que essa urgência é porque eles sabem que o seu tempo se está a esgotar. Por isso poderemos antecipar tempos ainda mais perigosos e perturbadores. À medida que o tempo escasseia, o Anti-Cristo perderá as suas incríveis qualidades. Deixará de ser astuto e verá o seu poder diminuído derivado disso mesmo. Mas proporcionalmente se revelará mais ousado perante uma Humanidade atónita que se verá obrigada a reconhecer a sua influência no nosso planeta.
Sendo assim, após Maio (2022) prepare-se para a próxima jogada do Anti-Cristo. É que desta vez talvez nem tenhamos tempo para suspirar de alívio com o fim da guerra... Talvez ninguém descontrairá este Verão perante algum acto arrojado, precipitado e extremamente diabólico por parte daqueles que odeiam os seres humanos; mas lembre-se! Mesmo que isso aconteça, apenas significará que você passará a vê-lo - o Anti-Cristo - com mais nitidez. E a partir daí tudo dependerá da nossa capacidade de reagir. Se seremos ou não determinados para evocar o poder colectivo das nossas almas e com coragem gritar em uníssono "Não" aos desejos pérfidos do Anti-Cristo.
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