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QUAL A FINALIDADE DE UMA GUERRA?

  • pedropocas-nazunia
  • 6 de mai. de 2024
  • 16 min de leitura

INTRODUÇÃO



Há alguns dias atrás ouvi alguém dizer (falando no contexto de uma guerra) que embora as guerras produzam destruição, mortes e muita tristeza, há um aspecto positivo que se relaciona com a capacidade que estas têm de unir as pessoas contra um inimigo comum. Já nos anos 80, o Ex-Presidente dos EUA Ronald Reagan também chamou a atenção para a eventualidade de uma invasão alienígena. Falando em sentido figurativo apelou à imaginação das pessoas para que estas entendessem que se porventura aparecesse um inimigo extraterrestre que almejasse invadir a Terra para nos dominar, talvez nesse cenário, as nações que hoje são inimigas e se gladiam por territórios, recursos e poder, poriam de lado essas quezílias e se juntariam para defender o planeta perante uma ameaça externa.


Eu não duvido disso.... antes de mais por ser lógico e depois por estar comprovado que isso de facto acontece sempre.


Agora o que eu acho é que não devemos usar esse argumento para justificar a existência de qualquer guerra. Mas note que não são apenas as guerras que têm o seu lado positivo. Tudo o que é negativo, mau, destrutivo, diabólico, contém sempre em si o aspecto positivo. É uma lei do Universo que sempre existiu. Você pode pensar no acto mais hediondo e escabroso como torturar alguém até à morte, um estupro ou o que quer que seja, que haverá sempre um bem maior resultante. O problema é que as pessoas envolvidas que sofrem directamente na própria pele essas atrocidades ou veem os seus entes queridos a sofrer, não têm condições emocionais e nem a presença de espírito para contemplar esse espectro de realidade mais abrangente. Mas ele (o lado positivo) existe sempre e alguns indivíduos, longos anos após as tragédias pessoais arrefecerem, é possível que o comecem a vislumbrar.


Em relação a uma guerra que envolve uma nação contra outra nação, é natural que após o seu término - depois de tanta matança, sofrimento e destruição - os sobreviventes se unam com mais proximidade do que antes e tentem reconstruir o seu território de forma mais sólida para que futuramente possam estar mais preparados para se defenderem; assim como também faz sentido para mim haver um aumento nos níveis de compaixão entre grupos de seres humanos que se mataram uns aos outros. Não acredito que um ser humano normal seja de natureza maléfica (com as devidas excepções evidentemente). Toda a pessoa comum que mata alguém no palco de uma guerra, sabe que não está a matar apenas um inimigo - afinal é um ser humano da mesma espécie que pereceu nas suas mãos e que até poderia ter uma família. Então aquele combatente, mesmo que pertença ao lado "vitorioso", sabe interiormente que na verdade não há assim tantas razões para celebrar e a vitória torna-se uma mera formalidade. E porquê? Porque ele vivenciou horrores em ambos os lados.


Com efeito, todo o homem que participou numa guerra a sério, sabe que todos os lados envolvidos são derrotados - não há vencedores. A guerra em si é negativa como um fenómeno em si mesmo, porém, produz um efeito adverso positivo que se prende com o tal factor da Unidade que mencionei atrás provocado por uma nova percepção ao se lidar directamente com níveis grandes de sofrimento.


Assim como o aumento da Compaixão é outro fenómeno positivo que resulta a título individual. Um conjunto de homens que passou pelas barbaridades de uma guerra, está com certeza preenchido pela amargura, tristeza, desgosto... alguns nunca chegam se recuperar de traumas profundos, enquanto outros se suicidam perante o vazio de se estar vivo. Mas aqueles que se recuperaram não querem certamente ter de repetir a experiência. E não é pelo medo da morte que não a querem repetir. É pelo horror de se continuar vivo com visões de morte angustiantes a cada esquina.


Há um filme genial do final dos anos 70 do realizador Michael Cimino, "O Caçador" onde nos deparamos com uma cena brilhante que mostra exactamente o que estou a tentar descrever. Um dos protagonistas (Robert de Niro), após ter estado na guerra do Vietname, resolve ir praticar o hobbie que sempre fez sem qualquer problema - caçar. Ele fazia caça grossa antes de ir para o Vietname. O problema é que agora ele já não era a mesma pessoa. o convívio com uma guerra tinha-o transformado profundamente. Então quando ele foca na mira da sua espingarda um belo cervo, ele simplesmente hesita e não consegue disparar contra o pobre animal. Por fim desvia a arma e dá um tiro para o ar. E para mim isso é um acto sublime de Compaixão que não existia nele antes de se envolver numa guerra. Agora existem os remorsos e a noção do que é tirar gratuitamente uma vida alheia... mesmo que seja a de um simples cervo.



AS GUERRAS NO NOSSO QUERIDO PLANETA


Noutra perspectiva para além da componente Filosófica/Espiritual que nos faz contemplar o aspecto positivo de qualquer guerra, também me sinto na obrigação de fazer uma distinção entre guerras genuínas e guerras fabricadas. Uma coisa é o tal cenário da invasão alienígena com vista a controlarem o nosso planeta. Aí é natural que a espécie humana se defenda com todas as possibilidades que tiver ao seu alcance. Nenhum ser humano no seu juízo perfeito irá "dar a outra face" a um inimigo estrangeiro que está prestes a aniquilá-lo. Então, assim como é legitimo que um indíviduo se defenda, resista e contra-ataque as investidas de um agressor, também é legítimo que uma nação inteira unida riposte contra um potencial invasor. E nesse sentido acho perfeitamente normal, dada a natureza do ser humano deste planeta, que ao longo da nossa história tenha havido sempre tentações de invadir territórios com fins de conquista, poder, acúmulo de riquezas e controlo - foi nessa toada que surgiram os grandes impérios. E aliás, as nossas fronteiras actuais foram redefinidas vezes sem conta de acordo com os desfechos das guerras.


Contudo... contudo no nosso querido planeta existe uma força negativa que permeia as nossas instituições e que não está minimamente interessada que as guerras terminem sob qualquer circunstância. Significa que esse tipo de guerras contemporâneas que assolam hoje o nosso planeta não resultam de um desejo ocasional de uma nação querer conquistar a outra porque ambiciona poder. São ao invés, meticulosamente planeadas nos bastidores para movimentar toda uma engrenagem com vista a drenar as riquezas e recursos para certas corporações e entidades que têm como o seu sonho mais húmido controlar todo o planeta. Esse grupo de indivíduos malignos não tem afiliação com nenhuma nação em particular. E nem o facto de terem nascido num determinado país tem qualquer importância, porque a verdade é que eles obedecem a um princípio mais elevado de acordo com a doutrina da Ordem a que pertencem.


E sei que quando entro em mais profundidade nestes assuntos é inevitável que possa ser vítima do tal rótulo de "Teórico da Conspiração" por parte de alguns leitores. Mas isso é algo que me transcende e nada posso fazer. A minha missão como mensageiro é relatar aquilo que faz sentido e que corresponde às conclusões do que descobri em pesquisas com mais de 20 anos. E essa pesquisa atesta que existe de facto esse Grupo ou Ordem a que alguns chamam de Illuminatis, Maçonaria ou Estado Profundo. Na realidade o nome não importa porque pode dar origem a confusões. A verdade é que podem existir nessas ordens pessoas boas que não sabem de tudo sobre a própria Ordem a que pertencem. Por isso é que o nome Estado Profundo ou Cabala é mais apropriado para os designar.


Entretanto eu criei o meu próprio termo que também penso se encaixar bem e capta o nível mais profundo espiritual e verdadeiro propósito desses indivíduos na Terra - os Emissários do Anticristo.


Dessa forma, como referi, os Emissários do Anticristo não têm a pátria no seu coração porque foram estimulados desde crianças a colocarem essas ideias de parte. Essa conduta permite que eles não desenvolvam apegos por nações e nem sequer por pessoas da mesma família sanguínea. Eles ao entrarem e pertencerem a uma determinada Ordem, tornam-se enraizados num diferente tipo de "família" que está unida por um vínculo espiritual que se opõe fortemente aos ideais crísticos e visa implementar a doutrina do Anticristo no planeta Terra.


É lógico que para um determinado segmento da população isso torna-se extremamente tentador porque o resultado de "vender a alma ao diabo" é compensado com poder e riqueza sem limites. Portanto, dito isto, acho que não é preciso grandes explicações para se compreender o motivo de muitos seres humanos aceitarem entrar de ânimo leve para essas sociedades ou ordens secretas.


Quando se controla então todo o Sistema Monetário, Banca, NATO, ONU, FMI, OMS, Fórum Económico Mundial, a Mídia e um sem fim de instituições, fica fácil coordenar as políticas para que se cumpram certas agendas globalistas. A propósito, convém lembrar que o Globalismo é outra "face" ou expressão da mesma entidade que eu designo como Emissários do Anticristo. Entenda que um globalista provavelmente não se define a si próprio como um "Emissário do Anticristo". Um globalista não se vê a si mesmo como uma pessoa má. Muitos acreditam de facto que os seus esforços irão assegurar um futuro melhor para o planeta. E aliás, eu também não gosto de me expressar em termos de "Mal" versus "Bem" quando desenvolvo este tema. Dizer que aquele fulano é um Emissário do Anticristo é simplesmente dizer que se trata de alguém que defende ideias contrárias à de Cristo, o que é completamente diferente de afirmar que essa pessoa é maléfica... Agora, é óbvio que aquele tipo que estupra uma criança é alguém doente e perturbado. Pode até ser considerado "maléfico" pela sociedade. Mas o interessante é que essa pessoa pode nem ser um Emissário do Anticristo nos moldes a que me estou a referir de acordo com a agenda dos globalistas.


Mas porque é que os Emissários do Anticristo, ou Globalistas, adoram fabricar guerras?


Os motivos são vários e distinguem-se das razões genuínas de um país desejar invadir o outro como antigamente. Hoje nós estamos todos submetidos a um poderoso e complexo Sistema Monetário (SM) que permite "cozinhar" guerras com muito mais facilidade. Por isso é que desde há muitos anos eu sou um acérrimo detractor do SM e já me expressei extensivamente em artigos e livros que explicam como é que esse sistema é um produto de uma força anticrística que possibilita que haja todas as divisões na sociedade e é o responsável máximo pela nossa estagnação evolutiva.


Porém, para se compreender de modo simples a necessidade das guerras fabricadas pela lente dos Emissários do Anticristo, basta fazer a comparação com o sector da Saúde. Ou seja, pense na organização da OMS, na Indústria Farmacêutica, todos os institutos de pesquisa do Cancro ou todas as empresas ligadas a esse ramo que lhe passar pela cabeça... Acha que dentro do contexto do SM, poderá haver um interesse genuíno em erradicar qualquer doença da nossa sociedade? A resposta é óbvia e não obedece a nenhuma teoria da conspiração - é um facto lógico ligado à incessante vontade de gerar lucros. Toda a Doença é portanto necessária para que se construa uma economia de lucro em seu torno. No actual SM o protocolo é: "Se não existirem doenças, inventem-nas!"


Entretanto no caso das guerras existe um objectivo duplo:


O primeiro objectivo está directamente ligado ao Sistema Monetário e envolve todos os sectores que lucram directamente com ela, antes, durante e após. Pode-se dizer que é um objectivo da classe mais mundana onde muitos dos intervenientes - conscientes ou não, de estarem a trabalhar para a Irmandade do Anticristo - ganham somas de dinheiro incalculáveis. É aqui que entram os bancos, os fabricantes de material bélico, empresas tecnológicas, a Industria da Saúde, empresas de construção, Mídia Corporativa, e claro... os políticos e organizações que prepararam ao longo do tempo as condições ideais para facilitar um contexto de guerra. Essa é uma tarefa muito importante que é altamente recompensada como podemos ver na carreira dos políticos norte-americanos.


E claro que é uma tristeza. Nós, o povo, que somos manipulados pelos noticiários a abraçar uma visão simplista romantizada de uma guerra de Bem X Mal, aceitamos a guerra como uma inevitabilidade da natureza humana e achamos que as guerras são consequências naturais dessa animalidade intrínseca. E assim acreditamos ingenuamente que é preciso ajudar um dos lados sem percebermos que estamos a contribuir activamente para que a guerra se perpetue, e nesse tempo vai alimentando todos os "abutres" de terno e gravata que lucram com a guerra e os seus resultados. Não se esqueça que são dois tipos de mentalidade opostos: a mentalidade do simples povo que fica horrorizado com as mortes massivas e toda a destruição inerente. E a mentalidade dos capitalistas que vão lucrar em cima de toda a tragédia e não têm qualquer empatia pela raça humana.


Em relação ao segundo objectivo este é mais complexo e de cariz espiritual baseado na antítese ao Cristo. Significa que as mentalidades de topo responsáveis e com poder para desencadear um conflito que conduza a uma futura guerra, não estão nem um pouco interessadas em dinheiro ou poder a título pessoal. Embora tenham, eles próprios concebido o Sistema Monetário (que foi sendo aprimorado deste os antigos tempos da Babilónia), eles não beneficiam dele. Porque além de não precisarem de dinheiro, também já se movem no topo da pirâmide do poder por direito inato hereditário. Portanto, eles servem-se do SM, para edificar toda uma estrutura hierárquica interdependente a trabalhar para o cumprimento de uma agenda global com o propósito de escravizar a Humanidade.


Sendo assim, o objectivo destes Emissários do Anticristo mais conscientes não é lucrar dinheiro com a guerra. Esta serve sim para manter os seus lacaios entretidos como se fossem criancinhas com os olhinhos reluzentes a beneficiar com as catástrofes, mas eles... eles olham para a guerra com um duplo sentido que acaba por fazer pouco ou nenhum sentido para as pessoas vulgares. O primeiro sentido da guerra é espiritual e é representado por todas as vibrações densas que são emitidas em conjunto pela massa de humanos que sofrem directa e indirectamente com a guerra, e que depois irão produzir uma aura negativa em torno do planeta - o que por sua vez impede a Evolução. Basicamente tem tudo a ver com a manutenção da energia do Medo.


Do ponto de vista de um Emissário do Anticristo as guerras constantes são uma necessidade porque alimentam essa energia do Medo. E essa energia do medo é tão importante porque envolve toda uma série de emoções negativas de baixa vibração requeridas para sustentar a tal densidade requerida em torno do planeta - uma espécie de aura obscura composta por criaturas etéreas dos reinos astrais. Ou seja, o medo, a ansiedade, o drama, a angústia, a morte, a dor, o desespero, são tudo estados emocionais que prendem os seres humanos na terceira dimensão. Uma determinada civilização planetária jamais poderá evoluir para outras realidades de matéria se estiver permanentemente a conviver com esse tipo de energias. E é precisamente isso que os Emissários do Anticristo pretendem - que nós não evoluamos.


E nesse sentido as guerras são apenas mais um aspecto no meio de tantos outros mecanismos usados. Existem muitos factores no nosso planeta que também são geradores desses estados emocionais densos, como por exemplo as doenças e a pobreza em articulação com Sistema Monetário; a Televisão seria outro mecanismo, assim como o drama das relações amorosas ou ou toda a violência em torno das competições desportivas.


Todavia, o que é importante entendermos é que quando os habitantes de um planeta não evoluem em termos de consciência, é possível usá-los como força de trabalho escrava para sustentar uma determinada estrutura de poder onde uma pequena elite se mantém perpétuamente no topo a ditar os regulamentos. E isso é o que se está a passar no nosso planeta há muitos milhares de anos. Os Emissários do Anticristo vão passando o testemunho de gerações em gerações para que as nossas sociedades jamais se desviem do percurso delineado. E esse percurso é o da Estagnação o que equivale à Involução.


Mas como assim Involução? poderá alguém perguntar...


Também já me debrucei imenso no passado sobre essa questão da Evolução versus Involução. Porém compreendo que algumas pessoas poderão ficar um tanto confusas visto que parece que estamos de facto a Evoluir numa perspectiva de tempo linear. E sim, nessa perspectiva há notoriamente alguma evolução. Já não vivemos em cavernas, temos electricidade, computadores e por aí em diante... só que eu quando falo em Involução estou sempre a referir-me à Involução da Consciência. A Evolução que existe no nosso planeta é essencialmente de cariz material e tecnológico. E mesmo essa é altamente controlada para não interferir com a Evolução Espiritual. Porque sim, também existem vários tipos de tecnologias e domínios científicos que estão proibidos de serem implementados na sociedade civil precisamente por terem relação com a nossa contra-parte espiritual. Enquanto por outro lado as tecnologias de controlo, vigilância e entretimentos são altamente promovidas.


E é assim que se compreende o segundo sentido do objectivo dos Emissários do Anticristo em relação às guerras. Enquanto o primeiro sentido é espiritual, o segundo é prático prendendo-se com as devastações literais em termos de vidas humanas e infraestruturas. Quanto às baixas humanas não há muito a dizer porque eles já há muito reconheceram que gostariam que a população humana fosse reduzida em vários biliões. Eles são extremamente frios nesse aspecto e estão sempre a enfatizar que há gente a mais no planeta para que os cidadãos não se preocupem tanto com as fatalidades decorrentes das guerras, catástrofes naturais, doenças ou fome. É preciso ter sempre em mente que os Elitistas percebem os seres humanos como números, meras formigas. Estamos diante de personalidades com ausência de empatia e incapacidade de sentir remorsos pela morte de seres humanos.


Quanto à destruição das infraestruturas também não é problemático porque eles têm à sua disposição uma quantidade infinita de projectos para reestruturar toda a paisagem urbanística da Terra - essa gente existe para além do dinheiro porque controla o Sistema Monetário. O SM foi criado para nos controlar mas quem o controla não pode ser controlado por ele... fiz-me entender?


Desse modo pode-se depreender que as guerras, principalmente as de grandes dimensões que estamos a vivenciar neste ano de 2024, podem fornecer um contexto que crie uma oportunidade de ouro para que se produzam grandes transformações na sociedade. Sempre que há um evento global, grandes mudanças ocorrem. Pense nas guerras mundiais do século passado, no 11 de Setembro de 2001, na falsa pandemia de 2020 e agora com as guerras na Ucrânia e Palestina. É, eles estão desejosos de proceder a uma grande mudança na sociedade neste exacto momento. Já tentaram iniciar o processo com a "Pandemia" e agora voltaram à carga com estas duas guerras em simultâneo.


Mas no meu entender os Emissários do Anticristo, para além das mortes e destruição de infraestruturas, precisam de um tremendo colapso económico que afecte o mundo por inteiro. Para construir uma sociedade diferente baseada nas velhas aspirações a uma Nova Ordem Mundial, eles precisam destruir aquilo que existe hoje. Porque para controlar a Europa à semelhança de uma China não é fácil. Somos muitas nações com uma grande variedade genética e cultural. E a Elite sabe perfeitamente disso. Por isso é que não expressa um convite directo a uma Nova Ordem Mundial e muito menos tentará implementá-la pela força na Europa. O que eles estão neste momento a tentar fazer é propiciar um conjunto de condições de forma a que a Nova Ordem Mundial se torne a única solução para tantos problemas... e que sejam os europeus a pedi-la numa situação limite de desespero.


E é isso a que estamos a assistir agora. Estamos a sofrer o impacto de duas guerras desestabilizadoras, inflação sem precedentes, crise de refugiados a meio de ondas migratórias sem controlo, doenças de todo o tipo, aumento da criminalidade, pobreza, crise na habitação, crise cultural, crise de valores e identidade de género, as politicas do clima que estão a dificultar sectores como o da Agricultura, Pesca e Pecuária, etc...etc... isso tudo e muito mais para avaliarem até que ponto vai a nossa tolerância. Porque se eles perceberem que os cidadãos europeus não se unem de forma massiva para desencadear uma revolta sem precedentes capaz de derrubar a frágil União Europeia, então aí eles darão os derradeiros passos finais mais firmes rumo a uma Nova Ordem na Europa ou Federação Europeia. "Federação Europeia" que a propósito foi um termo usado recentemente pelo maçon veterano, guru da Mídia em Portugal, Pinto Balsemão, que fala dessas aspirações abertamente ao público. Mas a verdade é que "Federação" é simplesmente um sinónimo de "Nova Ordem", uma expressão mais delicada que é para não assustar demasiado os cidadãos.


O QUE TEMOS NO HORIZONTE...


Em jeito de conclusão, os próximos anos irão ser desafiadores para a Humanidade. Neste momento temos alguns líderes europeus que estão ansiosos para enviar soldados da NATO a fim de se envolverem directamente no conflito na Ucrânia. Agentes da Cabala, como Macron da França, estão a revelar a sua verdadeira identidade ao estarem a provocar a Rússia até aos limites. Porque embora o cenário de uma grande guerra na Europa contra a Rússia nos pareça algo utópico, há de facto intervenientes intimamente conectados à doutrina do Anticristo que desejam uma ampliação da guerra em território europeu. Isso significaria que as principais capitais da Europa se tornariam alvos legítimos da máquina bélica russa. E esse é o objectivo. O objectivo é destruir a Europa do mesmo modo que a Ucrânia está a ser destruída.


Sejamos claro neste ponto. Apesar de todas as ajudas e propaganda da Mídia Ocidental insistindo que é possível à Ucrânia vencer a Rússia, nas mais altas esferas do poder sabe-se perfeitamente desde 2022 que a Rússia jamais perderia essa guerra. As ajudas não foram para que a Ucrânia vencesse e nem tão pouco serviram para que se defendesse com o mínimo de dignidade. O único objectivo das "ajudas" foi com o intuito de prolongar o conflito para que a Ucrânia fosse totalmente destruída e transformada num autêntico terreno baldio para serem implementadas os projectos do Ocidente de forma mais célere. A tal preocupante "humilhação" da NATO é apenas entretimento para as massas, porque na verdade os objectivos reais já foram plenamente alcançados, os quais passo a citar os mais relevantes:


1 - Abalar a Economia na Europa.


2 - Desmilitarização da Europa.


3 - Êxodo de refugiados para a Europa.


4 - Contratos bilionários para a grande empresa de gestão de activos BlackRock.


5 - A Ucrânia serviu como principal pólo de tráfico de armamento para abastecer organizações terroristas pelo mundo fora.


Portanto, como se vê nesses pontos, basicamente a Ucrânia foi usada para iniciar um processo de destruição da Europa, enquanto simultaneamente é transformada num terreno baldio virgem para que as forças corporativas do Ocidente usufruam desse espaço à vontade e ainda protegidas sob a bonita capa de "auxiliares benevolentes e misericordiosos".


Porém, apesar desses objectivos já terem sido cumpridos, os Emissários do Anticristo sentem que não devem desperdiçar todos os potenciais desta guerra. A guerra na Ucrânia é vista como uma oportunidade dourada sem precedentes para mergulhar novamente as nações europeias num conflito armado. Mas não se deixe enganar. Assim como eles sabiam previamente que a Ucrânia não poderia vencer a Rússia, também sabem que a Europa não pode vencer a Rússia (Com NATO ou sem NATO). O objectivo deles é exactamente o mesmo que o da Ucrânia - deixar a Europa em cinzas para que seja reconstruída de novo com base nos princípios do paradigma de uma Nova Ordem Mundial.


Entenda que esse tipo de gente com a sua filosofia anticrística não quer saber do passado para nada. A cultura, a História, as grandes edificações dos nossos antepassados são um estorvo para os seus ideais. E acredite que se o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa ruísse perante algum míssil russo, eles apenas esboçariam um leve sorriso de satisfação. O olhos do Anticristo estão virados para o futuro onde as principais capitais europeias seriam transformadas num outro tipo de pólos mais modernizados recheados com novas tecnologias de vigilância e controlo. Estaríamos aí num cenário distópico com uma rede imensa de "Cidades dos 15 minutos" todas interligadas. Essa é a visão da "Federação Europeia" de Pinto Balsemão onde todos seremos trancados nas nossas maravilhosas cidades e seremos felizes porque todos os nossos prazeres mundanos serão satisfeitos... se nos portarmos bem.


Mas irá o Anticristo vencer?


Penso que não porque há outros vectores em jogo. Mas por enquanto espero que a Rússia não caia nessa cilada porque estaria a contribuir indirectamente para as agendas dos Emissários do Anticristo em relação ao território europeu.


Além disso há um outro aspecto importantíssimo. Nós como cidadãos da Europa, também temos um papel a desempenhar no futuro imediato da Europa. Mas não podemos é estar distraídos a ser manipulados pela propaganda da Mídia Corporativa que pertence às mesmas forças das Trevas, senão nos tornamos complacentes em relação a essas mesmas agendas. Temos de nos informar de forma autónoma para entender o que realmente se está a passar nos bastidores. Porque se nos tornamos indivíduos conscientes já poderemos defender a Verdade com outra qualidade e constituir uma base mais sólida de grupos de pessoas despertas que possam exigir aos seus governantes mudanças concretas que voltem a colocar as nações no caminho certo - caminho esse que todas as pessoas de Bem sabem qual é.



Até breve...




PEDRO POÇAS - 06/05/2024












 
 
 

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